A NECESSIDADE DE SE TER EQUILÍBRIO É INDISPENSÁVEL NO MUNDO DE HOJE.

   Vivemos tempos de grandes tensões políticas, religiosas e sociais. Políticas desastrosas, preços nas alturas e combustíveis cada vez mais caros. Uma pandemia que após dois anos ainda se arrasta no cenário mundial fazendo vítimas. Graças as vacinações em todo o mundo, ensaiamos um retorno à normalidade. Todos esses acontecimentos deixaram marcas nas pessoas, não somente físicas, emocionais também. A necessidade de se ter equilíbrio é indispensável. 

   Quem já assistiu o filme: " Um dia de fúria" do diretor Joel Schumacher lançado em 26 de fevereiro de 1993 (EUA). Com o elenco de: Michael Douglas; Robert Duvall; Babara Hershey

Em que um policial tenta deter as atitudes violentas de William Foster, um homem de meia-idade estressado, que está desempregado e em processo de divórcio. Frustrado com o trânsito, o homem fica enfurecido, quando seu carro quebra em um engarrafamento gigante em uma das rodovias da área de Los Angeles.

Um exemplo recente em que o desequilíbrio das emoções levam a atitudes impensadas ocorreu na primeira noite de novembro onde se viu um cena de quebradeira e briga no check-in de uma importante linha Aérea em Guarulhos, após um voo atrasar e a companhia supostamente não prestar assistência.

O Equilíbrio emocional é uma competência comportamental que permite reconhecer a influência das emoções e, em resposta, exercer o autocontrole sobre elas, a fim de obter reações mais centradas, racionais e harmônicas, mesmo quando diante de situações extremas, como as crises.

Fica algumas dicas para manter seu equilíbrio emocional e físico

Respeite seus limites. ... 

Respeite suas vontades. ... 

Organize uma agenda. ... 

Tenha disciplina. ... 

Faça coisas positivas por você ... 

Afaste-se de coisas e pessoas negativas. ... 

Aprenda a controlar sua ansiedade. ... 

Fique perto de quem te faz bem.

Ninguém é perfeito, diante de um mundo complexo, em algum momento qualquer um de nós poderá se deparar com situações de crises, em que, reconhecer a si mesmo, primeiramente, o tornará apto para uma decisão centrada e racional, buscando sempre o equilíbrio no que fazemos e falamos.