NÓS, ETERNOS REFÉNS DOS IMPOSTOS!

E continua a SAGA DA CPMF.

Claro que a grande maioria já se deu conta de que o imposto, a princípio provisório, passou a figurar como imprescindível para o "funcionamento da máquina".

E agora, no jogo dos interesses e das forças políticas, somos avisados de que, caso a CPMF não seja aprovada, o que acho POLITICAMENTE QUASE IMPOSSÍVEL, haverá aumento da carga tributária.

Ora, então...se correr o leão pega...se ficar o leão come!

Mas parei para pensar (luzes aos neurônios, por favor!), e cheguei à conclusão que desta vez...é melhor ficar, posto que a CPMF, EMBORA TRANSFORMADA EM PERMANENTE e NÃO DIRIGIDA PARA SUA FINALIDADE PRINCIPAL-A SAÚDE- de certa forma é mais homogenea pois sai de todos os bolsos, inclusive dos políticos, acredito! Será?

Ou será que POSSÍVEIS alíquotas diferenciadas punirão somente o trabalho?

Agora, quando se fala de aumento de carga tributária pelas "formas convencionais" para compensá-la...adivinhem quem vai pagar a conta?

Pois é, nós mesmos, a detonada classe média, que nem média é mais!

Aliás, lembram-se da definição dos "novos ricos", emergentes sociais que configuram a ascensão das classes, geralmente da média?

Percebo que agora estão sendo substituídos por um novo degrau social-OS NOVOS POBRES!-NÓS! os "submergentes sociais", submergidos e afogados pela carga tributária, eternos reféns do alto custo Brasil, com ou sem CPMF.

Como diz um colega aqui do recanto...que Deus nos abençõe, sempre!