Divulgando o MEIO DE VIDA (autorizado)
Eu começo divulgando um brevíssimo comentário de apenas um parágrafo, na verdade uma citação de um estudo que estava em evidência no ano de 2014.
ASPAS //
O envelhecimento populacional é uma das mais significativas tendências do século XXI. Apresenta implicações importantes e de longo alcance para todos os domínios da sociedade. No mundo todo, a cada segundo 2 pessoas celebram seu sexagésimo aniversário – em um total anual de quase 58 milhões de aniversários de 60 anos.
(UNFPA e HelpAge International) *
\\ ASPAS fechadas
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A dupla de entidades jurídicas que assina (acima) é formada por (nas próprias palavras):
(*) O UNFPA, Fundo de População das Nações Unidas, é uma agência de desenvolvimento internacional que cria um mundo onde cada gravidez é desejada, cada parto é seguro e o potencial de cada jovem é realizado. A HelpAge International auxilia idosos a reivindicar seus direitos, lutar contra a discriminação e superar a pobreza, de forma que possam levar uma vida digna, segura, ativa e saudável.
-FONTE: “Portal do Envelhecimento e Longeviver” (.COM.BR)- ::::
:::: https://www.portaldoenvelhecimento.com.br/envelhecimento-no-seculo-xxi-celebracao-e-desafio/
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Voltando aqui, o Tex.
Eu volto para aplaudir essas duas entidades jurídicas.
Eu, de minha parte, pergunto: qual a medida de se poder aproveitar a vida em cada respectiva idade que temos em dado momento?
Para presumirmos o fim da jornada chamada “vida”, não seria melhor tentarmos ver onde está o “meio” dela?
A partir dos 18 anos, independentemente da expectativa biológica, quem pode dizer se ainda está no começo ou no meio (ou seja: “na metade”) da vida? Quem (ou “QUE FATOR”) carimba nossa renovação de passaporte existencial? Seriam nossas escolhas? Seria simplesmente a herança genética? Governos? A Divindade? O Acaso? O “Destino”?
Bem, é claro que eu não tenho a resposta.
Mas, tenho descobertas de literatura para compartilhar. Antes, eu recomendo o endereço eletrônico da página mencionada acima (está lá o link). Em seguida, existem ao menos 3 (três) obras interessantes. O leitor e a leitora aqui (do Tex) podem até indicar outras, mas vamos por enquanto ficar com essas 3 sugestões:
— A CHAVE DA LONGEVIDADE, onde o médico Helion Póvoa aponta um caminho: terapias preventivas com base na medicina ortomolecular*. (*TRANSCRIÇÃO PUBLICITÁRIA DOS EDITORES)
— AS FONTES DA LONGEVIDADE, onde Heloisa Bernardes (que é uma referência no país quando se trata da terapia ortomolecular) reuniu um estudo realizado durante 40 anos sobre as diversas pesquisas científicas. Neste livro, ela reúne tudo sobre os princípios do conhecimento ortomolecular e sobre o que se descobriu de mais relevante na busca por uma vida longa e, principalmente, livre de doenças**. (**TRANSCRIÇÃO PUBLICITÁRIA DOS EDITORES)
— LONGEVIDADE: OS DESAFIOS E AS OPORTUNIDADES DE SE REINVENTAR, onde a proposta é: “Ao observarmos as projeções demográficas do Brasil e do mundo, nos confrontamos com desafios e oportunidades nas facetas do trabalho, moradia, acessibilidade, lazer, entre tantas outras. E como pensar nossa vida, cada dia mais longa, sem projetos, sonhos e objetivos? Este livro visa a provocação para que haja o início desse planejamento, e nada melhor do que nos inspirar em histórias de vida. Com essa intenção, a obra também conta com a contribuição de histórias reais e de reinvenção apresentadas por sete pessoas, quatro homens e três mulheres, todas trazendo a grandeza da vida e de suas possibilidades”.*** (***TRANSCRIÇÃO PUBLICITÁRIA DOS EDITORES)
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Voltando aqui, o Tex.
“Ah! Mas Tex... O mundo já está se acabando em pandemia e as previsões são catastróficas para 2022! Lá vem essa história de longevidade...!”
Ok! (resposta do Tex). Que tal você parar logo de tomar banho, escovar os dentes, pentear o cabelo? Desde a década de 1960 pessoas sempre estiverem pelas praças com aquela dupla placa pendurada pelo pescoço (que lembra um avental na frente e atrás do corpo) e gritando que não adiantava viver mais porque o ser humano estava “brincando de deus” inventando viagens ao espaço que obviamente não passavam de uma mentira — será que eu quis mesmo aqui dizer “década de 1960” ou “ano de 2022”...?
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Da série: “Boca escancarada... esperando... chegar” (Olha o trem, Raul...!)