China exporta a pobreza do socialismo para os EUA enquanto se enriquece indevidamente
Direto do "site" do Professor Hariovaldo
Mais uma vez o socialismo assusta o mundo com o abissal aumento da pobreza nos Estados Unidos da América oriundo da China, que exporta a sua pobreza produzida por este sistema falido e anacrônico bolchevo-maoísta, enquanto enriquece seu próprio povo indevidamente, sugando assim os recursos financeiros que deveriam ser coletados pelos americanos em prol do seu abençoado povo, que por isso se vê obrigado de irem morar nas ruas, desvalidos e desassistidos de tudo que os chineses lhes tiraram.
Grandes favelas erráticas brotam pelas ruas das maiores cidades americanas quando deveriam estar nascendo na China, num novo tipo de guerra híbrida amarela, onde os comunistas exportam os enormes malefícios de seu sistema para outras nações, ficando só com o lucro. É evidente que a nação asiática está prejudicando a América ao se recusar se adequar aos desígnios daquele país cujo o destino manifesto é liderar o mundo, sendo portanto um pária mundial ao redor do qual somente as nações demoníacas se reúnem, em detrimento do ocidente sagrado.
Enquanto os chineses surfam em trens modernos de alta velocidade, os americanos são obrigados pelo socialismo chinês a andarem em trens velhos e sucateados com acidentes frequentes
O modelo chinês só tem trazido miséria e desgraça para as nações de ponta, pois eles sorrateiramente aprenderam a exportar sua miséria enquanto posam de desenvolvimentista. Um case exemplar de tal ação maligna podemos encontrar no sistema ferroviário de ambos os países em epígrafe. Ao se recusarem comprar os sistemas e equipamentos americanos para desenvolverem seu próprio sistema férreo, o prejuízo causado para os estadosunidenses foi enorme, levando as ferrovias americanas ao sucateamento e à falência, causando grandes acidentes e prejuízos econômicos, enquanto os chineses ficaram com um grande e moderno sistema de trens de alta velocidade que cada vez evolui mais. Isso é injusto e contraria os direitos humanos dos cidadãos da América.
A China vai de mal a pior, e agora, com a exportação da sua miséria vai ficar mais ruim. Não restará saída para o Ocidente senão guerrear contra a nação asiática para destruí-la antes que sua prosperidade do mal a guinde para a posição número um entre os concertos das nações, em detrimento dos países ricos, os quais devem comandar o sistema mundial.
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