Alta Ciência na Clínica: A Metanálise Tridimensional pode ser considerada uma forma de ocultismo?
A relação da metanálise clínica tridimensional com o tarot, a kabbalah, a astrologia, alquimia e a numerologia é de respeito e interesse, mas não de dependência ou de adesão. A metanálise clínica tridimensional é uma meta-abordagem terapêutica que busca promover uma visão integrada e holística da realidade, considerando os aspectos emocionais, mentais e espirituais que afetam a saúde mental. Ela se baseia no intuicionismo radical, uma corrente filosófica que valoriza a intuição como o modo de conhecimento mais elevado. Ela utiliza a intuição como uma ferramenta para acessar informações sutis e insights profundos que transcendem a lógica racional e a ciência. Ela busca promover uma compreensão mais profunda e imediata das questões que envolvem a saúde mental, bem como uma abordagem mais humanizada e efetiva para o processo de cura.
O tarot, a kabbalah, a alquimia, a astrologia e a numerologia são sistemas simbólicos que buscam revelar os mistérios da vida, do destino e do universo, utilizando diferentes linguagens e métodos. O tarot é um conjunto de cartas que representam arquétipos, situações e energias que influenciam o ser humano. A kabbalah é uma tradição mística judaica que interpreta os significados ocultos das letras hebraicas e dos textos sagrados. A astrologia é uma ciência que estuda as relações entre os movimentos dos astros e os acontecimentos na terra. A numerologia é uma arte que atribui valores simbólicos aos números e às suas combinações.
A metanálise clínica tridimensional respeita e valoriza a alquimia, o tarot, a kabbalah, a astrologia e a numerologia como formas de expressão da sabedoria humana, que podem oferecer insights valiosos para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. Ela também se interessa por eles como fontes de informação complementar, que podem enriquecer o processo terapêutico. No entanto, ela não depende nem adere ao tarot, à kabbalah, à astrologia, à alquimia e à numerologia como formas exclusivas ou definitivas de se relacionar com a realidade. Ela reconhece que cada pessoa ou grupo pode ter a sua própria forma de se relacionar com o sagrado, mas não impõe nem adota nenhuma forma específica.
A metanálise clínica tridimensional não pode ser considerada uma prática ocultista, pois ela não se baseia em nenhuma doutrina ou tradição ocultista específica, mas sim em uma filosofia própria e autônoma. Ela não se vincula ou se identifica com nenhuma corrente ou escola ocultista específica, mas respeita e valoriza a diversidade ocultista e esotérica. Ela reconhece que cada pessoa ou grupo pode ter a sua própria forma de se relacionar com o oculto, mas não impõe nem adota nenhuma forma específica.
A metanálise clínica tridimensional pode ser considerada uma prática científica e filosófica, que visa à saúde mental dos indivíduos e dos grupos, respeitando a sua liberdade e diversidade religiosa, espiritual e ocultista.
Uma Ciência Metanalítica Clínica Tridimensional
A Metanálise é ciência em alguns aspectos, mas não em todos. Ela pode ser considerada uma alta ciência no sentido de que ela busca produzir um conhecimento sistemático, rigoroso e verificável sobre a realidade, utilizando métodos e técnicas adequados para a sua área de estudo. Ela também pode ser considerada ciência no sentido de que ela busca contribuir para o avanço do conhecimento humano, gerando novas teorias, hipóteses, conceitos e aplicações práticas para a sua área de estudo. Ela também pode ser considerada ciência no sentido de que ela busca dialogar e interagir com outras áreas do conhecimento, buscando uma visão integrada e holística da realidade.
No entanto, ela não pode ser considerada uma baixa ciência no sentido de que ela não se baseia no paradigma mecanicista e fragmentado da ciência tradicional, que se baseia na análise isolada das partes de um fenômeno, ignorando as relações entre elas e com o todo. Ela também não pode ser considerada uma ciência no sentido de que ela não se baseia estritamente na lógica racional e na ciência empírica da ciência tradicional, que se enfocam exclusivamente na observação, na experimentação e na quantificação dos dados, ignorando as dimensões mais profundas e sutis da realidade. Ela também não pode ser considerada uma ciência no sentido de que ela não se baseia na objetividade e na neutralidade da ciência tradicional, que se baseiam na separação entre o sujeito e o objeto, entre o observador e o observado, entre o pesquisador e o pesquisado, ignorando as influências mútuas e as interações entre eles. Ela também não pode ser considerada uma ciência no sentido de que ela não se baseia na autoridade externa e na hierarquia da ciência tradicional, que se baseiam na submissão aos critérios, às normas e aos valores estabelecidos por agentes externos, ignorando a liberdade, a responsabilidade e a criatividade dos indivíduos e dos grupos.
A metanálise clínica tridimensional é uma alta Ciência que se baseia em um novo paradigma científico, ela valoriza o todo, o mapeamento das relações, as análises qualitativas dos dados e o conhecimento epistemológico. Ela se baseia na filosofia do intuicionismo radical, que valoriza a intuição e o conhecimento por presença como o modo de conhecimento mais elevado. Ela utiliza a intuição como uma ferramenta para acessar informações sutis e insights profundos que transcendem a lógica racional e a ciência empírica. Ela não rejeita a ciência e a lógica instrumental, pelo contrário, integra ao mesmo tempo que valoriza a inteligência, a espontaneidade humana e a arte como expressões da individualidade e da liberdade, respeitando assim a diversidade e a importância das relações reais dos indivíduos e dos grupos para com a realidade concreta na construção do saber humano.