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"Desafetos dos Estados Unidos" - III - "Venezuela"

 

 

Viveram Relações caracterizadas por um significante fluxo comercial e cooperação no combate ao narcotráfico; além de certa estabilidade durante várias décadas de história política venezuelana. No entanto, ambos os países passaram por tensões diplomáticas após a ascensão de Hugo Chávez ao governo da Venezuela em 1999.

 

A atual crise na Venezuela é uma crise socioeconômica, política, humanitária, e migratória que o país tem sofrido desde o final do governo de Hugo Chávez, adentrando o atual governo de Nicolás Maduro. A queda do Produto interno bruto (PIB) nacional e per capita entre 2015 e 2018 tem sido mais grave do que a dos Estados Unidos durante a Grande Depressão, ou da Rússia, Cuba e Albânia após a dissolução da União Soviética.  É a pior crise econômica da história da Venezuela.

Durante o ano de 2016, por exemplo, a inflação foi de 800% e a economia contraiu-se em 18,6%, os preços aumentaram tanto que um frango vale cerca de 1.200 bolivares soberanos. Uma pesquisa indicou que cerca de 89% da população tinha perdido uma média de pelo menos 11 kg devido à falta de alimentação adequada. A taxa de homicídios em 2015 foi de 90 por 100.000 habitantes, segundo o Observatório Venezuelano de Violência (uma taxa maior que 10 por 100.000 habitantes é considerada como violência epidêmica pela Organização Mundial da Saúde).

A crise foi o resultado de políticas populistas que se iniciaram como parte da "Revolução Bolivariana" do governo de Hugo Chávez. A crise se intensificou no governo de Maduro pela queda dos preços do petróleo no começo de 2015.

A corrupção, a escassez de produtos básicos, o fechamento de empresas e a deterioração da produtividade e da competitividade são algumas das consequências da crise. De acordo com um estudo publicado em 2018 por três universidades venezuelanas, quase 90% dos venezuelanos agora vivem na pobreza.

Na eleição presidencial de maio de 2018, Maduro foi reeleito, mas o processo eleitoral foi acusado de várias irregularidades sociais, considerado inválido pelos opositores, mas nada provado. Desde então, políticos de dentro e fora da Venezuela trataram da legitimidade da eleição, posse e exercício da Presidência por Maduro. Alguns países como o Brasil consideram Guaidó como Presidente, o que representa um ataque ao resultado eleitoral, que foi reconhecido pela Rússia, China, México e a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (ALBA). Maduro é apoiado pela Assembleia Constituinte, enquanto Juan Guaidó é apoiado pela oposição da Assembleia Nacional. Maduro tomou posse em 10 de janeiro de 2019 e até hoje Guaidó contesta a presidência do sucessor de Chávez.

 

Pelo que  ouvi, ontem,  na entrevista do  ex presidente  Lula,caso seja eleito, irá mexer na Constituição,  juntamente com  os cupinchas,como fez o grande  ermano  Maduro!  Tenho  medo do que  possa acontecer,pois  os direitos humanos  já estão, mesmo sem  mexer, sendo desrespeitados,pelo que estamos vivendo no  momento atual...Imaginem, o que acontecerá, se  mexerem,para  manobrarem ainda  mais o caminhar dos brasileiros.

Contudo,  parece que,  muitos  não acreditam  do que  essa  politica  petista  é capaz! Não basta tudo que veio à tona,parece que ainda  é  pouco!  Quando o  povo que  apoia  o  PT acordar ,será tarde,  pois toda  população sofrerá as consequências.

Apesar de tosco, ainda é bem melhor  para  o  país, que o presidente  atual,seja reeleito,pois  se  não acontecer, teremos que nos curvar diante de  um homem falso,adaptar-nos às alterações , que sofrerão os Direitos e Deveres da Pessoa Humana,  pois falou , em alto e bom  tom para  o   país  ouvir e  analisar: a Constituição brasileira precisa ser reformulada, mas  não citou quais Artigos! Tudo nele  é  incognita,até  mesmo seus ministros ,primeiro e segundo escalão. Deus  nos abençoe e  proteja.

Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 26/10/2022
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