A autoajuda se verte

Como o amor por ajudar uma pessoa com palavras muitos querem ter esse dom e buscam a sorte maior de começar a ler livros de autoajuda e a colocá-la em prática. E ser um psicólogo ou terapeuta tem uma diferença, pois um visa contornar a doença e outro a resolver. Desde o começo do século passado o ser humano e homem busca soluções para os seus diversos problemas mentais como a esquizofrenia ou uma simples depressão mais que pode se tornar um grande peso nas costas de quem é doente destas doenças. Ser esquizofrênico é intrínseco, pois o ser que contorna essa doença sofre alucinações e delírios e muitos são persecutórios que não existem mais a cabeça do paciente que inventou toda aquela estória. E muitos passam um, dois, cinco e até mais de dez anos com essa doença sem o devido tratamento psiquiátrico. De casa e de trabalho muitos doentes desta moléstia acabam se afastando e se aposentando por invalidez. E existem algumas associações aqui no Brasil que tratam esses doentes com esmero carinho e esforço e muitos são chamados a demonstrar alguma arte como desenho, música ou escrita sendo uma válvula de escape certeira a esses pacientes. Ser esquizofrênico é uma experiência enorme, e sofrem três lados: a família, os amigos e os médicos que querem ver bem e curados os seus pacientes. Cada ser que se mostra veemente útil no mundo deve dar uma chance a estes, entretanto o paciente com esquizofrenia tem uma maneira diferente de expressar sua libido. Muitos falam sozinhos mesmo não tendo ninguém por perto. Outros agridem sem querer sendo que se sentem ameaçados. Cada um age de uma maneira distinta e correlata o maior paradigma da esquizofrenia é o lado doente de seu cérebro. E como ainda não se descobriu como curar fisicamente esta tem de tratar a doença com ardor e boa vontade e na esperança de que o futuro é dos que lutam e não dos que ficam parados esperando um milagre cair no colo. Cada hora o amor pela medicina nos contagia e o sentido do medo se anuvia e dá mais ainda vontade de ser médico não somente aos esquizofrênicos e sim a todos nós. De um amor como um raio que atinge nosso dorso o maior sentimento que devemos ter não somente pelos doentes esquizofrênicos mais sim todos os outros da humanidade é ser médico de médicos e querer assim ajudar a tudo e a todos e quando enfrentar aqueles plantões de vinte e quatro horas darem graças a Deus pelo salário e o emprego. E quando se puder fazer uma pós-graduação e que ela seja bem-vinda. O amor pela medicina é a semelhança de um pintor que coloca na figura ou na tela toda sua arte e semeia o amor para com os que vão comprar sua obra. E assim o maior sentimento de que o sucesso de um pintor esquizofrênico pode se dar nota dez se sua obra irradiar um semblante de majestoso olhar e carisma perante tudo e todos que o norteiam. As cores para o esquizofrênico tem muito significado mais podem delimitar seu estado emocional naquele devido momento. E por esse exemplo usar um azul para mostrar nuvens num céu o semblante de um esquizofrênico pode querer naquele momento e instante ficar em paz. Ou se quer desenhar uma cor vermelha o desenhista quer demonstrar paixão por algo ou alguém. Sendo assim como todas as cores da prancheta querem dizer algo de bom, justo e ou honesto. Ser pintor e escritor para o esquizofrênico é como uma válvula de escape para seus problemas. E devido a isso o maior compromisso desse ser todos os dias é ler, escrever e pintar conforme dita e manda o seu interior. Ler um jornal de semana, fazer um exercício físico, ajudar nas tarefas diárias de casa, lavar pratos, limpar sala, cozinha e quarto todo o semana prodigalizando talentos. E o mais divertido é passear na rua e ser feliz. E como muitos esquizofrênicos que tem mais de dez anos desta doença se recomenda estudar uma faculdade mesmo que seja on-line e assim se formar e exercer uma profissão. Ser e ter esquizofrenia são uma alma que se alimenta de amores pela chama que comove corações.