Poesia
É a arte de escrever em versos,
linguagem viva da paixão e imaginação.
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- poesia
- do Lat. poese < Gr. poíesis, acção de fazer alguma coisa
- s. f.,
- arte de fazer versos;
- os diferentes géneros de composição poética;
- conjunto de obras em verso, escritas numa determinada língua ou próprias de uma determinada época, de uma corrente literária, etc. ;
- fig.,
- inspiração;
- estado comovido de alma para comunicar entusiasmo lírico ou épico.
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- poeta
- do Lat. poeta < Gr. poietés, o que faz, o autor
- adj. e s. m.,
- que ou aquele que faz versos;
- o que tem inspiração poética ou carácter idealista;
- sonhador;
- o que traduz em verso o sentimento do belo.
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poetisa | s. f. fem. sing. de poeta poetisa
s. f., mulher que faz versos. ===
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- trova
- de trovar?
- s. f.,
- composição poética, simples e curta, de carácter mais ou menos popular;
- cantiga;
- loa.
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"Trovar é só começar
Rimando metricamente
É viver e é sonhar...
De uma forma diferente!"
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Adicione e divulgue ...
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Poesia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A poesia, ou género lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, através da qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos. O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for em louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético.
Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, não verbal).
A poesia, no seu sentido mais restrito, parte da linguagem verbal e, através de uma atitude criativa, transfigura-a da sua forma mais corrente e usual (a prosa), ao usar determinados recursos formais. Em termos gerais, a poesia é predominantemente oral - mesmo quando aparece escrita, a oralidade aparece sempre como referência quase obrigatória, aproximando muitas vezes esta arte da música.
Géneros poéticos(pt) ou Gêneros poéticos(br)
Os gêneros de poesia permitem uma classificação dos poemas conforme suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, grandiloqüente, aborda temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do genéro épico, destaca-se a epopéia. Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional. Poesia é a expressão um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma.
Definição sucinta de poesia: é a arte de exprimir sentimentos por meio da palavra ritmada. Essa definição torna-se insuficiente quando se volta o olhar para a poesia social, a política ou a metapoesia. Com o advento da poesia concreta, o próprio ritmo da palavra foi anulado como definição de poesia, valorizando mais o sentido. O poema passa a ter função de exprimir sucintamente e entre linhas o pensamento do eu-lírico. A narrativa também pode fazer isso, mas a maioria dos poemas, com exceção dos épicos, não se baseia num enredo. A mensagem do autor é muito mais importante do que a compreensão de algum fato.
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Licença poética
A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para recorrer a recursos como o uso de palavras de baixo-calão, desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o carácter "fingidor" da poesia, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor").
A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade da fala.
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Poema
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Poema é uma obra literária apresentada geralmente em verso (ainda que possa existir prosa poética, assim designada pelo uso de temas específicos e de figuras de estilo próprias da poesia). Efectivamente, existe uma diferença entre poesia e poema. Este último, segundo vários autores, é uma obra em verso com características poéticas. Ou seja, enquanto o poema é um objecto literário com existência material concreta, a poesia tem um carácter imaterial e transcendente.
Fortemente relacionado com a música, a poesia tem as suas raízes históricas nas letras de acompanhamento de peças musicais. Até a Idade Média, a poesia era cantada. Só depois o texto foi separado do acompanhamento musical. Tal como na música, o ritmo tem uma importância fulcral.
Na Grécia antiga a poesia foi a forma predominante de literatura. Os três gêneros (lírico, dramático e épico) eram escritos em forma de poesia. A narrativa, entretanto, foi tomando importância, ficando a poesia mais relacionada com o gênero lírico. Ainda hoje é feita esta associação entre poema, sentimentos e rimas.
A poesia tinha uma forma fixa: seus versos eram metrificados, isto é, observavam os acentos, a contagem silábica, o ritmo e as rimas. A contagem silábica dos versos foi sempre muito valorizada até ao início do século XX quando a obra que não se encaixasse nas normas de metrificação não era considerada poesia. Isto mudou com a influência do Modernismo- movimento cultural, surgido na Europa que buscava ruptura com o classicismo. Atualmente o ritmo dos versos foi liberado e temos os chamados "versos livres" que não seguem nenhuma métrica.
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Poesia do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É possível que a história da Poesia no Brasil comece com os Jesuítas, no primeiro século da colonização do Brasil (XVI); ou, mais exatamente, com José de Anchieta, jovem jesuíta das Canárias, evangelizador e mestre, que escrevia versos à Virgem nas areias da praia (é o que se conta).
Poesia de Portugal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Poesia arábica em território nacional
Entre os árabes, enquanto estes povoavam o território que mais tarde viria a ser Portugal, encontramos um punhado de poetas de grande valor, o que era constante, aliás, na civilização islâmica da altura, muito dedicada à poesia. Al-Mu'tamid (rei do Reino de Taifas de Sevilha), Ibn Bassam (em Santarém, na altura chamada Xantarim), Ibn'Amar e Ibn Harbun (de Silves) são alguns exemplos.
Poesia na Idade Média Cristã
Com a Reconquista Cristã e a fundação da nacionalidade, inicia-se a época da poesia galaico-portuguesa. As cantigas de amigo; as cantigas de amor e as cantigas de escárnio e maldizer, foram compiladas em antologias da época, manuscritas, a que se deu o nome de Cancioneiros. Podemos fazer referência a alguns dos mais importantes:
- Cancioneiro da Ajuda - Compilado em Portugal no final do século XIII ou no princípio do século XIV.
- Cancioneiro da Vaticana - Compilado em Itália no fim do século XV ou no princípio do século XVI.
- Cancioneiro Colocci-Brancutti ou Cancioneiro da Biblioteca Nacional - Compilado em Itália no fim do século XV ou no princípio do século XVI.
O trovadores e jograis (feminino: jogralesas) cultivaram ainda outros géneros poéticos, como as tenções, as cantigas de seguir, as cantigas de vilão, as pastorelas, os prantos, os descordos, os lais.
Existe uma época da história desta poesia, considerada como uma idade de ouro, que compreende um período afonsino (de 1240 a 1280), com os reinados de Afonso X de Castela (autor das Cantigas de Santa Maria) e de Afonso III de Portugal. Segue-se o eríodo dionisíaco, com o reinado de D. Dinis (filho de Afonso III). O seu filho bastardo, Dom Pedro, Conde de Barcelos (que morre em 1354), autor de algumas cantigas que encerram um período de florescimento poético.
A poesia galego-portuguesa passa, então, por um período de decadência, desde fins do século XIV e ao longo do século XV. Forma-se uma escola castelhano-portuguesa (escrevendo-se nos dois idiomas emergentes). Será Garcia de Resende a efectuar a compilação desta produção poética no seu Cancioneiro Geral, em 1516.
A par desta poesia lírica, outros jograis divulgavam as gestas, poemas de cariz épico e hagiográfico, muitas vezes utilizadas como fontes de informação para os cronistas da época. Alguns estudiosos desta manifestação cultural, como António José Saraiva, Lindley Cintra e Diego Catalán acreditam que terá existido um poema épico, cantado pelos jograis, onde se narrariam os feitos de D. Afonso Henriques. Transmitido oralmente, parece ter servido de mote para cronistas portugueses e castelhanos, que a transformaram e prosa (a forma poética tem também a função de tornar mais fácil de memorizar os longos relatos). O Romanceiro português alia o épico ao lírico nos seus romances bastante diversificados.
O alaúde era um instrumento muito usado na época.
Renascimento
Os poetas portugueses representados no Cancioneiro de Garcia de Resende demonstram algum conhecimento de outras poéticas: Dante Alighieri, Petrarca, Juan de Mena, Marquês de Santillana, além de autores do classicismo romano.
Gil Vicente e Francisco de Sá de Miranda marcam, na poesia, o início do Renascimento em Portugal, onde também se destaca António Ferreira.
Luís Vaz de Camões é, contudo, o vulto maior da poesia portuguesa. Os Lusíadas, 1572 é o poema nacional por excelência. Não se deve, porém, esquecer a sua poesia lírica, a todos os níveis incomparável, reunida nas Rimas, postuamente, em 1595.
É com Camões que se faz, também, a nível de estilo e conteúdo, passagem para o Maneirismo, de uma poesia melancólica e de profundo questionamento existencial que já se verifica em Camões (onde a temática do exílio, na sua lírica, e a crítica aos aspectos menos heróicos de Portugal, como o "gosto d'hua austera, apagada e vil tristeza", n'Os Lusíadas, já faz entrever). Diogo Bernardes, Vasco Mouzinho de Quevedo, Baltasar Estaço, D. Manuel de Portugal, Sá de Miranda e Francisco Rodrigues Lobo são alguns dos nomes mais importantes deste período que irá desembocar no Barroco.
Luis de Góngora, na Espanha, a par com Francisco de Quevedo, é o modelo a imitar, no que diz respeito à poesia Barroca. Os poetas portugueses da altura, como Jerónimo Baía, Barbosa Bacelar e D. Tomás de Noronha (entre muitos anónimos), sem o mesmo brilho dos mestres espanhóis, glosam, então, num virtuosismo formal intrincado, os temas da Morte, e da inconstância da Sorte e da Fortuna, transmitindo um sentimento que marcava, também, a religião na Península Ibérica, na altura.
Barroco e Poesia Arcádica
Como reacção ao Barroco, seguindo o lema Inutilia truncat (cortar o inútil) o Neoclassicismo, inspirado nos modelos gregos e latinos (e no próprio Renascimento), inicia-se com Pedro António Correia Garção (pseudónimo arcádico: Córidon Erimanteu), na segunda metade do século XVII. A Arcádia Lusitana vai ser o movimento poético mais importante desta época até à primeira metade do século XIX, reunindo os nomes de Francisco Manuel do Nascimento (mais conhecido pelo pseudónimo arcádico Filinto Elísio), Manuel Maria Barbosa Du Bocage, Francisco Joaquim Bingre, Marquesa de Alorna, José Anastácio da Cunha, José Agostinho de Macedo, Nicolau Tolentino de Almeida, António Dinis da Cruz e Silva, entre outros.
O século do Romantismo
O século XIX trouxe consigo alguns dos maiores vultos da poesia portuguesa. Ainda que não tivesse sido pródigo na quantidade, este foi o século de Almeida Garrett, Antero de Quental, Gomes Leal, António Nobre, João de Deus, Cesário Verde, Guerra Junqueiro...
Século XX
O século XX, no entanto, é, segundo as palavras de um dos grandes poetas contemporâneos (Eugénio de Andrade), o século de ouro da poesia portuguesa. A quantidade e qualidade é, realmente, assombrosa. Destacam-se Florbela Espanca, Teixeira de Pascoais, Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros, Camilo Pessanha, António Botto, Afonso Duarte, Irene Lisboa, Edmundo de Bettencourt, Vitorino Nemésio, José Régio, Saúl Dias, António Gedeão, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jorge de Sena, Carlos de Oliveira, Natália Correia, Mário Cesariny, Alexandre O'Neill, António Ramos Rosa, Albano Martins, David Mourão-Ferreira, António Manuel Couto Viana, Alberto de Lacerda, António Maria Lisboa, Fernando Echevarria, Rui Knopfli, Ruy Belo, João Pedro Grabato Dias, António Osório, Liberto Cruz, José Carlos Ary dos Santos, Manuel Alegre, Fernando Assis Pacheco, Luiza Neto Jorge, Vasco Graça Moura, João Miguel Fernandes Jorge, Joaquim Manuel de Magalhães, António Franco Alexandre, Carlos Eurico da Costa, Nuno Júdice, Al Berto, Luís Filipe Castro Mendes, Adília Lopes, Ana Hatherly, Herberto Helder, Luís Miguel Nava, António Franco Alexandre, Daniel Faria , Casimiro de Brito, Gastão Cruz, Pedro Sena-Lino, ...
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
AMOR = PAIXÃO ou Paixão é + Amor?
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Amor é a paixão ampliada...
Quando vibra em nosso ser...
Paixão é o amor da amada...
É a motivação do meu viver..
É a motivação do meu viver
Com sentimentos do coração...
É a ânsia de um rejuvenescer
É o objeto de nossa afeição!
É o objeto de nossa afeição
Como um vício dominador...
É uma exclusiva dedicação
É um vôo de um beija-flor!
É um vôo de um beija-flor
Como objeto dos desejos!
Ampliando a nosso ardor
Com ternuras e gracejos!
Com ternuras e com gracejos...
Mais amor e paixão exclusiva...
Solidificadas com mil beijos...
Da mais bela história afetiva!
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