A frente de todo mal, o amor

Não tem como negar que após o fascismo brasileiro vigente nesses últimos quatro anos de desgoverno há a necessidade da pregação e ação do amor.

Eu não estou falando de politicagem, digo realidade.

Nem vou pedir desculpas aos que acham cidadãos do bem, na verdade esse artigo é para vocês.

Não!

Mil vezes não.

O mal não vai mais continuar. Ele não pode continuar.

Foram quatro anos de ódio dentro de igrejas, principalmente as que se julgam evangélicas.

Foram anos de discurso de violência e a assassinato de mentes, de pessoas, de educação, de saúde, de evolução.

Quatro anos de maldade na cerne e o fim dessa loucura precisa chegar logo.

A frente de tudo isso, ainda deve existir amor.

Podem me chamar de bobo, de iludido, de inocente, de anarquista...Mas não me chame de covarde e de mau caráter.

Os bons estão esquecendo do amor, eu lembrei dele e vou lembrar todo os dias daqui para frente.

Eu sei que sempre fui um bom amigo, um bom filho, um bom dentista, um bom humanista.

Eu não posso me levar pelas ameaças e propostas humanas indecentes.

Como diz uma ex cunhada: por cima de mim, nem avião.

Eu ainda acredito no amor.

Eu acredito no amor sincero e verdadeiro de pessoas que sempre se mostraram criadores de sonhos e benfeitores do bem comum.

Eu quero o amor de volta. E não é impossível isso.

Hoje sabemos que as igrejas que patrocinaram o Fascismo Bolsonarista não são de Deus - foi provado que o demônio mora lá .

Sabemos que os profissionais de saúde que indicaram cloroquina na pandemia e não se arrependeram, não são profissionais de saúde - são traficantes de saúde.

Já sabemos que os políticos Bolsonaristas e ainda insistentes no Neofascismo, não são políticos e sim ladrões de dignidade humana.

Sabemos que todos funcionários da Segurança Pública não são das forças armadas ou de batalhões de proteção cidadã, são homens e mulheres perversos que usam armas para matar e não proteger.

Sabemos de tudo, só estamos esquecendo do amor.

Até mesmo acredito que me acovardei e não exerci minha competência democrática amorosa, mas chega.

Chega!

O amor deve voltar trazendo poemas ao vento, abraços verdadeiros, confianças revolucionárias e ajuda aos menos favorecidos.

Está na hora de encararmos o mal como mal e pararmos de colocar esse movimento cruel como algo normal, pois não é.

Que daqui para frente Ordem Progresso se torne Ordem Amor e Progresso.