GARANTIA DE IMPUNIDADE ABSOLUTA
A Segunda Turma do STF, liderada pelo ministro Gilmar Mendes, com o apoio irrestrito do senhor Ricardo Lewandowski conseguiu desmontar de vez o combate a corrupção deste país. O caso mais recente ocorreu com a retirada de competência do juiz Federal, Marcelo Bretas, para julgar o caso do “Rei do Ônibus”, o empresário Jacob Barata Filho. Gilmar Mendes, que para muitos não passa de um cretino, tem uma relação íntima com a família de Jabob Barata e, além de já ter concedido três habeas corpus para o mesmo, decidiu agora que este caso deveria ir para a Justiça estadual, com a tese de que tudo teria que ser refeito. Impunidades jurídicas perpetradas por juízes de mau-caratismos, também em outras Instâncias, vêm aniquilando aos poucos aquela que foi considerada a maior operação de corrupção já feita neste país. Estagnação, mazelas, retrocesso, dissimulação, imoralidade e patifaria seriam outros adjetivos adequados para qualificar também estes momentos cruciais que passa o nosso Judiciário. Garantia de Impunidade Absoluta? Mas, até quando?