Comunismo, um mal além do mal

A Revolução Russa de 1917 e a consolidação do Comunismo naquele país, na prática possibilitou a abertura da porta do Inferno no Planeta.

Em nome dessa ideologia, foram cometidos as maiores atrocidades e muitos seres, que parecem ter vindo das profundezas da Escuridão puderam por em prática toda a maldade imaginável e não imaginável sobre o que normalmente chamamos de “pessoas”.

Além das 100 milhões de mortes que o Comunismo provocou em vários países, se estivermos dispostos a conhecer detalhes sobre o que esse regime possibilitou, iremos descobrir sem muito esforço, o que muitos de seus adeptos e agentes fizeram de ruim com seus irmãos de pátria.

Um dos exemplos mais significativos do mal provocado por pessoas que parecem ter sido destituídas de alma, pode ser encontrado sob o título “Experimento Pitesti” na Wikipedia.

Desde a matança inciada por Lenin na Rússsia, passando pelos mais de 100 milhões de mortos em regimes posteriores, o Comunismo se empenhou na destruição sistemática e até científica de pessoas, consciências e valores que perdura até hoje.

A prova clara disso é que ainda existem muitas pessoas em todo o Planeta que não têm pudor de se dizerem adeptos dessa doutrina e evitam falar do mal que ela representou e representa ou fazem de conta que nada aconteceu.

O Mal encontra terreno propício onde muitas pessoas não o reconhecem ou fingem que ele não existe.

Não é comum ouvirmos afirmações do tipo “o comunismo não existe mais”, de pessoas que certamente “não veem” os partidos comunistas como sendo comunistas ou partidos de esquerda que não têm o nome de comunista, mas usam as táticas dele.

Outras pessoas afirmam com segurança e ares de superioridade que “o Comunismo nunca existiu”.

Seja por inocência, comodismo ou má-fé, estamos cercados de irmãos que colaboram com o Mal.

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 12/10/2022
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