"Sin" o deus da Lua

O rei Sargão I fundou a cidade de Acade.

Sargão cultuava a Nanar o deus da Lua.

Seu descendente Ur-Namu fundou a 3ª dinastia acadiana na cidade de Ur dos caldeus, em 1980 a.C., e instituiu também o culto a Nin-Gal a deusa da Lua.

Ur-Namu foi contemporâneo de Abraão.

Os povos da Antiguidade adoravam ao deus(a) da Lua.

Os povos da Mesopotâmia, entre 1443-1403 a.C. denominavam a lua de “Sin” e de Sin vem as palavras “terra de Sinear”, “monte Sinai” e o deserto Sin (Nm 33:11,36 conforme a Torá).

Entre 1443-1403 a.C. os povos não conseguiam computar corretamente os seus calendários solares, pois o sol, na maior parte do tempo, não podia ser visto, por estar encoberto pela densa nuvem que encobria Vênus, e pela sua coluna de nuvem.

Também, centenas de vulcões explodiram ao redor da Terra, expelindo fumaça que turbaram a nossa atmosfera, ofuscando mais ainda o sol (o monte Sinai era um deles) (Êx 19:18).

Qual o motivo, portanto, de os povos instituírem o calendário lunar, que é muito inferior ao solar, pois demarca o ano e as quatro estações, com uma defasagem de seis

a onze dias (354-360 dias na Antiguidade, ou atualmente 354,251-365,256 dias) ?

A instituição do calendário lunar, entre os hebreus, se deve ao fato de que eles, por 40 anos não viram o sol no deserto do Sinai, mas tão somente a Lua, segundo fontes judaicas (*043).

O MOLESTAR DA LUA

Molestar pode ser incomodar ou produzir moléstia (doença).

"O sol não te molestará de dia nem a lua de noite" (Salmo 121:6).

O sol nos molestar até é compreensível em nossos dias. Ele pode produzir em nós queimaduras e desidratação; mas, a lua nos molestar é estranho.

A Lua, quando se interpunha entre a Terra e Vênus impedia o jorro do maná sobre a Terra no 7º dia da semana; e isto foi fundamental para a demarcação dos dias.

Além disto, os dias nublados se confundiam com as noites, e a noite só era distinguível do dia pela coluna de fogo.

A posição da Lua ao redor da Terra fazia a coluna de nuvem e de fogo se movimentar (alevantar) ou não.

Quando a Terra se interpunha entre a Lua e Vênus, esta coluna de nuvem e fogo ficava estacionada (Êx 40:34-38).

Nestes dias de estacionamento da nuvem o povo descansava de suas jornadas de caminhadas.

Esta é a origem do sábado mosaico: a necessidade de demarcar o calendário pela movimentação da Lua.

Moisés, instruído nas ciências egípcias, tinha conhecimento suficiente para calcular o ano lunar (At 7:22).

“Quando a nuvem levantava-se de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel caminhavam avante, em todas as suas jornadas; se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela levantava-se.

De dias, a nuvem do Senhor repousava sobre o tabernáculo, e de noite havia fogo nela, à vista de toda casa de Israel, em todas as suas jornadas.

Tendo, pois os israelitas, partido de Sucote, acamparam-se em Etã, à entrada do deserto.

O Senhor ia adiante deles durante o dia, numa coluna de nuvem, para guiá-los pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para alumiá-los, a fim de que caminhassem de dia e de noite.

Nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite (Êx 13:20-22 , 40:36-38).”

Outro fato extraordinário no Êxodo foi a de que, nos quarenta anos perambulando pelo deserto, as vestes dos hebreus não envelheceram e os seus pés não se incharam (Deuteronônimo 8:4, Neemias 9:21).

Por que?

Concordamos com a teoria de Immanuel Velikovsky, em seu livro “Mundos em Colisão”, que o maná que alimentou os hebreus no deserto era carboidrato que caíram destas nuvens; bem como, que jorrou nafta sobre o nosso planeta provindas de Vênus.

Esta nafta contaminou tudo: deserto, pés, sandálias e vestes. Tudo o que ficou a descoberto ficou vulcanizado.

Darci Ubirajara
Enviado por Darci Ubirajara em 28/08/2023
Reeditado em 28/08/2023
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