Escrevo.
Escrevo para uma terra distante muito além do horizonte, escrevo para a minha saudade, a minha infância refém da inocência na conjuntura da minha chegada.
Escrevo para tudo que sonhei, delimitada da alvorada no romper da aurora , além da pequena campânula do líquen da ternura frustada.
Revisto-me de esperança na glorificação do passado e aos meados do que foram invão que morre na sombra do presente, onde incentiva a penúria do amor.
Ao descer da vida que a tempos atrás se elevou, na calada da noite, gritos de alertas rececam as lágrimas dos que restou.
Já foram se os tempos da bonança quando ainda criança os sonhos era a fertilidade da vida, por sonhar com desconhecido com doce sabor do amor.
Que revelavam a esperança pelo qual se tinha a renovação da vida daqueles que contiam a pureza de ser inocentes e que se revestia de magia a cada história no qual desprendiam do seu mundo, elevando o mais alto escalão da felicidade por acreditar no amanhã que se revelava o seu coração.
E o tempo passou e moldou na estação do ressecamento no campanário da imoralidade que desenhara um futuro, almejando a revolução da ostentação criando um reduto de famigerados vilões nesse descalabro sem fronteiras, na omissão dos povos carentes marcados a viverem na iprocresia da falsa democratização para se saciar pela a ganância e pelo o poder da escravidão, em plena era do século vigentes de uma ditadura de famigerados politiqueiros que governam por dinheiro esquece do sentimento nativista e o desrespeito a nação.