A nova cor da imprensa brasileira

O ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, amigaço do nosso “queridíssimo” Luiz Inácio da Silva, adotou a tática de perseguir seus desafetos políticos acusando-os de divulgarem “feiquinius” sempre que fazem qualquer crítica a ele.

A interpretação se declarações são falsas ou não, é feita por juízes devidamente cooptados e sempre que não convêm ao ditador elas são falsas, obviamente.

Mais recentemente os padres locais, inconformados com a degradação moral do país, a Nicarágua é hoje o país mais corrupto das Américas, passaram a fazer críticas ao governo, com isso, além do risco de eles serem processados a qualquer momento, a polícia e o exército passaram a impedir pessoas de entrar nas igrejas para assistirem missas.

Esse método “moderno” de perseguição política que está dando tão certo na Nicarágua, parece ter inspirado os comunistas aqui do Brasil que estão ávidos por implementá-lo de vez através de leis próprias.

Essa estratégia, que os ministros do STF já se mostraram dispostos a por em prática, tem apoio também da imprensa e isso está claro na atitude de alguns jornaleiros.

A comunista Miriam Leitão afirmou na Globonews com relação a posse do novo presidente do TSE que: “Foi uma posse histórica. Eu nunca vi algo tão forte.”.

No seu twitter ela publicou: “A posse de Alexandre de Moraes no TSE, e o encerramento do mandato correto de Edson Fachin, está sendo uma forte defesa da democracia. O presidente Bolsonaro tem que ouvir tudo e ver todos os seus desafetos.”.

Lembrando que o ministro que assumiu a presidência do TSE é frequentemente elogiado pelos "democratas" da política e da imprensa pelo "decidido combate às "feiquinius"".

Nunca é demais relembrar também que uma das palavras mais usadas por Lenin nos seus artigos foi “democracia” e que milhares de pessoas foram executadas nos primeiros anos após a Revolução Russa por serem consideradas "inimigos do povo".

A expressão “imprensa marrom” não se aplica mais aos meios tradicionais de veiculação de notícias. O correto seria chamá-la de “imprensa verde vômito” e sem dúvida, ela tem na jornaleira Miriam Leitão a sua expressão máxima.

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 19/08/2022
Código do texto: T7585631
Classificação de conteúdo: seguro