GESTÃO DE APRENDIZAGEM, UM SAVOIR FAIRE!
Na perspectiva construtivista compreende-se o ensino aprendizagem como parte de um único processo, complementendo-se na dinâmica da sala de aula. Nessa concepção o professor em seu ato de ensinar, de formar profissionais para a sociedadedo futuro, poderá inventar muitas ferramentas e educar seus alunos com novas e várias linguagens.
O professor no seu ato de ensinar, remete a inteligência do aluno e, não somente a sua memória. Usar a intelegência do aluno é convidá-lo a fabricar o saber, manejar as letras, construir, criar fórmulas, empreender, gerenciar, o saber, deixando, portanto, em cada obra sua marca, suas impressões digitais, construindo assim a sua subjetividade.
Desta forma, estamos diante de um desafio, aprender a aprender. Aprender passa a ser um ato de criar e recriar idéias e não de consumi-las. Aprender é reinventar , é recriar e reescrever e, enfim, tornar-se autor do conhecimento.
O lugar do professor no início da aprendizagem, é o de surpreender seu aluno, é saber fazer com que ele passe acreditar que na escola, existem coisas imprevisíveis e interessantes e daí ao atingir o imaginário do aluno pode-se introduzir o desafio para o trabalho posterior.
O professor deve possibilitar ao aluno a compreensão para realidade cultural, social e política, a fim de que se torne capaz de participar do processo da construção da sociedade. E ainda, levar o aluno a compreender e organizar suas experiências de vida para que ele possa desenvolver a capacidade de criticar a realidade onde vive, portanto, deve-se trabalhar no sentido de formar um cidadão consciente, crítico e participativo.
Assim o professor deve estar preparado para situação de aprendizagem que lhe propice atuar como mediador e promotor do processo de aprendizagem, que, segundo Vygotsky, o papel de mediador do professor entre o senso comum do aluno e o saber científico é fundamental para que o aluno possa constuir conhecimento mais elaborado e significativo da realidade.
Uma da sua função é verificar se o aluno está aprendendo, se está fazendo algo que encontra ao seu alcance ou distante de suas reais possibilidades; se tem condições de avançar mais. E adiante desses diagnósticos, fazer as devidas adequadações, desencadeando novas ações e reflexões.
Tudo isso deve ser desenvolvido em um ambiente motivado, pois o aluno é o sujeito da sua aprendizagem que deve ser significativa, porque lhe é dado a liberdade de trabalhar conhecimento que esteja em sintonia com seus interesses e necessidades.
Enfatizando, o aluno constrói conhecimento em um ambiente motivado, com interação com seus pares e com uma eficaz intervenção do professor, pois o mais importante do que saber como se ensina é saber como se aprende.
Esse princípio consiste exatamente na compreensão de como uma criança percorre, enquanto aprendiz, e para descrever este percurso temos a matriz teórica de Jean Piaget, que leva a entender como o sujeito aprende, como se processa a aquisição de códigos de representação e de comunicação que o ajudam a operar sobre o mundo, através da aprendizagem da linguagem matemática, da representação espacial, temporal e gráfica, da leitura de imagem (Escola, Arte e Alegria. 1990, p.17)
Concluindo: saber fazer leverá a formação de uma escola cidadã, pois uma escola cidadã, é aquela que fortelece a concepção de uma educação pautada na formação do indivíduo para a cidadania ativa, buscando uma educação para o desenvolvimento de mentalidades, através de uma visão dinâmica que valorize a mudança, a contradição , o conflito e a autonomia.
Considerando todos esses pressupostos, o papel do professor é bastante relevante no processo ensino aprendizagem e para atingir os seus objetivos, deverá utilizar de práticas pedagogicas motivadoras, dinâmicas, ativas e inovadoras que exijam ação, interação, afetividade, debates e entre outras, possibilitando assim, a construção do conhecimento eficiente e eficaz
Na perspectiva construtivista compreende-se o ensino aprendizagem como parte de um único processo, complementendo-se na dinâmica da sala de aula. Nessa concepção o professor em seu ato de ensinar, de formar profissionais para a sociedadedo futuro, poderá inventar muitas ferramentas e educar seus alunos com novas e várias linguagens.
O professor no seu ato de ensinar, remete a inteligência do aluno e, não somente a sua memória. Usar a intelegência do aluno é convidá-lo a fabricar o saber, manejar as letras, construir, criar fórmulas, empreender, gerenciar, o saber, deixando, portanto, em cada obra sua marca, suas impressões digitais, construindo assim a sua subjetividade.
Desta forma, estamos diante de um desafio, aprender a aprender. Aprender passa a ser um ato de criar e recriar idéias e não de consumi-las. Aprender é reinventar , é recriar e reescrever e, enfim, tornar-se autor do conhecimento.
O lugar do professor no início da aprendizagem, é o de surpreender seu aluno, é saber fazer com que ele passe acreditar que na escola, existem coisas imprevisíveis e interessantes e daí ao atingir o imaginário do aluno pode-se introduzir o desafio para o trabalho posterior.
O professor deve possibilitar ao aluno a compreensão para realidade cultural, social e política, a fim de que se torne capaz de participar do processo da construção da sociedade. E ainda, levar o aluno a compreender e organizar suas experiências de vida para que ele possa desenvolver a capacidade de criticar a realidade onde vive, portanto, deve-se trabalhar no sentido de formar um cidadão consciente, crítico e participativo.
Assim o professor deve estar preparado para situação de aprendizagem que lhe propice atuar como mediador e promotor do processo de aprendizagem, que, segundo Vygotsky, o papel de mediador do professor entre o senso comum do aluno e o saber científico é fundamental para que o aluno possa constuir conhecimento mais elaborado e significativo da realidade.
Uma da sua função é verificar se o aluno está aprendendo, se está fazendo algo que encontra ao seu alcance ou distante de suas reais possibilidades; se tem condições de avançar mais. E adiante desses diagnósticos, fazer as devidas adequadações, desencadeando novas ações e reflexões.
Tudo isso deve ser desenvolvido em um ambiente motivado, pois o aluno é o sujeito da sua aprendizagem que deve ser significativa, porque lhe é dado a liberdade de trabalhar conhecimento que esteja em sintonia com seus interesses e necessidades.
Enfatizando, o aluno constrói conhecimento em um ambiente motivado, com interação com seus pares e com uma eficaz intervenção do professor, pois o mais importante do que saber como se ensina é saber como se aprende.
Esse princípio consiste exatamente na compreensão de como uma criança percorre, enquanto aprendiz, e para descrever este percurso temos a matriz teórica de Jean Piaget, que leva a entender como o sujeito aprende, como se processa a aquisição de códigos de representação e de comunicação que o ajudam a operar sobre o mundo, através da aprendizagem da linguagem matemática, da representação espacial, temporal e gráfica, da leitura de imagem (Escola, Arte e Alegria. 1990, p.17)
Concluindo: saber fazer leverá a formação de uma escola cidadã, pois uma escola cidadã, é aquela que fortelece a concepção de uma educação pautada na formação do indivíduo para a cidadania ativa, buscando uma educação para o desenvolvimento de mentalidades, através de uma visão dinâmica que valorize a mudança, a contradição , o conflito e a autonomia.
Considerando todos esses pressupostos, o papel do professor é bastante relevante no processo ensino aprendizagem e para atingir os seus objetivos, deverá utilizar de práticas pedagogicas motivadoras, dinâmicas, ativas e inovadoras que exijam ação, interação, afetividade, debates e entre outras, possibilitando assim, a construção do conhecimento eficiente e eficaz