ACADÊMICO CLÉRIO JOSÉ BORGES AJUNDANDO A FUNDAR ACADEMIA DE LETRAS E ARTES
FUNDAÇÃO DA ACADEMIA DE LETRAS JURÍDICAS
2017 - Tendo visitado no Estado da Paraíba o Escritor Ricardo Bezerra, Presidentes Nacional das Academias de Letras Jurídicas do Brasil, o Escrivão da Polícia Civil Capixaba, também Poeta e Trovador, Escritor Clério José Borges voltou para o Espírito Santo com a missão de fundar a Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo. De imediato convida suas vizinhas, Magnólia Pedrina Sylvestre e Luzia Ester Doná e no dia 25 de março de 2017, numa Assembleia Geral na própria residência de Clério José Borges, na Rua dos Pombos, 2 – Eurico Salles foi fundada a Academia de Letras Jurídicas do estado do Espírito Santo, de sigla ACALEJES, com sede e foro No Município da Serra, no Estado do Espírito Santo.
A ACALEJES é uma Associação Civil de Direito Privado, Organização não Governamental, de caráter social e cultural, sem fins lucrativos, (sem fins econômicos), com autonomia administrativa e financeira e, de âmbito Estadual, com jurisdição em todo Estado do Espírito Santo e de duração por tempo indeterminado, com Sede Social no Município da Serra no Estado do Espírito Santo funcionando provisoriamente na Rua dos Pombos, Nº 02, sala 2, no 2º Andar, Bairro Eurico Salles, Município da Serra ES, CEP: 29160-280.
É composta de um grupo de pessoas maiores e capazes e, reger-se-á pelo presente Estatuto e disposições legais aplicáveis e pela legislação específica, conforme Artigo 54 do Código Civil, sendo de imediato composta uma Diretoria que foi eleita por unanimidade, composta das seguintes pessoas: Presidente: LUZIA ESTER DONÁ; Vice-Presidente: MAGNÓLIA PEDRINA SYLVESTRE; Secretário Geral: CLÉRIO JOSÉ BORGES DE SANT´ ANNA; Tesoureiro Geral: JOÃO ROBERTO VASCO GONÇALVES; Primeira Secretária: MARGARETH GONÇALVES PEDERZINI; CONSELHO FISCAL - Conselheiro Titular, Presidente: PAULO ROBERTO RIBEIRO WALTER DE NEGREIROS; Conselheiro Titular Vice Presidente: TEODORICO BOA MORTE; Conselheiro Titular Secretário: JONAS PEREIRA GREGÓRIO; Conselheira Suplente: LUCINEIA FERREIRA PAZ DE NEGREIROS.
FUNDAÇÃO DO CTC – CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS
1980 - Clério José Borges foi fundador e Presidente do CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS – CTC, entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Poesia e da Trova. Fundado a 1º de julho de 1980, no Espírito Santo o CTC foi uma entidade cultural atuante, tendo realizado um total de 20 Seminários Nacionais da Trova no Espírito Santo e, depois do ano 2000, um total de mais de 12 Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores reunindo Trovadores do Brasil. Portugal e Argentina. A Diretoria do CTC já organizou e realizou Congressos de Trovadores em Salvador, São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro e inclusive na Ilha de Paquetá. O Clube dos Trovadores Capixabas, CTC era uma entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em Geral.
Em Assembleia Geral Extraordinária realizada no sábado, dia 18 de novembro de 2017 o CTC foi extinto e passou a ter uma nova denominação de ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores.
Clério é o atual Presidente da ACLAPTCTC.
HISTÓRIA DO ANTIGO CTC: O CTC foi fundado por Clério José Borges, Trovador Capixaba, com base numa ideia do escritor Eno Theodoro Wanke, a 1º de julho de 1980, na cidade de Vila Velha, estado do Espírito Santo. Para comemorar o aniversário do CTC, foram organizados anualmente os SEMINÁRIOS NACIONAIS DA TROVA.
O Movimento Trovista, que havia sido expressivo no Espírito Santo de 1967 a 1970, voltou a ser reativado no Espírito Santo em 1980. O Movimento Trovista voltou a ser reativado no Espírito Santo em 1980. Clério José Borges era estudante Universitário do Curso de Pedagogia na Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Coube-lhe fazer um trabalho sobre Trovadorismo Medieval. O Trabalho era em grupo e foi apresentado posteriormente por Clério em Sala de Aula, na Universidade.
Para fazer seu trabalho, Clério recorreu a Biblioteca da Universidade do Espírito Santo e topou, por acaso, com o livro "O Trovismo". Resolveu consultá-lo e observando que Eno Teodoro Wanke havia omitido as promoções da UBT de Vitória e Vila Velha, inclusive o Concurso de Trovas tema Pelé, escreveu para o autor do livro ocasião em que lhe pergunta como fazer para renovar o Trovismo localmente. Wanke desculpou-se da omissão, pois, em suas pesquisas, não tinha podido contar com os dados finais da UBT do Rio de Janeiro, já que a UBT o considerava, por motivos de ter se desentendido com Luiz Otávio, como “persona non grata”.
No entanto, é preciso reconhecer que é a obra de Eno Teodoro Wanke -- e só ela, já que até o momento ainda não apareceu nada tão profundo e detalhado como ela sobre o Trovismo -- que preservará para o futuro toda a história do trabalho de Luiz Otávio. Paulo Rónai chamou Wanke o “historiador e o teórico” do movimento. São coisas da literatura pátria...
Quanto à indagação de Clério, e tendo em mente o então Clube dos Trovadores do Vale do Paraíba, sob a presidência de Francisco Fortes, respondeu: “Funde um Clube! ”.
Foi o que Clério fez, fundando a 1º de julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas (CTC). Para fundar a entidade, Clério não se fez de rogado. Convidou dois primos que apreciam poesias e entre um bate-papo e outro, fundou o CTC, organizando na hora um Estatuto e formando uma Diretoria. Clério Presidente; Luiz Carlos Braga Ribeiro como Secretário e José Borges Ribeiro Filho como Tesoureiro.
De imediato Clério teve a feliz iniciativa de lançar um Concurso a nível Nacional lançando o Concurso com os temas, Vitória, Anchieta e Capixaba. O Concurso foi então divulgado em vários Jornais do Brasil e diversos Trovadores do Espírito Santo e do Brasil foram participando do Concurso e, se filiando ao Clube. Segundo Eno Teodoro Wanke em publicação sobre a fundação do CTC, parece, contudo, que o grande segredo do sucesso do CTC foi a constância. Clério mantinha uma constância, remetendo regulamento do Concurso para todos os endereços de Trovadores aos quais tinha acesso. Mandando Cartas e espalhando o nome do CTC no Brasil e Exterior.
Com a divulgação na Imprensa Nacional do Concurso temas Vitória, Anchieta e Capixaba, Trovadores do Espírito Santo e do Brasil foram se filiando ao Clube. Logo uma nova Diretoria foi formada criando-se e preenchendo-se novos cargos.
Logo foi criado um Jornal Mimeografado denominado Beija Flor, divulgando Trovas e Trovadores do Espírito Santo e do Brasil. São feitos inicialmente trezentos exemplares, remetidos pelo Correios para trovadores, cujos endereços eram fornecidos por Eno Teodoro Wanke e recolhidos por Clério, de livros, principalmente os livros de Antologia feitos por Aparício Fernandes de Oliveira que sempre traziam uma bibliografia dos Trovadores, com endereço no final.
O imediato lançamento de um Concurso de Trovas a nível Nacional com os Temas Vitória, Anchieta, Capixaba, parece também ter sido a razão maior da divulgação e do sucesso do Clube dos Trovadores Capixabas. Segundo o Jornal “O Nacional”, de Passo Fundo - RS, de 30 de julho de 1980:
“O Concurso receberá Trovas até 15 de setembro de 1980 e o primeiro colocado receberá uma Rosa de Prata. ”
Outros Jornais no Brasil e Exterior divulgam o Concurso e o CTC e o resultado passa a ser o recebimento de inúmeras Trovas, mais de mil, e de autoria de centenas de Trovadores e várias cartas de Trovadores Brasileiros associando-se ao CTC.
O primeiro Concurso de Trovas do CTC teve o seguinte resultado.
TEMA VITÓRIA: 1º Lugar: Carolina Ramos, Santos, SP. Sempre amiga e hospitaleira. / Se quem vem não quer deixar-te / Vitória tu vais inteira / No coração de quem parte.
2º Lugar: Aristheu Bulhões, Santos, SP. Pelo mar, sempre beijada, / Vitória, bela e feliz, / É linda jóia engastada / No mapa deste país.
3º Lugar: José Valeriano Rodrigues, Belo Horizonte, MG. Quando Vitória está calma, / É a noite é plena de lua, / A gente sente sua alma / Na alma da gente da rua.
TEMA ANCHIETA: 1º Lugar: Rangel Coelho, Rio de Janeiro. Anchieta, pelo que diz / Seu evangelho de luz, / Foi o Francisco de Assis / Das Terras de Santa Cruz.
2º Lugar: Aloísio Bezerra, Ceará. / Lá no céu muito chorou / Anchieta, e tem chorado, / Que o índio, a quem tanto amou, / No Brasil, só tem penado.
3º Lugar: Vicente Nolasco Costa, Vila Velha, ES. Vitória, dos meus encantos, / Coração do meu planeta, / Venero, dentre teus santos, / O grande santo Anchieta.
TEMA: CAPIXABA: 1º Lugar: Zé de Ávila, Barretos, São Paulo. Na casa de um Capixaba / Se a gente chega com pressa, / A pressa logo se acaba / Quando a conversa começa.
2º Lugar: João Figueiredo, Rio de Janeiro. Festa no Espírito Santo... / Quem for mineiro não vai... / - Você aí nesse canto... / - Eu sou Capixaba... uai.
3º Lugar: Izo Goldman, São Paulo. O Capixaba garante / Que sua terra é um encanto: / - “Espírito tem bastante... / O que falta mesmo é... Santo...”
Após o Concurso, Clério recebe várias cartas de Trovadores Brasileiros associando-se ao CTC, tanto que em 1981, um ano após a sua fundação o CTC já possuía mais de 500 sócios no Espírito Santo e no Brasil. Entrevistas são concedidas para diversas emissoras de rádio e Televisão e o CTC amplia seus horizontes com mais adeptos e admiradores.
OUTUBRO DE 1980. DIA DE SÃO FRANCISCO
1980 - O primeiro evento cultural e público do Clube dos Trovadores Capixabas foi realizado no dia 4 de outubro de 1980, um sábado, ou seja, três meses depois de fundado, o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, em comemoração ao Dia do Padroeiro dos Trovadores, São Francisco de Assis, realizava a sua primeira Reunião Pública, no Teatro Carlos Gomes, na Praça Costa Pereira, em Vitória, ES, com a presença do Presidente da Fundação Cultural (órgão máximo da Administração Estadual da época), Professor Renato José Costa Pacheco.
A Solenidade foi realizada para comemorar São Francisco de Assis e proceder a entrega de prêmios aos vencedores do Primeiro Concurso de Trovas com os temas, Capixaba, Anchieta e Vitória. A solenidade foi no Centro da Cidade de Vitória em um dos lugares mais tradicionais, o Teatro Carlos Gomes, na Praça Costa Pereira, estando presente entre os classificados o Trovador Aristheu Bulhões, da cidade de Santos no Estado de São Paulo. Além do Trovador Aristheu Bulhões também foram registradas as presenças do Trovador Elmo Elton, de bengala, Nelson Abel de Almeida, Renato José Costa Pacheco, Adelpho Poli Monjardim e o Promotor e Trovador Vicente Nolasco Costa.
Na ocasião o CTC entregou diplomas aos sócios fundadores e sócios de honra presentes, sendo homenageados: Professor Guilherme Santos Neves, Renato Pacheco, Elmo Elton e Eno Teodoro Wanke, conforme notícia publicada no Jornal A Gazeta, caderno Dois, de 04 de outubro de 1980, página 3. No mesmo evento também foram homenageados Elmo Elton e Beatriz Abaurre, eleitos respectivamente Rei e Rainha dos Trovadores Capixabas. Como o evento foi no Centro de Vitória, ES, o Escritor Eno Teodoro Wanke foi o único dos homenageados que faltou ao evento, por residir no Estado do Rio de Janeiro. Na foto do evento, a mesa que presidiu a solenidade: Nelson Abel de Almeida; Guilherme Santos Neves; Elmo Elton; Renato José Costa Pacheco e Clério José Borges.
Da cidade de Santos, São Paulo compareceu o Trovador Aristheu Bulhões, classificado em 2º Lugar com uma Trova sobre Vitória. Estava acompanhado de sua esposa Walquíria. Aristheu recebeu o seu Troféu das mãos do então Presidente da Fundação Cultural do Espírito Santo, Prof. Renato José Costa Pacheco. Nascido a 8 de junho de 1909, em Maceió, Alagoas, o Trovador Aristheu foi conferente da Alfândega de Santos e membro da Academia Santista de Letras, da qual foi presidente por duas vezes. Também foi membro da Associação Brasileira de Imprensa; da Academia Guimarães Passos, de Maceió, e sócio correspondente da Academia Alagoana de Letras. Poeta e escritor. Fez numerosas palestras literárias no Instituto Histórico e Geográfico de Santos e no Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente. Foi Sócio Correspondente do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. Já falecido.
São Francisco de Assis já era patrono dos Trovadores filiados a União Brasileira de Trovadores, UBT, desde a fundação da entidade em 1966. Na Juventude, Francisco fazia Poesias e se dizia um Trovador (Poeta). Em 1º de Julho de 1980, quando o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas foi fundado, São Francisco de Assis passou também a ser Patrono dos Trovadores do CTC.
Giovanni di Pietro di Bernardone, nascido numa data entre 1181 a 1182 era filho de mãe francesa (a qual lhe deu este nome de João). Francisco nasceu durante uma viagem de seu pai, que ao voltar, lhe deu este apelido, "Francesco", ou seu equivalente em úmbrio - que quer dizer simplesmente "o Francês". Sua mãe, aliás, era do sul da França, do languedoque, de onde saíram os Trovadores Medievais, que poetavam sempre naquela língua.
Quando era jovem, antes de santificar-se, ou seja, entre 17 e 25 anos, Francisco gostava de dizer que era Trovador e fazia poesia em languedoque, língua que dominava perfeitamente por influência de sua mãe.
"Trovador", naquela época significava o mesmo que "poeta" em sentido amplo, conforme publicação da Revista Vozes divulgada pelo escritor Eno Teodoro Wanke, em carta circular da COF - Comissão de Organização da FEBET - Federação Brasileira de Entidades Trovistas, datada do Rio de Janeiro de 23 de setembro de 1982.
São Francisco faleceu a 3 de outubro de 1226, sendo enterrado no domingo, dia 4, o qual é considerado pela Igreja Católica, o dia de São Francisco. O CTC considera o dia 4 de outubro como o dia da Trova. Em Vitória, Capital do estado do Espírito Santo, o Dia 4 de Outubro é, por Lei Municipal, o Dia Municipal da Trova. A UBT considera o dia de nascimento do Trovador Luiz Otávio, (Gilson de Castro), 18 de julho, como o Dia do Trovador.
COLUNISTA
1980 – Nos anos de 1980 e 1981, Clério José Borges manteve uma coluna de Trovas no Jornal Correio Popular, de Cariacica – ES, sob Direção do Jornalista Cleilton Gomes. O Jornal circulava semanalmente. Na coluna de 26 de março a 01 de abril de 1982 é divulgada a Festa do Segundo Aniversário do CTC – Clube dos Trovadores Capixabas, que seria realizada no dia 1º de julho de 1982, em Vila Velha, durante o Segundo Seminário Nacional da Trova. A Coluna de 29 de julho a 04 de agosto de 1982, divulga O Concurso de Trovas do CTC com os temas Sócrates e Beija-Flor. Publicou artigos em diversos Jornais e Revistas do Brasil e nos Jornais A GAZETA e A TRIBUNA de Vitória – ES. Fundou os Jornais Alternativos Culturais Beija Flor e Beijaflorzinho, órgão de divulgação das atividades do Clube dos Trovadores Capixabas, Impressos em estêncil eletrônico e depois em cópias xerox, de 1980 a 1990. A Circulação era mensal. Tiragem de 300 a 600 exemplares, enviados pelo Correio para Sócio do CTC e Trovadores brasileiros.
CONCURSO INTERNOS DO CTC
1980 - Uma outra característica marcante do Clube dos Trovadores Capixabas no ano de sua fundação, foi a realização quase que permanente de concursos internos de trovas. Estes se elevaram a dois no primeiro ano de existência do CTC. O primeiro desses concursos foi realizado em novembro de 1980, obedecendo ao tema GASOLINA, para trovas humorísticas. Foram recebidas 54 trovas e o resultado oficial foi este: 1º lugar - BEATRIZ ABAURE: Num posto de álcool na esquina, / diz um bêbado que passa: / - Isto que é gasolina! / - Tem cheiro até de cachaça. - 2º Lugar - VICENTE NOLASCO COSTA: Sobe o gás e sobe o óleo, / gasolina é todo dia. / Quanto mais sobe o petróleo / mais aumenta a mordomia. - 3º Lugar - JOÃO FIGUEIREDO: O preço da gasolina / Vai subir mais (e não bufe!) / até que jorre da mina / o petróleo do Maluf... - 4º lugar - ALYDIO C. DA SILVA: Na crise da gasolina, / tive um lampejo de estalo: / Deixo o carro na oficina / e vou andar a cavalo. - 5º Lugar - VICENTE NOLASCO COSTA: Vou vender tudo que pego. / Vou trocar rádio e buzina, / ou botar tudo no prego / ou ficar sem gasolina. - Receberam menções honrosas as seguintes trovas: MENÇÃO HONROSA – Valsema Rodrigues da Costa: Vamos cavar gente fina, / tentar óleo encontrar. / Pois carro sem gasolina, / "alcoólatra”... vai ficar. MENÇÃO HONROSA – Vicente Nolasco Costa: Hoje dei em pagamento / um tanque de gasolina / por um lindo apartamento / com garage e com piscina. – MENÇÃO HONROSA – Zedânove Tavares Sucupira: Derivado do petróleo / que o capixaba assim glosa: / - Sendo "óleo", contém álcool, / sendo líquida é "gasosa".
Este concurso contou com o valioso apoio do CORREIO POPULAR, de Cariacica, onde na época era editada uma coluna dedicada à trova, sob responsabilidade de Clério José Borges.
O II Concurso Interno do CTC teve NATAL como terna, e foi realizado em dezembro de 1980. O vencedor desse concurso foi João Figueiredo, residente no Rio de Janeiro, com esta trova: Nascer, morrer! Coisas certas. / Que no Natal vêm à luz: / Os Magos levando ofertas / E Cristo levando a Cruz.
1981 - O ano de 1981 começa com a realização dos Concursos Internos do CTC. O III Concurso Interno do CTC, realizado entre janeiro e fevereiro do 1981, teve dois temas: COLOMBINA, somente para os sócios fundadores da entidade, e CARNAVAL, para os sócios correspondentes, isto é, nem capixabas de nascimento ou residentes no Espírito Santo, mas “correspondentes’ da entidade noutros Estados. Venceram-no, com as respectivas trovas, os seguintes trovadores - Tema COLOMBINA: 1º lugar - MILSON ABREU HENRIQUES: Fui Pierrot num Carnaval / num outro fui Arlequim. / Mas Colombina afinal / fez um palhaço de mim. 2° lugar - J. CABRAL SOBRINHO: "A Colombina fatal", / (ouvi dizer num forró), / foi gíria de Carnaval / do tempo de minha avó. 3º lugar - ARGEMIRO SEIXAS SANTOS: O Carnaval de hoje em dia, / em verdade, desatina. / É carnaval sem poesia, / sem PIERROT, sem COLOMBINA.
Com o tema CARNAVAL, o vencedor foi o trovador cearense ALOÍSIO BEZERRA. Eis a trova: Pela imensa Carestia, / Tolhendo a paz nacional, / Seria bom, Oh! Seria... / Não houvesse carnaval! - Aloísio classificou-se ainda em terceiro lugar, Carlos de Alencar em segundo e quinto e Carlos Ribeiro Rocha, em quarto. Já o IV Concurso Interno, realizado entre fevereiro e março de 1981, com tema único PÁSCOA, teve como três primeiros colocados, com as seguintes trovas, os trovadores abaixo: 1º lugar - FERNANDO ANTONIO LIMA CASTOR: A Bíblia, sagrado arquivo, / mostra a PÁSCOA aos fariseus... / JESUS CRISTO redivivo, / voltando aos braços de DEUS. 2º lugar - ARGENTINA LOPES TRISTÃO: Páscoa da Ressurreição, / do sacrifício, da dor. / Ficou-nos grande lição: / - A glória eterna do amor. 3º lugar - ARGEMIRO SEIXAS SANTOS: Depois da morte, Jesus / surge para a redenção. / É PÁSCOA feita de luz / iluminando o cristão.
Finalmente, o V Concurso Interno do CTG respeitou o tema "Cinco de maio - Dia das Comunicações e do Expedicionário". As trovas concorrentes, julgadas por uma comissão de donas de casa, somaram 46. Venceram-no as seguintes trovas: 1º lugar - CARLOS RIBEIRO ROCHA: Contra o poder arbitrário / foi lutar sem covardia, / o nosso Expedicionário... / - Cinco de maio é seu dia! 2º lugar - ÁBNER DE FREITAS COUTINHO: Quem se isola, se angustia / abra a mente, meu irmão, / Cinco de Maio é o dia / de ter comunicação... 3º lugar - ARGEMIRO SEIXAS SANTOS: Cinco de Maio me apraz / por seu festejo correto, / a comunicação faz, / do mundo menor, mais perto.
Dentre as atividades do CTC no campo dos concursos de trovas merecem destaque aquelas que se relacionam à preocupação do Clube em divulgar a trova e sua prática junto às crianças. Aqui temos que salientar a colaboração de Milson Henriques, apresentador do programa infantil “A GAZETINHA”, da TV GAZETA, de Vitória.
Milson, que era trovador, tinha sido o promotor maior desses concursos, entre crianças de até 15 anos, o primeiro dos quais foi realizado em janeiro de 1981, com ótima participação, obedecendo ao tema FÉRIAS. Eis os cinco primeiros colocados: 1º lugar - RONALD HELMUT CEKAL: Sempre que chegam as férias, / saio, correndo, a brincar, / alegremente, sorrindo, / como um pássaro a voar. 2º lugar - MÁRCIA HILDILENE MATHEILO: Fazer trovas sobre férias? / Que ideia mais maluca. / Nas férias quero passear, / Brincar, descansar a cuca. 3º lugar - TATIANA BAHIENSE FREITAS: Ah! Se fosse-me possível / alguém estudar por mim. / Eu teria sempre férias, / seriam férias sem fim...
Para esse I Concurso de Trovas do programa infantil “A GAZETINHA”, foram enviadas mais de duzentas trovas. O II Concurso, sob o tema PROFESSORA, teve urna concorrência significativa e, nos primeiros lugares, esta classificação: 1º lugar - ELIVANI TEIXEIRA (9 anos) - Eu disse pra professora / que estava um pouco cansada. / Como eu sou peixinho dela / a matéria não foi dada. 2º lugar - GERUZA APARECIDA FERECHI (14 anos): Minha vida de criança / esta escola iluminou / com as letras do alfabeto / que a professora ensinou.
3º lugar - SAYONARA FREITAS CAMPOS (14 anos): Eu quero ser professora, / passe o tempo que passar. / Tudo aquilo que aprendi / vou com carinho ensinar.
Em 1981, um ano após a sua fundação o CTC já possuía mais de 500 sócios no Espírito Santo e no Brasil.
Em “A Gazeta”, de Vitória, de 13 de julho de 1981 consta que: “Não se pode negar que há uma grande receptividade popular em torno da Trova. Pelo menos, poucos são os Concursos no Espírito Santo que conseguem ter mais de 500 concorrentes. E um Concurso de Trovas chegou a ter mil. Foi no ano passado quando se propuseram três temas: Vitória, Anchieta e Capixaba. (...) Trovadores de todo o Brasil se reuniram no Concurso e depois diversos outros Concursos foram feitos.”
Para comprovar que o CTC nada tinha contra a entidade nacional UBT, antes pelo contrário, aconteceu que o seu surgimento provocou, por iniciativa de Clério José Borges, o renascimento da UBT no Espírito Santo. Mantido contato com o Presidente Nacional da UBT na época, Carlos Guimarães, Clério é nomeado Delegado da UBT em Vitória.
Logo cria um Jornal Mimeografado “Estandarte”, o qual passa a ser enviado para as seções da UBT em todo Brasil. Como Delegado em Vitória, Clério estimula os Trovadores a criarem as seções da UBT na área dos Municípios da Grande Vitória. Consegue a nomeação de Andrade Sucupira como Delegado da UBT em Vila Velha e estimula a criação da UBT de Vila Velha que passa a ser presidida pela Professora Valsema Rodrigues da Costa.
Logo é fundada a seção da UBT em Vitória, sob a Presidência de Carlos Dorsch; Nealdo Zaidan passa a ser o Delegado da UBT. Todas as entidades passaram a manter jornaizinhos Trovistas e a animação era grande.
FUNDAÇÃO DA UBT DE VITÓRIA EM 1981
1981 - Dia 30 de Março de 1981 foi fundada em Vitória a UBT, União Brasileira de Trovadores, tendo como Presidente o Dr. Carlos Dorsch; Vice-Presidente de Administração, Eurídice Vidal; Vice-Presidente de Cultura, Elmo Elton; Vice-Presidente de Finanças, José William de Freitas; Vice-Presidente de Relações Públicas, Clério José Borges; Suplente de Vice-Presidente, Eymard Cardoso de Barros. Conselho Municipal, Presidente Argemiro Seixas Santos; Integrantes: Matusalém Dias de Moura e Luiz Carlos Braga Ribeiro. Suplentes do Conselho: Albércio Nunes Vieira Machado; Fernando Buaiz e Vicente Nolasco Costa. A reunião de fundação foi realizada na residência na época do Dr. Carlos Dorsch no bairro de Jucutuquara, em Vitória.
Ainda em 1981, Clério resolveu comemorar o primeiro aniversário do CTC, a 1º de julho de 1981, com um Seminário. Foram convidados diversos Trovadores do Brasil inteiro, inclusive J. G. de Araújo Jorge, então Deputado Federal em Brasília, que não pode comparecer, pois não gostava de viajar de avião.
Compareceram de fora uma Delegação de Campos (Walter Siqueira, Alves Rangel e Constantino Gonçalves), J. Silva (da UBT Nacional), Rodolfo Coelho Cavalcante, de Salvador e Eno Teodoro Wanke, que compareceu com a esposa Sra. Irma, à sessão de encerramento. Na ocasião, Wanke fez uma palestra onde, em certa frase, dizia estar a UBT "encastelada em sua Torre de Marfim". O Sr. J. Silva reclamou e a discussão se acirrou, com intervenções de Andrade Sucupira e outros. O Seminário teve grande repercussão. Rodolfo e o casal Wanke ficaram hospedados em casa da Trovadora Argentina Lopes Tristão e Eno aproveitou para gravar informações destinadas a completar a biografia de Rodolfo, que posteriormente lançaria num livro denominado “Vida e Luta do Trovador Rodolfo Coelho Cavalcante.”
Rodolfo decidiu fundar o Clube Baiano de Trova, tão logo chegasse a Salvador, o que efetivamente fez. No ano seguinte, o CTC promoveu o Segundo Seminário e o comparecimento foi mais significativo ainda, com as seguintes Delegações: Recife: Valdeci Camelo, Presidente da UBT de Recife, Diva Veloso e J. Cabral Sobrinho, de Olinda. Salvador: Rodolfo Coelho Cavalcante e dois cordelistas; Niterói: o casal Torquata e Américo Lopes Fontoura, da UBT e da Academia Brasileira de Trova e Jandyra Mascarenhas, (da UBT do Rio). Rio de Janeiro: Eno Teodoro Wanke e esposa Irma. (Eno Teodoro Wanke jamais faltou a nenhum dos Seminários do CTC até o ano 1999.) Ponta Grossa: Amália Max, Presidente da UBT local. Argentina: Jorge Piñero Marques
Os Seminários do Espírito Santo (sempre organizados por Clério José Borges), provocam no Movimento Trovista Nacional uma efervescência de tal ordem que no Terceiro, foi fundada a 2 de julho de 1983, uma Federação Brasileira de Entidades Trovistas, a FEBET presidida por Eno Teodoro Wanke.
No Quarto Seminário, Eno Teodoro Wanke propôs que esta nova fase do Movimento, iniciado com a fundação do CTC em 1º de julho de 1980, passasse a ser denominado de "Neotrovismo". Ou seja, era o mesmo Trovismo renovado por uma nova geração de Trovadores. Os Seminários passaram a ser realizados anualmente, sempre em comemoração ao Aniversário do CTC, na primeira Semana de Julho. Até o Décimo foi realizado em Vitória, Vila Velha, Cariacica e Serra, na Grande Vitória. O Décimo Seminário foi realizado dentro do Palácio do Governo do Estado do Espírito Santo, o Palácio Anchieta, em Vitória, cedido pelo Governador Max Freitas Mauro, que estivera presente em 1981, no primeiro Aniversário do CTC comemorado em Vila Velha.
A partir do Décimo, os Seminários passaram a serem realizados nas cidades do interior do Estado do Espírito Santo. O Décimo Primeiro foi realizado na cidade de Ibiraçu. O Décimo Segundo em Afonso Cláudio. O Décimo Terceiro em Guarapari. O Décimo Quarto Seminário foi realizado em Linhares. O Décimo Quinto em Domingos Martins. O Décimo Sexto em Jacaraípe, Serra. O Décimo Sete em Conceição da Barra. O Décimo Oitavo em Linhares. O Décimo Nono em Anchieta e o Vigésimo, novamente em Domingos Martins, ocasião em que os Seminários passaram a denominação de Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores realizados em várias cidades e sem uma regularidade definida.
Fundado a 1º de julho de 1980, no Espírito Santo até os dias atuais, mais de 40 anos depois de sua fundação é uma entidade cultural atuante, já tendo realizado 20 Seminários Nacionais da Trova no Espírito Santo e 18 Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores reunindo Trovadores do Brasil. Portugal e Argentina. O CTC possui mais de 800 sócios em todo o Brasil e, é conhecido internacionalmente.
A Diretoria do CTC já organizou e realizou Congressos de Trovadores em Salvador, São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Clério José Borges além de já Ter concedido entrevistas em programas de televisão no Rio de Janeiro e São Paulo (Programa SEM CENSURA, no Rio de Janeiro e na TV Bandeirante em São Paulo), já proferiu PALESTRAS sobre A TROVA e o NEOTROVISMO em Congressos e Encontros de Escritores e Poetas realizados em várias partes do Brasil, como por exemplo: NOVA PRATA – RS; PORTO ALEGRE – RS; PORTO VELHO – RONDÔNIA; RECIFE – PERNAMBUCO; SALVADOR – BAHIA; RIO DE JANEIRO; SÃO PAULO; BRASILIA; TIMÓTEO – MINAS GERAIS; CAMPOS – RJ; BRASILIA - DISTRITO FEDERAL; GAMA – DISTRITO FEDERAL, ALÉM DE VÁRIAS CIDADES DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO, COMO BARRA DE SÃO FRANCISCO; COLATINA; SÃO MATEUS; LINHARES; IBIRAÇU; JOÃO NEIVA; SERRA; FUNDÃO; VITÓRIA; VILA VELHA; GUARAPARI; CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM; AFONSO CLÁUDIO; DOMINGOS MARTINS...
Em Assembleia Geral Extraordinária realizada no sábado, dia 18 de novembro de 2017 o CTC passou a ter uma nova denominação. O CTC foi extinto surgindo então a ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores.
ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DOS ESCRITORES
DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO – APES
1987 - Clério José Borges organizou e fundou a 06 de fevereiro de 1987, com o Escritor, José Luiz Pereira Passos, a APES, cuja a reunião da fundação foi convocada por EDITAL PÚBLICO no Diário Oficial do Estado, no dia 04 de fevereiro de 1987. A APES foi registrada na Delegacia do Ministério do Trabalho do Estado do Espírito Santo, sob o nº 156, no livro 02, fls. 156, no dia 23 de fevereiro de 1987. José Luiz foi o primeiro Presidente e Clério José Borges, Secretário Geral e Vice. Posteriormente em reunião plenária de 19 de março de 1988, no AUDITÓRIO DA REDE GAZETA DE COMUNICAÇÃO, Clério José Borges, assumiu a Presidência da APES.
Com a Constituição Brasileira de 1988, a APES, transformou-se em SINDICADO DOS ESCRITORES DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO, em Assembleia Geral realizada no dia 11 de janeiro de 1990, na Área de Exposições da Galeria Homero Massena, no Centro de Vitória, Permanecendo Clério Borges na Presidência. Clério após um ano não encontra tempo para cuidar do Sindicato. Foram convocadas Assembleias para eleição de nova Diretoria, mas não houve "quórum". O Sindicato encontra-se atualmente inativo. Os Livros de Atas e Livro de Registro de Sócios foram organizados por Clério José Borges.
CLÉRIO JOSÉ BORGES É ELEITO E TOMA POSSE COMO
PRESIDENTE DA SOCIEDADE DE CULTURA LATINA DO BRASIL
1988 - A Sociedade de Cultura Latina do Brasil fundada há cem anos, está presente em diversos países e tem por objetivo difundir e lutar pela democratização da cultura brasileira e promover atividades culturais em geral. A ideia é fomentar ao máximo a cultura, contribuindo para oferecer ao povo brasileiro uma educação de boa qualidade.
A Sociedade de Cultura Latina está presente nos cinco continentes. Nasceu em Roma, em 1909 e chegou ao Brasil através de Garibaldi e, mais tarde, de um padre português chamado Américo. Em 1956 começou a ter uma presença ainda mais marcante, com o apoio de um outro português, Joaquim Duarte Baptista. Aos poucos a entidade foi conquistando intelectuais de diversos Estados brasileiros, como Jorge Amado, Abeguar Bastos, Franco Montoro, Clério José Borges, Agostinho Rodrigues, Arlindo Nóbrega, Antônio Gomes Melo, Silva Barreto e Inocêncio Candelária.
A ideia da Democratização da Cultura Latina se propagava por todo o Brasil, através do Professor Joaquim Duarte Batista. Através de correspondência estimulava a criação de Núcleos em todo Brasil. Contactado Clério José Borges ajuda na fundação de cinco Núcleos da Sociedade nas cidades de Vitória, (Clério José Borges), Vila Velha, (Cleusa Madureira Vidal), Ibiraçu, (Narceu Paiva Filho), Serra (Prof. Rocha Ramos) e Conceição da Barra, (Kátia Bobbio). Fundados os cinco Núcleos Clério marca a fundação da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, seção do Espírito Santo no dia 23 de maio (data da colonização do solo espírito-santense) de 1988, conforme notícia divulgada no Jornal O Vale do Aço, de Coronel Fabriciano, MG, na edição de 21 a 27.05.88.
Joaquim Duarte Batista resolve oficializar a entidade à nível Nacional convocando uma Assembleia Geral nos dias 24 e 25 de julho de 1988. Vários Escritores de diversos Estados Brasileiros reuniram-se na Casa de Portugal no Centro de São Paulo para deliberarem sobre a fundação da entidade a nível Nacional. A Assembleia é realizada e a SCLB a nível Nacional é fundada. Na fundação ficou definido que a Sociedade de cultura Latina seria uma entidade civil, sem fins lucrativos, com objetivo principal difundir, divulgar e, primordialmente, lutar pela Democratização da Cultura Brasileira.
PRIMEIRA DIRETORIA NACIONAL
DA SOCIEDADE DE CULTURA LATINA DO BRASIL
1988 - O Poeta Trovador e Escritor Capixaba, Clério José Borges foi eleito em São Paulo, no dia 24 de julho de 1988, o primeiro Presidente da SCLB, com apoio do Prof. Joaquim Duarte Batista. Na ATA de fundação consta: "Aos vinte e quatro dias do mês de julho de mil novecentos e oitenta e oito, reuniram-se em São Paulo, SP, na Casa de Portugal, sito a Avenida da Liberdade, 602, escritores e poetas, membros da Sociedade de Cultura Latina Estaduais e alguns representantes de Núcleos de várias cidades. Credenciaram-se junto à Secretaria dos Trabalhos, as seguintes pessoas: Sr. Joaquim Duarte Batista (São Paulo); Sr. Natanael Júnior, Sr. Alexandre da Silva (Cabo de Santo Agostinho, PE), Sr. Clério José Borges Sant Anna (Vitória, ES), Sr. Narceu de Paiva Filho (Ibiraçu, ES), Sra. Zenaide Emília Thomes Borges (Carapina, ES); Sra. Agenir Leonardo Victor (Maringá, PR), Dr. Victorino Fontinha Rodrigues, também secretário Geral da Casa de Portugal (São Paulo, SP), Sr. Antônio Gomes de Melo, da União Brasileira de Escritores (Santo André, SP), Sr. José Arnaldo Ronitto, Sra. Adelina Costez Garita (São Paulo, SP), Srta. Miriam Willy (São Paulo, SP) e outras presenças honrosas de convidados especiais. (...)
1988 - Diretoria eleita dia 24 de julho de 1988, em Assembleia Geral de fundação realizada na Casa de Portugal, na Avenida Liberdade, 602, São Paulo. Chapa Eleita e Aprovada por Aclamação. Presidente: Clério José Borges de Sant Anna, ES; 1º Vice-Presidente: Dr. Victorino Fontinha Victor, SP; 2º Vice-Presidente: Sra. Agenir Leonardo Victor, PR; 1º Secretário: Antônio Gomes de Melo, SP; 2º Secretário: Prof. Narceu Paiva Filho, ES; 1º Tesoureiro: Adelina C. Garita, SP; 2º Tesoureiro: José de Lima Junior, PE; Diretor Social: Herbert Lago Castelo Branco, Brasília.
A Casa de Portugal é uma associação de imigrantes portugueses da cidade de São Paulo, fundada em 13 a julho de 1935 com o objetivo de representar todos os imigrantes portugueses e seus descendentes em São Paulo. O idealizador da Sociedade de Cultura Latina, Prof. Joaquim Duarte Batista era português e ao se transferir para o Brasil trouxe os ideais da Cultura Latina para as terras brasileiras.
Clério José Borges, permaneceu no cargo de Presidente até 1994, quando foi eleito Vice-Presidente da SCLB, tendo sido eleita Presidente a Escritora de Mogi das Cruzes – SP, Maria Aparecida de Mello Callandra. Hoje a Sociedade de Cultura Latina dedica-se a outorgar diplomas e medalhas de relevantes serviços prestados à causa, em âmbito nacional e internacional, tendo sido fundado o Congresso da Sociedade de Cultura Latina, com os chamados ‘senadores da cultura’ em cada Estado da união. No Estado do Rio de Janeiro, o senador era o Escritor Agostinho da Conceição Rodrigues Filho, falecido.
Clério José Borges é Presidente da Sociedade Cultura Latina do Espírito Santo e Senador da Cultura, representando o Espírito Santo no Congresso da Sociedade Latina do Brasil. Outro Senador representando o Espírito Santo é o Poeta Escritor, Humberto Del Maestro, sendo nomeado Suplente de Senador em 25 de março de 2017, o Escritor e Poeta João Roberto Vasco Gonçalves. No Maranhão a Senadora é a Profa. Dra. Dilercy Aragão Adler e no Estado do Ceará é o Escritor, Vicente Alencar. Atualmente a Escritora Dilercy Aragão Adler é a Presidente Nacional da Sociedade de Cultura Latina do Brasil.
FUNDAÇÃO DA ACADEMIA CAPIXABA DE
LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES
2017 - No dia 18 de novembro de 2017 estava prevista mais uma das Reuniões Mensais de Diretoria do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, devidamente registrada na Agenda Oficial de eventos da entidade. Ocorre que no dia 15 de setembro, data de aniversário de Clério José Borges, surge a ideia de criação de uma nova entidade. De imediato Clério José Borges vai para o Computador e elabora um Edital que divulga nas redes sociais, convocando um grupo de pessoas, maiores e capazes e em perfeito uso de suas atividades mentais para uma reunião para o dia 18 de novembro, com o objetivo de deliberarem sobre a instituição (fundação) de uma associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, ou seja, Associação Civil, Organização não Governamental sem fins lucrativos, de caráter Social, Artístico e Cultural, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigir, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa, com autonomia administrativa e financeira e, de âmbito Estadual, com jurisdição em todo Estado do Espírito Santo, denominada de Academia Letras e Artes de Poetas Trovadores.
O Edital foi divulgado na INTERNET, mas Clério José Borges continuou com as atividades normais do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, com a Eleição de nova Diretoria, a realização do Café com Arte e Sábado Cult de Outubro e participação em evento em Anchieta e em Linhares. É que Clério ainda imaginava que o CTC não iria se acabar e a Academia fosse uma nova entidade. No dia 18 de novembro de 2017, data estabelecida no Edital e coincidentemente a mesma data da reunião ordinária mensal de Diretoria do CTC, Clério José Borges colocou o assunto em pauta sendo fundada a ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, com a estrutura organizacional do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade cultural de divulgação da Trova e da Poesia em geral, fundada por Clério José Borges, Trovador, Escritor e Historiador Capixaba, a 1º de julho de 1980, com base numa ideia do historiador Eno Teodoro Wanke, autor do livro O Trovismo, que conta a história da Trova no Brasil de 1950 a 1978.
Assim oficialmente em Assembleia Geral Extraordinária realizada no último sábado, dia 18 de novembro de 2017, foi fundada em Eurico Salles, no Município da Serra no Espírito Santo a Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC, antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. A proposta apresentada pelo Presidente do CTC, Clério José Borges foi apoiada por todos os presentes à exceção da Associada Magnólia Pedrina Sylvestre, que se manifestou contra, em face aos 38 anos de história do CTC fundado a 1º de julho de 1980 e líder na realização de eventos culturais no Estado do Espírito Santo.
Segundo o Escritor João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral do CTC, em declaração amplamente divulgada na época na Internet, o Clube dos Trovadores Capixabas não morreu, apenas galgou o Status de Academia de Letras E Artes, tendo agora um quadro de 50 Cadeiras de Acadêmicos Imortais com os seus respectivos Patronos, todos nascidos ou residentes no Estado do Espírito Santo e um quadro indefinido de Acadêmicos Correspondentes, nascidos ou residentes nos demais Estados da Federação e no Exterior. De imediato constituiu-se uma Diretoria formalizando-se toda a documentação para os trâmites legais em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. Foi marcada a data de 14 de dezembro de 2017 quando se fará a entrega de Carteiras e Diplomas aos novos Acadêmicos e será também entregue a Comenda Cultural Escritor Rocha Ramos aos que se interessarem se inscrevendo até o dia 1º de dezembro. Com relação ao próximo Congresso de Poetas Trovadores que será o XIV ficou decidido que se tentará novos contatos para a realização do evento ou na Cidade de Iúna ou na Cidade de Santa Teresa.
ACADÊMICOS FUNDADORES TITULARES
2017 - Acadêmicos Titulares - Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACLAPTCTC, realizada no dia 18 de novembro de 2017.
Cadeira Número 1, Clerio José Borges de Sant Anna - Patrono: Eno Theodoro Wanke; Cadeira Número 2, Kátia Maria Bobbio Lima - Patrono: Hermógenes Lima Fonseca; Cadeira Número 3, Roberto Vasco - Patrono: São Francisco de Assis; Cadeira Número 4, Professor Beto Gonçalves, Patrono: Nilo Aparecida Pinto; Cadeira Número 5, Margareth Gonçalves Pederzini - Patrono: Trovadora, Colombina; Cadeira Número 6, Maria Cândida Vasco Gonçalves - Patrono: São José de Anchieta; Cadeira Número 7, Soêmia Pimentel Cypreste - Patrono: Arlette Cypreste de Cypreste; Cadeira Número 8, Edilson Celestino Ferreira. Patrono: Pedro Caetano; Cadeira Número 9, Maria Elisabeth Vargas Peixoto, Beth Vargas - Patrono: Newton Braga; Cadeira Número 10, Sandra Regina Bezerra Gomes - Patrono: Eymard Cardoso de Barros; Cadeira Número 11, Ângela Lino Veríssimo - Patrono: Adelmar Tavares, Rei dos Trovadores; Cadeira Número 12, Aldo José Barroca - Patrono: Elmo Elton, Rei dos Trovadores Capixabas; Cadeira Número 13, Maria Dolores Pimentel de Rezende - Patrono: Athayr Cagnin; Cadeira Número 14, Maria José Vetorazzi - Patrono: Mário Morcerf Campos; Cadeira Número 15, Francisco Rangel Gonçalves de Oliveira - Patrono: Patativa do Assaré; Cadeira Número 16, Maria das Graças Silva Neves - Patrono: Anette de Castro Mattos; Cadeira Número 17, Jacimar Berti Boti - Patrono: Ábner de Freitas Coutinho; Cadeira Número 18, Paulo Negreiros - Patrono: Naly da Encarnação Miranda; Cadeira Número 19, Lucineia Ferreira Paz de Negreiros - Patrono: Brandina Rocha Lima; Cadeira Número 20, Maria Viola Bona - Patrono: Dr. Mário Ribeiro; Cadeira Número 21, Vera Maria da Penha - Patrono: Anselmo Gonçalves. Falecida. A Acadêmica Vera Maria da Penha faleceu em 08 de Outubro de 2018; Cadeira Número 22 Givaldo Inácio da Silva, Mestre Gil - Patrono: Alberto Isaías Ramirez; Cadeira Número 23, Nealdo Zaidan - Patrono: Argentina Lopes Tristão; Cadeira Número 24, Magnólia Pedrina Sylvestre – Patrono: Argemiro Seixas Santos; Cadeira Número 25, Gracimeri Vieira Soeiro de Castro Gaviorno - Patrono: Beatriz Abaurre; Cadeira Número 26, Fabiani Rodrigues Taylor Costa - Patrono: Solimar de Oliveira; Cadeira Número 27, Jonas Pereira Gregório - Patrono: Antônio Coelho Sampaio; Cadeira Número 28, Albércio Nunes Vieira Machado - Patrono: Albércio Vieira Machado; Cadeira Número 29, Luzia Ester Doná - Patrono: Ailsa Alves Santos; Cadeira Número 30, Zenaide Emília Thomes Borges - Patrono: Narceu de Paiva Filho; Cadeira Número 31, Isabella Marinuzzi - Patrono: Professor Francisco Filipak; Cadeira Número 32, Adriana Dutra Amaral - Patrono: Rocha Ramos; Cadeira Número 33, Valdemir Ribeiro Azeredo - Patrono: Geraldo Nascimento; Cadeira Número 34, Clérigthom Thomes Borges - Patrono: Guilherme Santos Neves; Cadeira Número 35, Teodorico Boamorte - Patrono: Renato Jose da Costa Pacheco; Cadeira Número 36, Nadilson Correa - Patrono: Afonso Cláudio de Freitas Rosa; Cadeira Número 37, José Humberto, Mágico Mandrakion, Patrono: Maria Stella de Novaes; Cadeira Número 38 Ananias Novais - Patrono: Elviro de Freitas; Cadeira Número 39 Andréia da Silva Fraga - Patrono: Nordestino Filho; Cadeira Número 40, Lino Armando Baroni - Patrono: Professor Konsciusko Barbosa Leão; Cadeira Número 41, Wallace Bertoli Moreira - Patrono: Josefa Teles de Oliveira; Cadeira Número 42, Lenaldo Ferreira da Silva (Aldo Veranatto) Patrono: Paulo Freitas; Cadeira Número 43, Berenice de Albuquerque Tavares - Patrono: Valdeci Camelo; Cadeira Número 44, José Rodrigues Pereira, Professor Pereira, Patrono Isabel Taquetti; Cadeira Número 45, Geraldo Fernandes – Patrono: Alvimar Silva; Cadeira Número 46, Cinthia Pretti Azevedo – Patrono: Obed Emmerich; Cadeira Número 47, Líbero Penello de Carvalho Filho - Patrono Augusto dos Anjos; Cadeira Número 48, Maria do Rosário Silva Santos - Patrono Edgard Luiz Gismonti; Cadeira Número 49, Emílio Soares da Costa - Patrono, Christiano Ferreira Fraga; Cadeira Número 50, Jorge Luiz de Miranda – Patrono, Benjamim Silva;
ACADÊMICOS FUNDADORES CORRESPONDENTES
2017 – Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACLAPTCTC, realizada no dia 18 de novembro de 2017.
Cadeira Número 1, Carlos Augusto Souto de Alencar, Campos dos Goytacazes, RJ – Patrono: Trovador Professor Walter Siqueira; Cadeira Número 2. Agostinho Rodrigues, da Cidade de Campos dos Goytacazes, RJ – Patrono: Trovador Antônio Roberto Fernandes; Cadeira Número 3. Neiva de Souza Fernandes, da Cidade de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro – Patrono: José Viana Gonçalves; Cadeira Número 4. Dilercy Aragão Adler, da Cidade de São Luiz no Estado do Maranhão – Patrono: Carlos Cunha; Cadeira Número 5, Elizabeth Iacomini, de Ponte Nova, no Estado de Minas Gerais – Patrono: Trovador Paulo Emílio Pinto; Cadeira Número 6, Eloísa Maria Ávilla de Carvalho, do Estado de São Paulo – Patrono: Cecília Meireles; Cadeira Número 7, Joel Francisco Souza Batista, da Cidade de Santarém, no Estado do Pará – Patrono: Rodolfo Coelho Cavalcante; Cadeira Número 8, Margarida Drumond de Assis, de Taguatinga, Distrito Federal – Patrono: Raimundo Araújo; Cadeira Número 9, Cleia Dröse, de São Lourenço do Sul, no Rio Grande do Sul – Patrono: Trovadora Wilma de Mello Cavalheiro, de Pelotas, RS; Cadeira Número 10, Odenir Follador, da Cidade de Ponta Grossa, no Estado do Paraná. Patrono: Sonia Maria Ditzel Martelo; Cadeira Número 11, Wilson de Oliveira Jasa, da Cidade de São Paulo. Patrono: Walter Rossi; Cadeira Número 12, Denise de Andrade Felix, da Cidade de Itabira, Minas Gerais. Patrono: Rodolpho Abud; Cadeira Número 13, Ana Paula Quintanilha Bastos de Jesus, de Taboão da Serra, São Paulo. Patrono: Solano Trindade; Cadeira Número 14, Athylla Borborema Cardoso, da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia – Patrono: Ciro Vieira da Cunha; Cadeira Número 15, Lúcia Maria Matos de Oliveira, do bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro – Patrono Paulo Athayde de Freitas; Cadeira Número 16, Maria Helena Campos Pereira, da Cidade de Itabirinha, Minas Gerais – Patrono Rubem Alves; Cadeira Número 17, Adircilene Lerilda Batista e Silva, da Cidade de Lagoa da Prata, MG – Patrono: Belchior Joaquim da Silva Neto; Cadeira Número 18, Dalva Martins Frahlich, de São Gonçalo, Rio de Janeiro – Patrono: Professor Ailton Pereira de Almeida; Cadeira Número 19, Almir Zarfeg, da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Manezim do Gavião; Cadeira Número 20, Elias Botelho, da Cidade de Itamaraju, Bahia. Patrono: Jorge Amado; Cadeira Número 21, Carlos Alberto Mensitieri Almeida, da Cidade de Teixeira de Fretas, Bahia. Patrono: Dércio Marques; Cadeira Número 22, Neusa Rocha Miguel Mendonça, Artista Plástica da Cidade de Marília, Estado de São Paulo, Patrono: Carlos Drummond de Andrade; Cadeira Número 23, Odenir Ferro, da Cidade de Rio Claro, São Paulo, Patrono Olavo Bilac; Cadeira Número 24, Eurico Eugênio Travaglia, da Cidade de Castelo, ES. Patrono: Padre Pachoal Selliti Rangel; Cadeira Número 25, Romero Cesar de Almeida Siqueira – Patrono: Luiz Fernando Tatagiba; Cadeira Número 26, Else Dorotéa Lopes, da cidade de Nova Lima, Minas Gerais. Patrono: Cássio Magnani; Cadeira Número 27, Gisele Ellen, de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Miguel Geraldo Farias Pires, o “Bidu”; Cadeira Número 28, Zilton Chagas, de Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro. Patrono: Nelson da Lenita Fachinelli; Cadeira Número 29, Tadeu Tomaz da Silva. Patrono, Luís Vaz de Camões; Cadeira Número 30, Maria Goreth Cantanhede Pereira, de São Luís do Maranhão. Patrono: Trovador Orlando Brito.
INSTALAÇÃO OFICIAL DA ACLAPTCTC – PRIMEIRA SOLENIDADE
NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA DE VALPARAÍSO, SERRA, ES.
2017 – Foi realizada no dia 14 de dezembro de 2017 a primeira solenidade da ACLAPTCTC, ocasião em que os novos Acadêmicos da entidade receberam os seus Diplomas, sendo entregue a Comenda Cultural Escritor Rocha Ramos.
Em solenidade presidida pelo Escritor e Historiador Capixaba, Clério José Borges de Sant Anna e, com coordenação do Mestre de Cerimônias, Comendador Paulo Negreiros e com a presença da ex Delegada Chefe da Polícia Civil e atual Subsecretária de Integração Institucional da Secretaria de Segurança do Governo do Estado do Espírito Santo, Acadêmica, Gracimeri Vieira Soeiro de Castro Gaviorno; da Secretária Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, professora Sandra Regina Bezerra Gomes e da Secretária Adjunta da Coordenadoria de Governo da Prefeitura Municipal da Serra, Advogada Raphaela Maria de Oliveira Moraes Vasques. Com a presença ainda do Presidente da Associação Mineira de Imprensa e Vice Presidente da Federação Nacional da Imprensa Fenai/Faibra, Jornalista Wilson Miranda e da professora da cidade de Itabira, Minas Gerais, especialista em História do Brasil, pedagoga, palestrante e Mestre em Educação, Gestão e Políticas Públicas, Denise Félix e participação de inúmeras personalidades culturais e artísticas do Estado do Espírito Santo foi instalada oficialmente na noite da quinta-feira, dia 14 de Dezembro de 2017, a Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPT-CTC.
Em seu discurso de abertura dos trabalhos e saudação a todos os presentes, Clério José Borges esclareceu que o evento tinha por objetivo homenagear os 37 anos de fundação do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade cultural de divulgação da Poesia e da Trova, fundada no Espírito Santo no dia 1º de Julho de 1980 e que por decisão de Diretoria em Reunião realizada no último sábado, dia 18 de Novembro de 2017, o CTC Clube dos Trovadores Capixabas foi elevado ao “status” de Academia de Letras e Artes, com o título de Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPT-CTC. Clério José Borges informou que inicialmente a Academia teria apenas 40 Acadêmicos, mas em razão da grande procura, após análise dos currículos culturais, 50 Acadêmicos foram admitidos como Fundadores Titulares Efetivos e, estavam recebendo a Medalha Acadêmica e sendo diplomados. Dos pretendentes de outros Estados um total de doze Acadêmicos foram admitidos como Fundadores Correspondentes. Clério esclareceu ainda que, no mês de abril de 2018 será realizada uma grande solenidade em Vitória com o Juramento Acadêmico e, com a apresentação individual de cada confrade.
Também discursaram saudando e parabenizando a nova Academia, a Subsecretária de Integração Institucional da Secretaria de Segurança do Governo do Estado, Gracimeri Vieira Soeiro de Castro Gaviorno e a Secretária Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, professora Sandra Regina Bezerra Gomes. Foram anunciadas um número ilimitado de vagas para Beneméritos e Correspondentes e que a admissão na Academia ficaria a critério de parecer do Conselho Cultural presidido pela Acadêmica Vice-Presidente, Kátia Maria Bobbio Lima, devendo os pretendentes enviarem Currículos e solicitação para admissão até dia 1º de março. Também foi criada uma Comissão a ser presidida pela Acadêmica Magnólia Pedrina Sylvestre que cuidará dos detalhes referente a confecção da Pelerine da nova Academia, contando com a participação e colaboração da Acadêmica Gracimeri Gaviorno. Clério Borges informou que a cor da Academia é o amarelo claro e o símbolo é o Beija Flor beijando a Orquídea.
FUNDAÇÃO DA ACADEMIA MARIA ANTONIETA TATAGIBA - ARTES
HISTORIA – LETRAS EM SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA
DO ITABAPOANA E CLÉRIO É ELEITO ACADÊMICO
2018 - Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges foram eleitos Acadêmicos Correspondentes da Academia Maria Antonieta Tatagiba, Artes, História e Letras de São Pedro de Alcântara do Itabapoana, em Mimoso do Sul, ES. Atendendo ao convite do Médico Poeta Escritor Pedro Antonio de Souza, o presidente da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores Clerio Jose Borges e a Vice-Presidente Katia Bobbio e a Acadêmica Zenaide Thomes Borges estiveram no dia 16 de março de 2018 no Sitio Histórico de São Pedro de Alcântara do Itabapoana em Mimoso do Sul, ocasião em que foi fundada oficialmente mais uma Academia de Letras no Espirito Santo.
Em São Pedro é realizado anualmente no último final de semana de julho o FESTIVAL DE INVERNO DA SANFONA E DA VIOLA e, no mês de junho é realizado o CASA ABERTA, uma programação cultural de grande importância com grupos de música e Sarau Poético e música Sanfona e Viola. Registramos a presença das seguintes Pessoas: Dr. Pedro Antônio; Eduardo Ribeiro Gomes; Lia Márcia Gomes Leite; Jeza Amado Vivas; Idenir Moffat Ozorio; Irene Cristina dos Santos Costa; Prudenciana Frade Pinto Ciciliotti; Wilma Fraga de Oliveira Vasconcelos; Carlos Miranda de Castro; Lylian de Oliveira Santana; Jonas Manhães Mendonça; Ramon Pinheiro de Freitas; Mana Suila Paula do Nascimento e Gerson Moraes França e outras. Houve a eleição da Primeira Diretoria e aprovação do estatuto. Como Presidente ficou o Dr. Pedro Antonio de Souza. Clerio José Borges Zenaide Emília Thomes Borges e Katia Bobbio foram eleitas Acadêmicos fundadores Correspondentes da nova entidade Cultural Capixaba.
CLÉRIO PRESENTE NA FUNDAÇÃO DA ACADEMIA DE LETRAS
DA CIDADE DE CONCEIÇÃO DA BARRA, ES
2018 - Dia 03 de Novembro de 2018, Clério José Borges e sua esposa Zenaide estiveram na Cidade de Conceição da Barra, ES, ajudando na fundação da Academia de Letras e Artes de Conceição da Barra em evento, com a presença do Prefeito Municipal Chicão e autoridades e novos Acadêmicos. Clerio José Borges ajudando na fundação de mais uma Academia, a Academia de Letras e Artes de Conceição da Barra, de sigla ABLA, fundada no dia 03 de Novembro de 2018, com sede e foro no Município de Conceição da Barra, no Estado do Espírito Santo, uma Associação civil de direito privado, não governamental, de caráter social e cultural, sem fins econômicos, (sem fins lucrativos), de caráter organizacional, cultural, filantrópico, assistencial, promocional, recreativo e educacional, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigirem, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa, com autonomia administrativa e financeira e de âmbito estadual, com jurisdição em todo o Município de Conceição da Barra, no Espírito Santo e de duração por tempo indeterminado, com Sede Social no Município, funcionando provisoriamente na Rua Muniz Freire, Nº 202, Centro, Conceição da Barra, ES, CEP: 29.960-000.
O Estatuto foi aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de Fundação, Eleição e Posse da primeira Diretoria com mandato de cinco anos, realizada na Casa da Cultura Hermógenes Lima Fonseca, situada à Rua Coronel Oliveira Filho, nº 01, em Conceição da Barra, na data de 03 de novembro de 2018, com início às 10 horas, com posse solene ocorrida no mesmo local e horário, sendo constituída da seguinte Diretoria, Kátia Maria Bobbio Lima, Presidente; Ângela Oberg Mesquita, Secretário Geral; Vice-Presidente: Salomão da Silva Pinto; Tesoureiro: Ubirajara de Oliveira Negreiros; Conselheiro Titular Presidente: Shirley Lopes; Conselheiro Titular Vice-Presidente: Adilson Vasconcelos Conceição; Conselheiro Titular Secretário: Natan Santana dos Santos; Conselheiro Suplente: Jovita Vieira da Cunha. Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges foram eleitos os primeiros Acadêmicos Correspondentes da nova Academia.
ACADÊMICO CLÉRIO JOSÉ BORGES TOMA POSSE
NA ACADEMIA CARIACIQUENSE DE LETRAS
2018 - No dia 30 de novembro de 2018, no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto foi realizada a Cerimônia de posse dos novos Acadêmicos Titulares e Correspondentes da Academia Cariaciquense de Letras, entidade cultural fundada no Município de Cariacica em março de 2018. A posse ocorreu durante a realização da 1ª Feira Literária de Cariacica (Flicari) que foi aberta à visitação pública na quinta-feira (Dia 29/11/2018) no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto, na avenida Expedito Garcia, 220, na rua da feira, próximo ao supermercado Carone, em Campo Grande, Cariacica, ES. O evento contou com uma competição de declamação de poesia entre alunos de escolas municipais e estaduais. A Flicari é realizada pela Secretaria Municipal de Cultura (Semcult) e Academia Cariaciquense de Letras (ACL). Participaram da competição ao longo da tarde a escola municipal Stélida Dias (Campo Grande) e as estaduais São João Batista (Cariacica Sede), Hunney Piovesan (Morada de Santa Fé), Itagiba Escobar (Sotema) e Jesus Cristo Rei (São Francisco). A banda de congo da APAE de Cariacica, a Fanfacongo, fizeram uma apresentação dando as boas-vindas ao público presente. Houve a participação do João Bananeira, interpretado pelo ator e dançarino Godô Capixaba.
A cerimônia oficial de abertura contou com falas dos presidentes as Academias de Letras da Serra, Academia de Letras de Vila Velha, Academia de Letras Jurídicas e da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores (ACLAPTCTC), Clério José Borges. Os anfitriões do evento foram o secretário de Cultura, Erildo Denadai, e o presidente da Academia Cariaciquense de Letras (ACL), o escritor Marcos Bubach.
Clério José Borges de Sant Anna tomou posse como Acadêmico Correspondente Cadeira Número 6 que tem como Patrona Escritora Delícia Passos. No mesmo evento tomaram posse como Acadêmicos Correspondentes: Marina Alves; Miriani Azevedo; Geraldo Pereira e Lenaldo Ferreira da Silva, entre outros. Como Acadêmicos Titulares tomaram posse: Marcos Bubbach; Dauri; Cynthia; Madalena Cordeiro e Cleusa Lourdes Madureira Vidal entre outros.
O evento foi também uma vitrine para a recém-criada Academia Cariaciquense de Letras que teve a sua solenidade de posse. A ACL, provando que possui diálogo com outras casas literárias, conta com a participação da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores (ACLAPTCTC). Os escritores Clério José Borges e Roberto Vasco ministraram uma oficina de trovas. Outro coletivo que participou foi o Amigo Livro, projeto literário que reúne apaixonados por literatura por meio de suas ações nas redes sociais e eventos mensais na Grande Vitória. Entre as atrações culturais que se apresentaram: Camerata de Violões de Cariacica, sob regência de Fleverson Tavares, e shows do cantor e compositor Carlos Bona e da cantora Thayz Ferreira.
JANTAR ACADÊMICO DE CONFRATERNIZAÇÃO DE
FINAL DE ANO NA CHURRASCARIA SERRA GRANDE, SERRA, ES
2018 - No sábado dia 22 de dezembro de 2018, na Churrascaria Serra Grande, no bairro de Laranjeiras, Serra reuniram-se os Acadêmicos da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores e Acadêmicos da Academia Cariaciquense de Letras, de Cariacica, ES, para um Jantar de Confraternização de fim de ano, na Churrascaria Serra Grande, no Município de Serra ES. Na ocasião a Acadêmica Sandra Regina Bezerra Gomes fez a doação oficial de um Aparelho de Som para as atividades Academias da ACLAPTCTC. Também no evento foi fundada a Academia Infanto Juvenil de Letras e Artes de Poetas Trovadores, com Christal Fraga Borges sendo eleita a primeira Acadêmica Infanto Juvenil.
Foi aprovada a realização da Sessão da Saudade em homenagem ao Acadêmico recentemente falecido em Campos dos Goytacazes, Agostinho da Conceição Rodrigues, ficando a coordenação da homenagem por conta da Acadêmica Magnólia Pedrina Silvestre. Também aprovada uma homenagem póstuma com a Sessão Solene da Saudade para a Acadêmica recentemente falecida, Vera Maria da Penha. A homenagem terá a coordenação do Acadêmico Roberto Vasco. Foi lançada e aprovada a ideia da criação da Federação das Academias de Letras do Estado do Espírito Santo.
Também aprovada a realização em março de 2019, de um grande evento da ACLAPTCTC Academia de Poetas Trovadores, a ser realizada na segunda quinzena com posse dos novos Acadêmicos Correspondentes. Aprovado o nome de Cleusa Lourdes Madureira Vidal como Acadêmica Titular da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores na vaga da Acadêmica falecida Vera Maria da Penha, ficando a posse da Cleusa para o mês de março no evento da ACLAPTCTC. Houve a festa do amigo X e a entrega do Diploma de Intelectual do Ano de 2018ª vários Acadêmicos e Convidados Especiais.
Com a presença do Prefeito Municipal, Gilson Amaro, do Vice, Cesar Simonassi, de Secretários Municipais, Escritores, Poetas e Artistas foi fundada na última sexta feira, dia 10 de novembro de 2017, a Academia de Letras e Artes de Santa Teresa (Aleast).
A solenidade aconteceu na RPPN Bei Cantoni, Na ocasião foram aprovados os Estatutos e eleita a primeira Diretoria presidida pela Artista e Produtora Cultural, Maria Cleusa Fardin. Também eleito Presidente Emérito, o falecido Ambientalista Augusto Ruschi. Na mesma ocasião foi aprovado que o ano 2018 será o Ano Celina Rodrigues, Artista Plástica de Santa Teresa que se fosse viva faria 100 anos em 2018.
Em sua fundação, a Aleast contou com o apoio voluntário e técnico do Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, (CTC) e vice presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, (Aleas) e Secretário Geral da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo, Clério José Borges.
De acordo com Clério Borges, o objetivo do colegiado é a promoção e divulgação dos Escritores, Poetas, Trovadores, Cantores, Artesãos e Artistas nascidos ou residentes no Município de Santa Teresa, desenvolvendo atividades culturais, programas literários, artísticos e científicos, estudo e o cultivo das Letras e das Artes em todos os seus ramos, aspectos e pesquisa, além de preservar a Memória Histórica do Município, apoiando Grupos Folclóricos de Bandas de Congo, jongo, folia de reis, capoeira e incentivando a publicação de obras sobre Personalidades Históricas, Lendas e Folclore da Região e iniciativas que visem a preservação do Patrimônio Histórico e Cultural e Patrimônio do Meio Ambiente, de modo especial a conservação e proteção de montanhas, serras, matas, riachos, rios e lagoas.
Presidente, Maria Cleusa Fardin, Produtora Cultural; 1ª Vice Presidente, Leni Cruz Mota, professora; 2ª Vice Presidente, Mariza Lucindo, professora; Secretária Geral, Marilande Angeli, Pedagoga; 1ª Secretária, Lindaura Maria Fardin, Artista Plástica; 2º Secretário, Rogério Dalmonch, Produtor Cultural; 3ª Secretária, Senhora Itamar Gonçalves, Artes&atil de;; Tesoureiro Geral, Cristiano Neves, ambientalista; 1º Tesoureiro, Marcos Corteletti, Artesão; 2º Tesoureiro, Cláudio Rasseli, Artesão. Para o Conselho Fiscal foram eleitos. Conselheiro Titular Presidente, José Ivane de Souza, Jornalista; Conselheiro Titular Vice Presidente, Letícia Loss, Professora; Conselheiro Titular 1º Secretário, Claides Guisolf Rasseli, Artesã; Conselheiro Titular 2º Secretário, Mariza Simões, Artesã. 1º Conselheiro Suplente, Giovana Bomfin, secretário executiva; 2º Conselheiro Suplente, Célio Perini, Técnico em Informática e 3º Conselheiro Suplente, Marivalda da Costa Bridi, professora.
Além do Presidente emérito Augusto Ruschi e do ano Celina Rodrigues para 2018, foi aprovado ainda o nome do Prefeito Gilson Amaro como Acadêmico fundador da nova Academia, por seu importante trabalho de apoio a Cultura e as Artes do Município, sendo ainda aprovado os nomes dos Escritores e Poetas, Kátia Bobbio, Clério José Borges, Roberto Vasco, Zenaide Emília Thomes Borges e Pedro Antônio de Souza, como primeiros Acadêmicos Correspondentes. Também foram aprovados os nomes de 21 patronos, sendo que as demais 19 Cadeiras, de um total de 40 que possui a nova Academia serão nominadas e aprovadas posteriormente. Em seu discurso o Prefeito Gilson Amaro anunciou que após a devida legalização em Cartório da Academia, estudará a possibilidade de um comodato entre a Prefeitura e Academia que ficará responsável pela Administração da Casa da Cultura da Cidade de Santa Teresa.
Foram homenageadas como Patronos das Cadeiras da Academia de Letras e Artes de Santa Teresa as seguintes Personalidades: Cadeira N.º 1, Augusto Ruschi ambientalista; Cadeira N.º 2, Celina Rodrigues, Artista Plástica; Cadeira N.º 3, Virgínia Gasparini Tamanini, escritora; Cadeira N.º 4, Orlando Bomfin Junior, Jornalista; Cadeira N.º 5, José de Anchieta Fontana, Desportista; Cadeira N.º 6, Virgílio Lamber Thomazi; Cadeira N.º 7, Henrique Pretti, Deputado Federal e Vice Governador; Cadeira N.º 8, Mário Salvato, Músico; Cadeira N.º 9, Walfredo Zamprogno, vice Cônsul da Itália no ES; Cadeira N.º 10, Victor Humberto Biazuti, Escritor; Cadeira N.º 11, Nilzo Monteiro Lima, m&uacu te;sico e compositor; Cadeira N.º 12, Paulino Muller, Deputado Estadual e Prefeito de Vitória; Cadeira N.º 13, Frei Estevão Corteleti, Reverendo Católico; Cadeira N.º 14, Neida Mirna Dalcolmo, Promotora de Justiça; Cadeira N.º 15, José Regatieri, Cineasta; Cadeira N.º 16, Frederico Muller, Escritor; Cadeira N.º 17, Germano Aurich, Músico; Cadeira N.º 18, Darly Nerty Vervloet, Prefeito; Cadeira N.º 19, Belmiro Perini, Prefeito; Cadeira N.º 20, Américo Gasparini, Advogado; Cadeira N.º 21, Américo Loss, Músico.
ACADEMIA DE LETRAS DE MARATAÍZES REALIZA SESSÃO
SOLENE DE COMEMORAÇÃO DE DEZ ANOS DE FUNDAÇÃO
2019 - A Academia das Artes, Cultura & Letras de Marataízes & do Estado do Espírito Santo, (Academia Marataizense de Letras), fundada em 17 de outubro de 2009, com sede provisória Avenida Beira mar, Edifício n 11, Apt. 301-Bairro Barra do Itapemirim-Marataízes-ES, presidida pela Acadêmica Bárbara Pérez realizou no dia 19 de outubro de 2019, sessão solene de comemoração de dez anos de fundação, no salão nobre da Loja Maçônica Vale do Itapemirim - Barra do Itapemirim em Marataízes/ES.
Na ocasião Clério José Borges além de homenageado com um Diploma foi convidado a compor a mesa que presidiu os trabalhos. O evento teve a posse das seguintes personalidades; Alice Lopes da Costa; Fábio Aiolfi; Ilson Cristiano Pessanha de Oliveira; Mária Lopes da Costa e Ramon Nazaro de Oliveira Camporêz. Também tomaram posse como membros Honorários: Coronel Júlio Cezar Costa; Ary Fiorezi de Oliveira (101 aninhos); Venerável José Olívio Grillo presidente da Academia Maçônica do Estado do Espírito Santo. Como membros Beneméritos foram empossados: Adriana Paula Viana Alves; Dilcea Marvila de Oliveira e Cláudia Regina Vinhas Paulini. Foram homenageados como Amigos da Academia: Márcio Rodrigo Cortezini; Dioge Câmara Leal e Márcio Figueiredo Gonçalves. Houve a outorga da COMENDA & TÍTULO ' RAUL COCCO SAMPAIO' aos seus filhos José Cocco Neto e Sandra Cavalcanti Cocco e outras personalidades, bem como, apresentações artísticas da Banda da Policia Militar de Vitória/ES e Recital de Poesias.
Texto: Clério José Borges
https://clerioborges.com.br
QUEM É CLÉRIO JOSÉ BORGES DE SANT ANNA
HISTORIADOR, POETA E TROVADOR CAPIXABA, NASCIDO EM ARIBIRI, VILA VELHA, ES. CANELA VERDE.
ENTRE OS VULTOS DE VITÓRIA,
SEM MEDO DE DESPAUTÉRIO,
QUEM TERÁ LUGAR NA HISTÓRIA
É O AMIGO POETA CLÉRIO.
TROVA DO SAUDOSO PROFESSOR
FRANCISCO FILIPACK, DE CURITIBA/PR
BIOGRAFIA RESUMIDA
Clério José Borges é Comendador, Historiador, Poeta, Escritor, Trovador e Mestre da Cultura Capixaba. Nasceu no dia 15 de setembro de 1950, no bairro de Aribiri no Município de Vila Velha, no Estado do Espírito Santo. Nome completo, Clério José Borges de Sant Anna. Filho da Costureira e professora de Corte e Costura, Lyra Borges de Sant Anna e do Estivador Manoel Cândido de Sant Anna. É morador do Município da Serra, ES, desde o dia 20 de fevereiro de 1979, data em que se mudou de Vila Velha para o bairro Eurico Salles, no Distrito de Carapina. Fundou e preside desde 1º de julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em geral, que no dia 18 de novembro de 2017 transformou-se na Academia ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores. Foi fundador e primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, de sigla ALEAS, fundada no dia 28 de agosto de 1993, no Município da Serra na Região Metropolitana da Grande Vitória, ES. É cidadão Vilavelhense por nascimento e Cidadão Serrano, desde 26 de dezembro de 1994. É ainda cidadão Cariaciquense, da cidade de Cariacica, ES, desde o dia 14 de julho de 2022. Foi Jornalista dos Jornais A Tribuna e O Diário, de Vitória, ES, onde atuou de Foca (jornalista iniciante) a Chefe de Reportagem, se especializando como comentarista e crítico de filmes. No Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo foi Conselheiro Titular da área de Literatura, de 1989 a 1993 e Conselheiro Suplente e Colaborador de 1993 ao ano 2002. No Conselho Municipal de Cultura da Cidade da Serra foi Conselheiro Titular da Câmara de Literatura de 24 de setembro de 1997 a 20 de Julho de 2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias. É Senador da Cultura, no Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Foi nomeado Mestre da Cultura Capixaba em 30 de setembro de 2023, em evento folclórico realizado na Praia da Costa, na cidade de Vila Velha, ES, pela Associação Capixaba de Cultura e Arte, coordenado pela Produtora Cultural, Maria Suzi Costa Nunes. Clério possui pouco mais de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias, destacando-se as obras, “História da Serra”, premiado como Melhor Livro do ano de 1988; “Serra, Colonização de uma Cidade”; “Dicionário Regional de Gírias e Jargões" e “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além-mar.” Clério é Técnico de Contabilidade e estudou Pedagogia e Direito na UFES, Universidade Federal do Estado do Espírito Santo. Pertence a diversas entidades culturais, Associações e Academias de Letras e Artes no Espírito Santo, no Brasil e no Exterior. Possui Diploma de Historiador da Cidade da Serra, conferido pela Câmara Municipal de Vereadores, desde 15 de setembro de 2005 e, recebeu a Comenda Rubem Braga e o título de Comendador da Assembleia Legislativa Estadual, através da Resolução n.º 4.026, desde 07 de Julho de 2015.
BIOGRAFIA EXPLICANDO OS TÍTULOS RECEBIDOS
COMENDADOR.
No ano de 2015, recebeu solenemente das mãos da Deputada Estadual Luzia Toledo, o título de Comendador e a Comenda Rubem Braga, através do Processo N.º: ID 45768, de 01/07/2015. Proposta aprovada por unanimidade por todos os Senhores Deputados Estaduais em Sessão da Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo. A outorga do título de Comendador e a Comenda foi realizada em solenidade no dia 07 de Julho de 2015. A Comenda Rubem Braga foi instituída no Espírito Santo em 2013. O título de Comendador e Comenda para Clério José Borges foi aprovado pela Resolução n.º 4.026 constante do ofício de n° 130/2015, que integra o Processo N°: 2209/2015, com o protocolo N°: ID: 45768, datado de 01/07/2015. Situação: Aprovado por unanimidade e Arquivado. Autora da Proposição: Deputada Estadual Luzia Alves Toledo.
HISTORIADOR.
No dia do seu aniversário, a 15 de setembro de 2005 Clério José Borges foi homenageado e reconhecido oficialmente como Historiador do Município da Serra, em solenidade realizada na Sala de Reuniões Flodoaldo Borges Miguel, no Plenário da Câmara Municipal da Serra, ocasião em que recebeu o título de Historiador Serrano das mãos do então Vereador João de Deus Corrêa, o Tio João. Outro reconhecimento ocorreu no dia 10 de fevereiro de 2007, em pleno Carnaval Capixaba, quando Clério José Borges desfilou em Carro alegórico e foi homenageado como Historiador, pela Escola de Samba, Rosas de Ouro, da cidade da Serra, ES. Novo reconhecimento foi realizado no dia 11 de dezembro de 2014 quando Clério José Borges foi destaque em matéria jornalística do Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, ocasião em que foi entrevistado como Historiador da Serra, junto com o ativista cultural Aurélio Carlos Marques de Moura. O tema da entrevista foi sobre as Ruínas da Igreja de São José do Distrito do Queimado, onde ocorreu uma revolta dos negros escravizados no ano de 1849.
MESTRE DA CULTURA CAPIXABA.
No dia 11 de março de 2023, Clério José Borges recebeu o título de “Mestre do Jongo de Marataízes, Maria Preta e Zé Porto” da Academia Marataizense de Letras como membro participante e integrante do referido Jongo. O Diploma está assinado por três autoridades: Presidente da Academia Marataizense de Letras, Ricardo Lemos; pelo Presidente de Honra Perpétuo da referida Academia, o compositor Raul Sampaio e pelo Vice-Presidente Honorário da mesma Academia, Marco Costa. No dia 30 de setembro de 2023, em evento folclórico realizado na Praia da Costa na cidade de Vila Velha, ES, Clério José Borges foi novamente consagrado como Mestre da Cultura, título recebido em evento com a participação de diversos grupos folclóricos organizado pela Associação Capixaba de Cultura e Arte, com a coordenação da Produtora Cultural, Suzi Nunes. Clério José Borges foi agraciado com uma Vestimenta apropriada de Mestre, nas cores da bandeira do Estado do Espírito Santo, azul e rosa e Diplomado oficialmente na presença de vários Mestres de Grupos Folclóricos. O Título de Mestre para Clério José Borges foi ainda ratificado em um Diploma recebido pela Academia de Letras e Artes de Venda Nova do Imigrante, datado de 16 de março de 2024, assinado pela Presidente da ALAVENI, Ireni Peterle Brioschi e pela Secretaria Geral, Izabel Uliana Bastos.
POETA, ESCRITOR E TROVADOR CAPIXABA.
O reconhecimento como Poeta, Escritor e Trovador Capixaba surge já no início de sua carreira cultural ainda estudante no Colégio dos Irmãos Maristas em 1967, com a sua indicação como Redator Chefe do Jornal O Pioneiro, órgão de divulgação das atividades do Grêmio Estudantil Padre Champagnat. No dia 22 de abril de 1967 participa em Vila Velha da fundação da UBT, União Brasileira de Trovadores de Vitória, entidade da qual seria eleito terceiro Presidente tendo tomado posse no dia 22 de abril de 1971 com mandato de dois anos. Em 06 de Julho de 1989, assinado pelo Presidente Ricardo Bezerra recebe a Medalha de Embaixador do Gabinete Paraibano de Cultura, da Cidade de João Pessoa na Paraíba. No dia 25 de maio de 1987 recebe a Medalha de Bronze e Diploma do VIII Concurso Nacional de Poesias da Revista Brasília, organizado pelo Jornalista Reis de Souza, Diretor da Revista Brasília, no Distrito Federal, com a Poesia premiada intitulada Poder. Logo Trovas de autoria de Clério José Borges são publicadas em Coletâneas e Antologias a nível nacional como as obras, Pedaços de Corações - UBT de Bom Jesus do Galho - MG – 1981; Primavera em Trovas - Arthur F. Batista - São Paulo – 1981; Anuário Coletânea da Trova Brasileira - Fernandes Viana - Recife - Pernambuco – 1982; O Beija Flor na Trova - Antologia de Aves - Organizada por Clodoaldo de Abreu Filho - Companhia Brasileira de Artes Gráficas - 1985 - página 59; Saudade em Trovas - Arthur Francisco Batista - SP – 1983; Mil Trovas de Amor e Saudade’, das Edições de Ouro, Nº 70.176, do Rio de Janeiro, em 1984. Pesquisa e seleção feita pelos Trovadores P. de Petrus e Noel Bergamini, com Trovas de 600 autores, em 189 páginas. A Trova de Clério Borges está na página 58. Em 1987 é reconhecido como Poeta, Trovador e Escritor com a sua foto na Capa da Revista “Brasília”, uma publicação de nível nacional do Jornalista Reis de Souza. Também é destaque com Trova na publicação, ‘‘Brasil Trovador – A Bíblia da Trova Brasileira’’, da Editora Codpoe, do RJ, em 1987 e ‘‘Saudade em Trovas’’ Edições Plaquette, 1983. Coletânea de Arthur F. Batista, de São Paulo, com trova na página 20. Participação de 256 Trovadores, cada um com uma Trova. No livro “Antologia da Trova Escabrosa” obra organizada por Eno Teodoro Wanke em 1989 a Trova de Clério Borges foi publicada na página 30.
ESCRITOR.
O reconhecimento de Clério José Borges como Escritor ocorre com a primeiras premiações e inúmeros Troféus conquistados a nível Nacional. M 1971 logrou ser classificado em 2º Lugar, com Prêmio em Dinheiro, no Concurso Literário sobre o Escritor Humberto de Campos realizado em 1971, pela Academia de Letras ‘‘Humberto de Campos’’, de Vila Velha. No dia 4 de julho de 1996 recebeu a réplica em miniatura da Coroa Imperial do Brasil, entregue pela Escritora Daura Rocha Barbosa de Resende, na abertura solene do XVI Seminário Nacional da Trova de Jacaraípe, nas dependências do Clube Riviera. Ainda como Escritor recebeu vários Troféus de Destaque do Ano e de Intelectual do Ano na cidade de Itabira em Minas Gerais, sendo o primeiro o Troféu Carlos Drummond de Andrade recebido no dia 05 de junho de 2010 e o último o nono Troféu denominado Rui Barbosa recebido em maio de 2022. Ainda como escritor recebeu inúmeros reconhecimentos documentados com Diplomas que foram recebidos ao longo dos anos, inclusive o Diploma Mérito da Imprensa Capixaba, recebido a 10 de setembro de 2019, assinado Presidente da Associação Espirito-santense de Imprensa, J.H. de Oliveira Júnior, bem como recentes classificações em Concursos Literários organizado pelo Ativista Cultural Marcos Bubach, de Cariacica, na Grande Vitória, ES, (Diploma datado de 12 de junho de 2023, assinado pela Presidente Interina, Elaine Sohelo e pelo Coordenador do Projeto, Marcos Bubach) e, por ter recebido no dia 06 de Outubro de 2023 o Certificado de premiação em 1º Lugar no Primeiro Concurso Nacional de Resenha realizado pela Escritora Elaine Sohelo em parceria com a Academia Cariaciquense de Letras pelo seu trabalho de crítica literária denominado Resenha do Livro “Uma Vida de Prazeres” de 2023. (Diploma de Premiação de 1º Lugar, datado de 2023, assinado por Marcos Bubach Escritor e Elaine Sohelo, Escritora).
JORNALISTA.
Trabalhou profissionalmente, como Jornalista no Jornal "A Tribuna", de Vitória, ES, onde foi Repórter Iniciante (Foca), de Janeiro a Março de 1969 e, promovido, em seguida, a Repórter e depois a Redator, com Carteira Assinada, trabalhando até 1972. Chegou a interromper o seu trabalho, por um período aproximado de dez meses, no Jornal A Tribuna para servir o Exército, tendo ingressado no 38 BI - Batalhão Tibúrcio, em Vila Velha, integrando o Curso de NPOR (Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva). Na época em que esteve no Exército continuou escrevendo para o Jornal A Tribuna como crítico cinematográfico, comentando semanalmente os filmes em exibição em Vitória, Capital do Estado. Depois teve uma ligeira passagem pelo Jornal O Diário, (já extinto), também de Vitória, ES. Aproveitando a experiência adquirida nos Jornais A Tribuna e O Diário começou a promover Cursos Informativos de Iniciação ao Jornalismo e Comunicação em bairros e cidades do Espírito Santo, como promoção da Seção de Vila Velha da UBT - União Brasileira de Trovadores. Durante os Cursos de curta duração divulgava também a Poesia e a Trova. Posteriormente com a extinção da UBT, Clério funda a Pop Art Promoções Ltda, empresa de Vila Velha – ES que passa a organizar Cursos em vários bairros da Grande Vitória e em várias cidades do interior do Estado e, em Minas Gerais (Governador Valadares, Mantena e Carangola).
PROFESSOR.
Clério José Borges foi Professor, com Carteira Profissional assinada, de 1977 a 1980 no Colégio Comercial "Brasil", do bairro de Cobilândia, no Município de Vila Velha. Ministrou aulas durante a noite para os cursos de 7ª e 8ª Séries de 1º Grau e para os Cursos de Administração e Contabilidade. Também foi professor da Escola de 1º Grau "Juiz Jairo de Mattos Pereira", da Escola "Desembargador Ferreira Coelho" no bairro da Glória em Vila Velha e Roberto de Souza Lee (Vila Velha); Clóvis Borges Miguel (Serra); Instituto de Educação Prof. Fernando Duarte Rabelo, na Praia de Santa Helena em Vitória, ES.
SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL.
No final do ano de 1974 participou de um Concurso Público, classificando-se em 1º Lugar, sendo nomeado Servidor Público da Área de Segurança, (Escrivão de Polícia), tendo trabalhado durante 35 anos sendo homenageado com Elogios e as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro, concedida pela Polícia Civil Capixaba, por relevantes serviços prestados à Comunidade do Estado do Espírito Santo. Durante sua vitoriosa carreira policial, Clério José Borges trabalhou em várias Delegacias e exerceu vários cargos de chefia, de modo especial o cargo de chefe de Apoio Administrativo do Departamento de Polícia Judiciária da Serra. Durante seu trabalho como Escrivão de Polícia, anotou gírias e jargões que serviram de base para o lançamento em 2012, de um Livro com cerca de 10 mil Gírias e Jargões, denominado “Dicionário Regional de Gírias e Jargões” publicado com recursos da Lei Chico Prego da Prefeitura da Serra, ES. Clério assumiu o cargo de Escrivão de Polícia no dia 28 de maio de 1975 e se aposentou em 18 de Janeiro de 2011.
EVANGELIZAÇÃO.
Deus sempre chama pessoas para o serviço do seu Reino no mundo e na Igreja. Assim Clério José Borges desde a Infância, no bairro de Aribiri, teve farta atuação como leigo evangelizador na Igreja Católica Apostólica Romana. Começou ainda na infância como Coroinha, ou seja, aquele que fica próximo ao altar, ajudando o Padre, para que a celebração da Santa Missa ocorra de maneira tranquila. Ser Coroinha é uma missão realizada por crianças de 07 a 10 anos de idade e Clério Borges a realizou na Igreja Católica São Vicente de Paulo, no bairro de Aribiri. Clério chegou também a integrar a Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP), também conhecida por Conferências de São Vicente de Paulo ou Conferências Vicentinas, movimento católico de leigos, fundado por Antoine Frédéric Ozanam que se dedica a aliviar o sofrimento do próximo, em particular dos desfavorecidos, mediante o trabalho coordenado de seus membros. Clério participou de uma Conferência cujo patrono era São Domingos Sávio, jovem que faleceu aos 15 anos de idade de tuberculose e que foi beatificado em 1950 e canonizado em 12 de junho de 1954 pelo Papa Pio XII. É o padroeiro das pessoas que sofrem falsas acusações, dos jovens delinquentes e dos cantores do coro da igreja. Sua festa é celebrada no dia 5 de março. Na Comunidade São Paulo do bairro Eurico Salles Clério pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário de Carapina, Serra, ES, junto com sua esposa Zenaide Emília Thomes Borges e, a vizinha e amiga, Magnólia Pedrina Sylvestre. Serviu na Pastoral Familiar de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022. Foi Ministro da Palavra, comentando, ou seja, partilhando a palavra do Evangelho nas celebrações que são realizadas em substituição a Missa, na Comunidade Católica São Paulo, Paróquia São José Operário, de 05 de agosto de 2008 até o dia 19 de agosto de 2022. A Comunidade Católica do bairro Eurico Salles em Carapina foi fundada em 1979 e coube ao Padre Luciano Mariani a celebração da primeira Missa, no domingo dia 15 de abril de 1979.
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES.
Clério José Borges foi um dos organizadores e fundadores do Centro Comunitário de Eurico Salles, hoje denominado de Associação de Moradores do bairro Eurico Salles. Foi o primeiro Vice-Presidente da primeira Diretoria tendo atuado posteriormente como Diretor de Jornalismo e Comunicação, Vice-Presidente e Secretário Geral. Envolvido em lutas comunitárias desde 22/04/1979, conforme Ata de fundação do Movimento Comunitário do bairro Eurico Salles. Foi Diretor de Jornalismo da Associação de Moradores do Bairro Eurico Salles, onde passou a residir desde 1979 na administração do Presidente Jorge Wilson Pereira, de 1987 a 1989, por dois Mandatos. Implantou o Jornal do Bairro Eurico Salles, publicação comunitária feita em cópia xerox e distribuída nas quase 500 casas do Bairro. Foi Vice-Presidente da Associação de Moradores de 1991 a 1993. Exerceu o cargo na Administração do Presidente Jorge Wilson Pereira, tendo como Presidente do Conselho Fiscal, Delson Pereira Aguiar. Como Vice-Presidente implantou a Feira Comunitária de Eurico Salles com Shows, Declamações de Poesias e Trovas e Barraquinhas de Comidas Típicas e Artesanato. A Feira funcionou no bairro aos Domingos, de 8 de dezembro de 1991 a agosto de 1992. Clério Borges além de responsável era o Locutor e Animador dos Shows. Ainda com Vice-Presidente da Comunidade onde reside, realizou a Festa do 13º Aniversário do Bairro Eurico Salles de 12 a 15 de março de 1992, com a apresentação da Banda de Música "Estrela dos Artistas", da Serra, Shows Musicais e encerramento Solene com a presença no Bairro e no Palanque, do então Governador do Estado do Espírito Santo, Dr. Albuíno Cunha de Azeredo. No dia 21 de maio de 2014, Clério tomou posse como 1º Secretário da Diretoria Executiva, mandato 2014-2016, liderados por Fábio Correia Santana, como Presidente e Maria do Carmo Silvano como vice.
ACADÊMICO IMORTAL.
Clério José Borges é acadêmico de diversas Academias de Letras e Artes e Associações Literárias no Estado do Espírito Santo, no Brasil e no Exterior e, ajudou na fundação das Academias de Letras das Cidades de Santa Teresa, Conceição da Barra, Venda Nova do Imigrante e Viana. Relação de algumas Academias de Letras e Artes:
1) ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES. Foi o grande idealizador, fundador e primeiro Presidente do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, fundado a 1º de julho de 1980, entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em geral, que a 18 de novembro de 2017 se transformou na ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ocasião em que Clério José Borges foi eleito primeiro Presidente e empossado como Acadêmico Titular, Cadeira número 1, que tem como Patrono o Chefe Indígena da Nação dos Temiminós, Maracajaguaçu (Gato Maracajá Grande);
2) ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA. Acadêmico Titular da Academia de Letras de Vila Velha, cadeira número 30, que tem como Patrono o ex-presidente da Província do Espírito Santo, Escritor Afonso Cláudio de Freitas Rosa, desde dia 14 de maio de 1991. SERRA, ES.
3) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA. Clério José Borges foi o grande idealizador e fundador a 28 de agosto de 1993 da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, da Cidade da Serra, ES, tendo sido eleito o primeiro presidente da Diretoria Executiva, sendo Acadêmico Titular, cadeira de número 2, que tem como Patrono o Chefe Indígena Maracajaguaçu (Gato Maracajá Grande);
4) ACADEMIA MATEENSE DE LETRAS, SÃO MATEUS. Clério José Borges tomou posse como Acadêmico Correspondente da Academia Mateense de Letras, AMALETRAS, da Cidade de São Mateus, no Norte do Estado do Espírito Santo, no sábado, dia 31 de Agosto de 2013, com início às 19h30m, no Auditório do Salão de Festas da cidade, uma bela solenidade comemorativa do primeiro aniversário de revitalização na cidade de São Mateus, no norte do Espírito Santo. O Ofício convidando para a posse “na terra do Cricaré” foi assinado pela Presidente Dra. Marlusse Pestana Daher, e, tem o número 022/2013, datado de 15 de agosto de 2013.
5) ACADEMIA DE LETRAS JURÍDICAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Clério José Borges como Escrivão da Polícia Civil Capixaba, por orientação do Escritor Ricardo Bezerra foi o grande idealizador e fundador a 25 de março de 2017, da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo, ACALEJES. Clério é Acadêmico Titular Fundador Cadeira Número 3, tendo como Patrono o Advogado e ex Delegado de Polícia, Dr. Geraldo Nascimento, nascido em Córrego d 'Água, Guaraná, Aracruz, ES, a 21 de janeiro de 1938.
6) ACADEMIA MARIA ANTONIETA TATAGIBA, ARTES, HISTÓRIA E LETRAS. Acadêmico Correspondente da Academia Maria Antonieta Tatagiba, Artes, História e Letras de São Pedro de Alcântara do Itabapoana, em Mimoso do Sul, ES. Clerio Jose Borges, Kátia Bobbio e a Acadêmica Zenaide Thomes Borges estiveram no dia 16 de março de 2018 no Sitio Histórico de São Pedro de Alcântara do Itabapoana em Mimoso do Sul, ocasião em que foi fundada oficialmente mais uma Academia de Letras no Espirito Santo. A Solenidade Especial de Posse dos Acadêmicos Titulares e Correspondentes foi realizada no dia 14 de Julho de 2018 no Sitio Histórico de São Pedro de Alcântara do Itabapoana em Mimoso do Sul.
7) ACADEMIA CARIACIQUENSE DE LETRAS, CARIACICA. No dia 30 de novembro de 2018, no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto foi realizada a Cerimônia de posse dos novos Acadêmicos Titulares e Correspondentes da Academia Cariaciquense de Letras, Clério José Borges de Sant Anna tomou posse como Acadêmico Correspondente Cadeira Número 6 que tem como Patrona a Escritora Delícia Passos.
8) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE CONCEIÇÃO DA BARRA. Dia 03 de Novembro de 2018, Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges estiveram na Cidade de Conceição da Barra, ES, ajudando na fundação da Academia de Letras e Artes de Conceição da Barra em evento, com a presença do Prefeito Municipal Chicão, autoridades e os novos Acadêmicos. A solenidade de posse dos novos Acadêmicos Titulares Efetivos, Beneméritos e os Correspondentes e de Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges como Acadêmicos Correspondentes aconteceu no dia 08 de Janeiro de 2022 no plenário Humberto de Oliveira Serra, da Câmara Municipal de Vereadores.
9) ACADEMIA IBATIBENSE DE LETRAS E ARTES. IBATIBA, ES. No dia 12 de novembro de 2022 no auditório do IFES, Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Ibatiba foi realizada a posse de Clério José Borges como Acadêmico Correspondente, Cadeira Número 07, da Academia Ibatibense de Letras e Artes, AILA, da Cidade de Ibatiba, ES. A solenidade contou com a presença da maioria de seus membros, com a presença do presidente da Academia Iunense de Letras, José Salotto Sobrinho, do escritor Chequer Bou Habib. O Diploma de Acadêmico Imortal é assinado pelo Presidente da AILA, José Ribeiro Sobrinho e pelo 1º Secretário da AILA, Earthes Laurindo Nantes.
10) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE. No dia 16 de março de 2024 recebeu Diplomação e o título de “Ad Immortalitatem” da Academia de Letras e Artes de Venda Nova do Imigrante, ES. Acadêmico Correspondente Fundador Cadeira número 01, tendo como Patrono, Eno Teodoro Wanke.
11) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE VIANA. No dia 09 de maio de 2024, Clério José Borges tomou posse na Academia de Letras e Artes de Viana, ES, como Acadêmico Correspondente, Cadeira de Fundador de Número 02, que tem como Patrono o Escritor e Poeta Trovador, Eno Teodoro Wanke.
12) ACADEMIA DE LETRAS, ARTES E CULTURA DE SANTA MARIA DE JETIBÁ. No dia 18 de maio de 2024, Clério José Borges tomou posse como Acadêmico Membro Honorário Benemérito da Academia de Letras, Artes e Cultura de Santa Maria de Jetibá, ES.
13) ACADEMIA IUNENSE DE LETRAS, IÚNA, ES. Na quarta-feira, dia 11 de novembro de 2015, durante as comemorações do Bicentenário de Criação do Quartel do Rio Pardo, (antigo nome de Iúna), A Academia Iunense de Letras, da Cidade de Iúna, ES, realizou uma Sessão Solene Especial quando Clério José Borges foi empossado oficialmente como Acadêmico Correspondente. O evento foi realizado com início às 19 horas, no Salão da 3ª Idade de Iúna e contou com a presença do Prefeito Municipal da Cidade de Iúna, (região Caparaó), Rogério Cruz e do Secretário de Cultura, Esporte e Turismo de Iúna, Edmar Henriques da Costa. Na presidência da Academia, o Advogado e Escritor Dr. José Salotto Sobrinho.
ACADÊMICO CORRESPONDENTE E PALESTRANTE.
Clério é ainda Associado de Honra (“Membre D’ Honneur”) do Clube de Intelectuais Franceses, da Cidade de Paris, na França, desde o dia 10 de setembro de 1987; Pertence ainda a Academia Cachoeirense de Letras, (Cachoeiro de Itapemirim, ES), como Acadêmico Correspondente, número 202, desde o dia 03 de setembro de 2004; Correspondente da Academia Brasileira da Trova, desde 02 de junho de 1998; Correspondente da Academia Petropolitana de Letras. (Petrópolis, RJ), Cadeira nº 51, Patrono Gabriel Kopke Fróes, desde 29 de abril de 1987; Em 21 de Abril de 1991, proferiu palestra representando o Estado do Espírito Santo, na Cidade de Nova Prata, na Serra Gaúcha região das uvas e do vinho, no Estado do Rio Grande do Sul, no 2º Congresso Brasileiro de Poesia, organizado por Ademir Antônio Bacca, junto com Eno Teodoro Wanke e, as atrizes da Rede Globo, Cláudia Alencar e Aracy Balabanian e o então Governador da Paraíba e Poeta, Ronaldo Cunha Lima. Criado em 1990 pelo Jornalista, Poeta e Produtor Cultural Ademir Antonio Bacca, o Congresso Brasileiro de Poesia teve suas primeiras edições realizadas na cidade de Nova Prata até 1992. O 2º Congresso Brasileiro de Poesia e Encontro Latino Americano de Casas de Poetas foi realizado de 18 a 21 de Abril do ano de 1991. A partir de 1996 passou a ser realizado em Bento Gonçalves. Associado do Instituto Histórico e Geográfico do Estado do Espírito Santo, desde 12 de junho de 1996, durante os festejos dos 80 anos de fundação do Instituto; Sócio Interestadual da Associação dos Escritores do Amazonas, desde 22 de Julho de 1996;
FUNDADOR DO NEOTROVISMO.
Clério José Borges foi reconhecido oficialmente, por indicação do Escritor e estudioso da Trova no Brasil, Dr. Eno Teodoro Wanke, como o fundador do Neotrovismo, movimento literário em torno da Trova no Brasil. O ato de reconhecimento ocorreu no IV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores em Julho de 1984. No dia 18 de junho de 1987, Clério José Borges se deslocou da Grande Vitória no Espírito Santo e viajou para o Rio de Janeiro onde concedeu entrevista sobre Neotrovismo e o movimento da Trova e dos Poetas Trovadores no Brasil para a Jornalista Lúcia Leme, em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. Foi eleito primeiro Presidente da Diretoria Executiva Nacional da SCLB, Sociedade de Cultura Latina do Brasil, no dia 24 de julho de 1988, no Salão principal da Casa de Portugal, situada na Avenida da Liberdade, 602 em São Paulo, tendo permanecido na presidência até o dia 26 de novembro de 1994, quando foi eleita a professora Maria Aparecida de Mello Calandra, residente em Mogi das Cruzes, SP, tendo Clério assumido a 1ª Vice-presidência e, como 2ª Vice-Presidente foi eleita a Escritora Tereza Cristina Bauer, de São Paulo. Ainda no ano de 1988 publicou o premiado Livro "História da Serra", contando a história da colonização do município da Serra, na Grande Vitória, ES. A Secretaria de Educação do Município da Serra comprou 500 exemplares do livro que foram distribuídos para as Escolas do município e, a 8 de maio de 1989 a obra foi premiada no Estado de São Paulo, como um dos melhores Livros publicado em prosa no Brasil, em 1988. A premiação ocorreu no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado na Rua Dr. Corrêa, 515, Centro Histórico, na Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo. No dia 23 de Agosto de 2011, em solenidade realizada na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, na Rua Guadalajara, 1268, (sobreloja), Belo Horizonte, MG, recebeu a medalha de mérito cultural “Afonso Pena” e o título de Acadêmico Imortal do Dr. Mário Carabajal, presidente fundador da Academia de Letras do Brasil. No dia 23 de fevereiro de 2018 foi homenageado com um Diploma e recebeu uma medalha de Membro Acadêmico Correspondente da Academia de Letras do Brasil, Bahia, Região Sul e Extremo Sul, em solenidade realizada no Centro de Cultura, na Rua 15 de Novembro, s/n, Pacatá, no centro da Cidade de Porto Seguro, Bahia.
CONSELHEIRO DE CULTURA.
Foi Conselheiro Titular, representante da área de Literatura, do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo, durante quatro anos, de 04/01/1989 a 18/02/1993, tendo exercido os cargos de Vice-Presidente e Secretário do referido Conselho. De 1993 ao ano 2000 atuou como Suplente e Colaborador do referido Conselho. Foi Conselheiro Titular do Conselho Municipal de Cultura da cidade de Serra ES, representante da área de Literatura, de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias, tendo exercido o cargo de Vice-Presidente e o cargo de Secretário do referido Conselho. No dia 11 de maio de 2004 foi nomeado Senador da Cultura representando o Estado do Espírito Santo no Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede na Cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo.
CIDADÃO SERRANO E CARIACIQUENSE.
É Cidadão Vilavelhense por nascimento e morador da Cidade da Serra, ES, desde o dia 20 de fevereiro de 1979. Na Cidade da Serra foi homenageado pela Câmara Municipal de Vereadores, com o título de Cidadão Serrano, no dia 26 de dezembro de 1994, por indicação da então Vereadora Márcia Lamas. Na Cidade de Cariacica, foi homenageado pela Câmara Municipal de Vereadores, com o título de Cidadão Cariaciquense no dia 14 de Julho de 2022, por indicação do Vereador Edson Nogueira. Pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário, de Carapina, Serra, ES, de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022. No dia 30 de setembro de 2023, em evento folclórico realizado na Praia da Costa em Vila Velha, ES, organizado pela Produtora Cultural Suzi Nunes, Clério foi Diplomado e recebeu uma vestimenta especial, como Mestre da Cultura Capixaba.
SEMINÁRIOS E CONGRESSOS DE POETAS TROVADORES.
Em 1981 para comemorar o primeiro aniversário do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, fundado a 1º de julho de 1980, Clério José Borges teve a idéia de realizar um Seminário de Estudos da Trova que prosseguiu nos anos seguintes com o título de Seminários Nacionais da Trova. Foram realizados 20 Seminários de 1981 ao ano 2000, quando foi aprovado pelo plenário que os Seminários passariam a ser chamados de Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores a serem realizados nos anos seguintes quando fosse possível e, em cidades do Espírito Santo ou de outros Estados brasileiros. A cada ano o evento é acolhido por uma cidade, tornando o Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores uma festa Itinerante, que tem por objetivo propagar a trova e valorizar os poetas trovadores. Os Congressos desde 18 de novembro de 2017 foram promovidos pela ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, novo nome do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas. A cada ano o evento é acolhido por uma cidade, tornando o Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores uma festa Itinerante, que tem por objetivo propagar a trova e valorizar os poetas trovadores. Os Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores reúnem anualmente, durante três ou quatro dias, Poetas Trovadores de diversas cidades brasileiras que lançam e relançam livros, participam de palestras, do desfile da Troveata, da Missa em Trovas, da Serenata e de um Sarau denominado de Festival poético musical. Também sempre é programado durante o Congresso um Festival de Corais. O Congresso sempre aprova no final uma Carta de intenções e reinvindicações a ser encaminhada as autoridades brasileiras.
TROFÉUS DESTAQUE DO ANO E INTELECTUAL DO ANO.
Na cidade de Itabira, (Ita, Pedra e Byra, que brilha), no Estado de Minas Gerais Clério José Borges recebeu vários títulos de Destaque Cultural e Intelectual do Ano, do Jornalista e Colunista Social, Eustáquio Lúcio Felix. Relação de Troféus recebidos:
1 - Troféu Carlos Drummond de Andrade. Por indicação da Escritora Andréia Donadon Leal, Presidente Fundadora da Academia de Letras do Brasil, de Mariana, Minas Gerais, o Acadêmico e Vice-Presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra, Clério José Borges recebeu o título de Destaque do Ano e Troféu Carlos Drummond de Andrade, no dia 05 de Junho de 2010, no Salão de Festas CENSI, em Itabira, Minas Gerais, na XLV Festa dos Destaques do Ano, organizada pelo jornalista e promotor de eventos, Eustáquio Félix. A cerimônia contou com a presença das autoridades locais e cobertura da imprensa. Há 45 anos, Eustáquio Félix vem homenageando com o Troféu Carlos Drummond De Andrade, aqueles que se destacaram em diversos setores profissionais e sociais do País, nas Minas Gerais e em Itabira. Segundo o jornalista Eustáquio Lúcio Félix, organizador do evento, o “Troféu Carlos Drummond de Andrade” é o mais antigo do gênero no Brasil. E somente homenageia pessoas de grande contribuição cultural e educacional, com comprovada participação no exercício da cidadania plena, dos ideais democráticos, da intimidade com a arte, da valorização da educação, que incentiva a cultura e os valores de justiça.
2 - Troféu Pedro Aleixo. O Escritor Capixaba Clério José Borges recebeu o Troféu Pedro Aleixo e o título de Personalidade Brasileira Notável de 2012 no dia 10 de março de 2012, no palco do salão de festas da ATIVA, na cidade de Itabira, Minas Gerais. A entrega da honraria foi feita pelo Jornalista Eustáquio Lúcio Félix, diretor da Félix Eventos e Cerimonial, por indicação da Jornalista e Escritora Léa Lu, de Contagem, Minas Gerais. A festa contou com a presença da Internacional Banda American Brasil e o evento foi prestigiado pelo Prefeito Municipal de Itabira, João Izael Querino Coelho.
3 - Troféu Personalidade Notável 2013. No dia 06 de abril de 2013, Clério José Borges recebe em Itabira o Troféu Personalidade Notável 2013. O evento foi prestigiado pelo novo Prefeito de Itabira, o Médico Damon Lázaro de Sena (PV) e realizado no Salão de Festas do CENSI e foi abrilhantado com o show musical da Internacional Banda Alta Dimensão.
4 - Troféu Carlos Drummond de Andrade, Edição Especial ouro, 50 anos. No dia 24 de outubro de 2015, na 50ª festa dos “Destaques do Ano” no salão nobre do Real Campestre Clube em Itabira no interior do Estado de Minas Gerais, o multimídia Eustáquio Lúcio Félix realizou mais uma tão esperada noite de gala reunindo expressivos convidados de várias cidades mineiras, inúmeros estados brasileiros, países como Uruguai e Argentina superando as expectativas. Foram 100 homenageados, laureados com os Troféus Carlos Drummond de Andrade - Edição Especial Ouro, Jovens de Sucesso e Elegantes do Ano. A Banda AP50 apresentou hits musicais dos mais variados levando os convidados para pista de dança até às cinco horas da manhã. Atração à parte ficou a cargo do Buffet Guts Itabira que assinou com sucesso o fino cardápio de salgados diferenciados e a farta e autêntica mesa mineira. O jornalista Heiner Brandão apresentou o evento ao lado do secretariado comandado por Eduardo Martins. A mesa de honra para entrega dos troféus foi comandada pelo promotor do evento Colunista Eustáquio Félix e Sra. Sônia Félix, advogado José Francisco Coelho e o empresário José Elias Marques.
5 - Troféu Machado de Assis. A mais tradicional festa de premiação da literatura brasileira ocorreu no dia 22 de outubro de 2016, numa solenidade no Salão Nobre do Real Campestre Clube, na cidade de Itabira, na Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Escritores, poetas, jornalistas, artistas e cientistas de vários estados brasileiros foram premiados com a estatueta do Escritor Machado de Assis. A cidade realizou a 51ª edição do evento e Clério José Borges foi homenageado com o Troféu e o título de intelectual do ano de 2016. O Troféu Machado de Assis de Literatura outorgado a Clério José Borges nasceu em tributo ao maior nome da literatura nacional Joaquim Maria Machado de Assis, um poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Escreveu praticamente todos os gêneros literários e testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
6 - Troféu Castro Alves. Com a presença da Vice Prefeita, Dalma Helena Barcelos, no dia 24 de Junho de 2017, na sede do Real Campestre Clube na Cidade de Itabira, na Região Central do Estado de Minas Gerais, o Poeta Trovador Escritor e Comendador Capixaba Clério José Borges de Sant Anna recebeu das mãos do empresário e Patrono de Honra do evento, José Elias Marques, o Troféu Castro Alves, Escritor Notável 2017. A festa foi organizada pelo Colunista Social e Jornalista Eustáquio Lúcio Felix. Também presente a esposa do Jornalista Eustáquio, a Sra. Sônia Felix, bem como a Vice-prefeita, Dalma Helena Barcelos e os patronos Dr. José Francisco Coelho, César Augusto Nunes, Presidente do Real Campestre Clube e Evanes Evanil Campos. A parte musical ficou por conta da espetacular Banda Beatss que alegrou os convidados até o dia amanhecer. O Buffet Barenze foi realmente impecável. Uma grande noite de gala. Cobertura jornalística do Jornal Folha Popular. Decoração ficou a cargo da Vazolandia Duarte. Evento realizado no sábado dia 24 de Junho de 2017, na sede do Real Campestre Clube.
7 – Troféu Madre Teresa de Calcutá. No dia 27 de outubro de 2017, o Poeta Trovador Clério José Borges recebeu o Troféu Madre Teresa de Calcutá, como Destaque do ano de 2017 na Cidade de Itabira, MG, no Salão Nobre do Real Campestre Clube, em evento coordenado pelo Jornalista Eustáquio Lúcio Felix. Clério José Borges esteve presente com a sua esposa Zenaide e recebeu o Troféu Personalidades de Expressão, Troféu Madre Teresa de Calcutá. O evento é uma promoção de Eustáquio Lúcio Félix, Colunista Social do Jornal Folha Popular – Itabira-MG.
8 – Troféu João Guimarães Rosa. No dia 05 de maio de 2018 recebeu o Troféu João Guimarães Rosa, como Personalidade de Destaque nas Letras Brasileiras. Por indicação do Jornalista Eustáquio Lúcio Felix, do Jornal Folha Popular de Itabira, Minas Gerais, Clério José Borges participou no dia 05 de maio de 2018, nos Salões do real Campestre Clube da Solenidade de Premiação e entrega de Troféus para os Escritores e Poetas Melhores do ano de 2018, tendo recebido em brilhante solenidade o troféu Guimarães Rosa. Clério José Borges estava acompanhado no evento de sua digna esposa Zenaide Emília Thomes Borges, também Poeta Trovadora e Acadêmica das Academias Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores e da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo. Os troféus são concedidos a personalidades da Literatura Brasileira que são indicadas por entidades ou Personalidades Literárias e recebem as homenagens após ampla análise do Currículo. O homenageado Clério José Borges foi o único Escritor e Poeta do Estado do Espírito Santo presente no evento do dia 05 de Maio de 2018 em Itabira, MG.
9 – Troféu Rui Barbosa. Em maio de 2022, por ocasião das restrições de eventos e festas determinadas pela Pandemia do Corona Vírus, recebeu pelos Correios o Troféu Rui Barbosa como Destaque da Literatura Nacional do ano de 2022. O evento é organizado pelo jornalista Eustáquio Lúcio Félix, da Cidade de Itabira, MG e o Troféu homenageia pessoas de grande contribuição cultural e educacional e que incentivam a cultura no Brasil.
MEDALHAS, COMENDAS E DIPLOMAS.
Atuando como escritor, Clério José Borges foi contemplado com Medalhas, Comendas, Diplomas e importantes homenagens. Membro do Clube Baiano da Trova, fundado por Rodolfo Coelho Cavalcante. Destacado ativista dos meios literários e Trovistas, foi, inclusive, fundador da FEBET - Federação Brasileira de Entidades Trovistas, junto com o Escritor Paranaense Eno Theodoro Wanke e o Trovador Baiano, Rodolfo Coelho Cavalcante. Detém diversas honrarias, entre elas a designação de Cavaleiro Comendador da Ordem da Redenção da Casa Soberana Real e Imperial Balta - Theodosiana - Valentiniana, Real do Bósforo, pelo Decreto Real 264/81-A/1, assinado por sua Majestade Rei Pascal I, do Bósforo, Diploma datado do ano de 1981, escrito em Inglês e junto, o Certificado da Medalha de Mérito de Anatólia, concedido por sua Majestade Imperial Pascal I, III do Bósforo, Rei Pascal I (Pascal Bandeira Moreira). É membro da Real Ordem do Mérito de São Bartolomeu, concedida por Sua Majestade Theodore I. R. da Bithynia e Lydua, Duke de Umbros; Cavaleiro e Comendador Honorário da Ordem Ka-Huna do Poder Mental. No dia 12 de Junho de 2017 Clério foi condecorado com a Comenda (Medalha) Professor Renato Pacheco, pelo Presidente Dr. Getúlio Neves, na Sessão Solene realizada em Vitória, ES, comemorativa dos 101 anos de fundação do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Merece ainda Destaque o Diploma de Personalidade da Cidade de Vila Velha em 1973 recebido em solenidade Especial, realizada no dia 1º de Fevereiro de 1973, na sede do Olímpico Esporte Clube, localizado na região da Prainha em Vila Velha. Destaque ainda para o Diploma Cultural recebido em 1990, em Palanque em Praça Pública, no dia 23 de maio de 1990, dia do Município de Vila Velha, assinado pelo Prefeito Municipal, Dr. Jorge Anders e pelo Secretário Municipal de Cultura, Turismo e Esporte, Ivan Ramalho. Clério é Detentor de Diversos Títulos, Diplomas e homenagens.
BIBLIOGRAFIA
Classificação e descrição sucinta de livros ou de obras publicadas por Clério José Borges que possui um total de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias, destacando-se os livros: “Serra, Colonização de uma Cidade”; Trovas Capixabas; Trovadores dos Seminários da Trova; Trovadores Brasileiros da Atualidade; O Trovismo Capixaba; Alvor Poético; Serra em Prosa e Versos/Poetas e Escritores da Serra; Origem Capixaba da Trova e História da Serra (3 Edições) e a obra em forma de Livreto da Literatura de Cordel, "O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe"; Publicou ainda “Dicionário Regional de Gírias e Jargões", obra realizada graças a Gírias e Jargões coletados através do seu trabalho como Escrivão de Polícia e o Livro “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além mar”, publicação premiada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), por meio do Edital 018/2021 – Produção de Obras Literárias e Incentivo à Leitura, da Secretaria da Cultura (Secult).
Organizador de várias Coletâneas e Antologias, dentre os quais, “Quinta Cult”, um Sarau Poético realizado durante dois anos nos Shoppings Mestre Álvaro e Montserrat, na Serra, ES e, "Trovas Capixabas". Também participante de várias Coletâneas e Antologias, entre as quais, "Poemas da Pérola Capixaba - Antologia - Volume III", da Academia Marataizense de Letras, da cidade de Marataízes, (águas que correm para o mar), no sul do Espírito Santo e “Trovadores Capixabas”, este último em parceria com os Poetas Matusalém Dias de Moura, Geraldo Fernandes e Albércio Nunes Vieira Machado. que possui um número superior a quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias.
PARTICIPAÇÃO EM ANTOLOGIAS E COLETÂNEAS.
Clério participou com Trabalhos poéticos e Trovas, nas seguintes Antologias e Coletâneas:
Pedaços de Corações – Edição da UBT, União Brasileira de Trovadores, da Cidade de Bom Jesus do Galho - MG - 1981. Publicação do Ministério da Educação e Cultura no Governo do Presidente João Figueiredo, realizada pela Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização, o MOBRAL divulgando Trovas classificadas no Primeiro Concurso Nacional de Trovas com tema Ação Comunitária, tendo se classificado em 1º Lugar, o Trovador de Baixo Guandu, ES, Ábner de Freitas Coutinho. Clério José Borges teve duas Trovas classificadas e inseridas no Livro, uma na página 29 e outra Trova publicada na página, 36. Presidente da UBT Municipal, A. L. Neves do Valle. Prefeito da Cidade, Anacleto Justino de Gusmão. Presidente do Mobral, Cláudio Moreira.
Primavera em Trovas - Arthur F. Batista - São Paulo - 1981. Clério é referenciado no referido livro.
Anuário Coletânea da Trova Brasileira - Fernandes Viana - Recife - Pernambuco - 1982.
Casos da Vida Trovista - Eno Teodoro Wanke - Edições FEBET, Rio de Janeiro, em Janeiro de 1984. Da página 2 até a página 7, o autor relata um episódio dos mais pitorescos da vida Trovista acontecido em 1967 e repetido em 1968 em torno de duas trovas, sob a acusação de plágio. O Episódio "Um Júri Simulado", conta o trabalho realizado pelos trovadores da UBT de Vitória fundada em Vila Velha no dia 22 de abril de 1967. O Juri foi realizado no dia 14 de outubro de 1967 no plenário da Câmara Municipal de Vila Velha. Na acusação Clério José Borges e Geraldo Nascimento. Na Defesa Henrique José Vivas Brandão e Gerson Fernando da Silveira Novais. A questão em julgamento era a existência ou não de plágio na semelhança entre uma trova de Alberto Isaías Ramires, publicada em 1964 e outra de Antônio Otacílio Peterle, publicada em 1967. O Juiz foi o advogado Dr. Antônio Carlos Barcellos. O quadro de Jurados foi composto das seguintes autoridades: Moacir Carvalho, Vereador Henrique Rímolo, Professor Ailton de Almeida, Professor Audifax Cavalcante, Wilson Calmon Alves, Acadêmico da Academia de Letras Humberto de Campos de Vila Velha, Rubem Martinelli e o então advogado Jorge Goes Coutinho. Ao final o resultado foi absolvição do réu sob a alegação de ter ocorrido uma coincidência de ideias. O sucesso foi tanto que no dia 29 de junho de 1968 o Juri foi repetido na Cidade de Cachoeiro de Itapemirim, na Casa do estudante e na ocasião o Juiz foi o Presidente da Casa do Estudante, Roberto Valadão, os defensores Zedânove Tavares e Maria Alneci Cerutti e os acusadores “promotores”, Clério José Borges e Zedânove Tavares Sucupira e o corpo de Jurado foi composto de Acadêmicos da Academia Cachoeirense de Letras indicados pelo Presidente Solimar de Oliveira. O resultado foi novamente pela absolvição do réu sob a alegação de ter ocorrido uma coincidência de ideias.
O Beija Flor na Trova - Antologia de Aves - Organizada por Clodoaldo de Abreu Filho - Companhia Brasileira de Artes Gráficas - 1985 - página 59.
Saudade em Trovas - Arthur Francisco Batista - SP - 1983.
‘‘Mil Trovas de Amor e Saudade’’, das Edições de Ouro, Nº 70.176, do Rio de Janeiro, em 1984. Pesquisa e seleção feita pelos Trovadores P. de Petrus e Noel Bergamini, com Trovas de 600 autores, em 189 páginas. A Trova de Clério Borges está na página 58.
Trovadores Brasileiros - Coordenador - Shogun Editora - 1984.
Trovadores Brasileiros da Atualidade. Livro organizado pelo autor com Antônio Soares. Edições Caravelas - P. Alegre - 1985.
Trovadores dos Seminários Nacionais da Trova - Antologia organizada pelo autor com Santa Inèze D. da Rocha - Edições Caravelas - Porto Alegre - 1985.
Trovadores 86 - Organizada pelo autor com Antônio Soares - Edições caravelas - 1986.
Trovadores do VI Seminário Nacional da Trova - cadernos Literários de nº 55/56 - Instituto Cultural Português - P. Alegre- 1986.
Revista Ka Huna - nº 18, julho/ dezembro - 1986 - páginas 6 a 9. Editada por Mário Linário Leal, em Brasília - DF.
Revista Brasília. Foto na capa da Revista em 1987 - Publicação do Jornalista Reis de Souza.
Trovas da Latinidade - Organizador Diniz Félix dos Santos - Edições Poietiké - 1987 - Brasília - DF.
Valores Literários do Brasil - Volume V - Selecionado poema com Medalha de Bronze em mais de mil trabalhos. - 1987 - página 24 - Brasília - DF.
Trovadores 87 - Organizada pelo autor com Antônio Soares - Dois volumes. - Edições Caravelas - 1987.
‘‘Brasil Trovador – A Bíblia da Trova Brasileira’’, da Editora Codpoe, do RJ, em 1987. ‘‘Saudade em Trovas’’ Edições Plaquette, 1983. Coletânea de Arthur F. Batista, de São Paulo, com trova na página 20. Participação de 256 Trovadores, cada um com uma Trova.
‘‘Trovas da Constituinte’’, publicado pelo Jornal Cultural POIETIKÉ, de Brasília – DF, com organização de Diniz Félix dos Santos, em 1987. Participou também de TROVAS DA LATINIDADE, Coletânea de Trovas de vários Trovadores organizada por Diniz F. dos Santos. Trovas da Constituinte, organizada por Diniz Félix dos Santos, de Brasília, DF, 1987.
‘‘Trovas sobre o Mar’’ (1988) 10- Trovas sobre o Mar - Coletânea de Arthur Francisco Batista - Mirante Editorial - São Paulo - 1988 - Página 26.
‘‘Trovas sobre Primavera’’, organizadas também pelo Escritor Arthur F. Batista de São Paulo. 1988.
‘‘Anais do 1º Encontro Nacional de Trovadores de Petrópolis – RJ’’, Trovas publicadas na Obra, organizada por Maria de Fátima Brasil - 1989.
Antologia da Trova Escabrosa. Obra organizada por Eno Teodoro Wanke em 1989. Trabalho de Clério Borges foi publicado na página 30.
Dez Anos de Neotrovismo - Antologia - 1990 - Eno Teodoro Wanke - Páginas 29 a 36.
O Máximo em Máximas - nº 2 - Autor: Rocha Ramos – Clério José Borges foi autor do Prefácio do Livro Emil Editora Ltda - Belo Horizonte - MG - 1991 - Organização póstuma das obras por Zeny de Barros Lana. Edição Post-mortem.
"Curtindo os Netos" - Edições Plaquette - Eno Teodoro Wanke - 1993 - Capítulo 3 - "Com as netas no ES e MG" - Referências ao autor.
"Escritores e Escritoras do Século 21"- Antologia Literária - Poema premiado "Fogo da Paixão"- página 33 - Litteris Editora - RJ – 1994
"Grandes Poetas...Belas Poesias" - Antologia Poética nº 21, com 68 páginas, do Grupo Cooperarte de Literatura - Edição de Outubro de 1997. Poesias do autor nas páginas 19 e 20.
TROVAS COMO EXEMPLO.
1- Segredos do Bom Trovar, de Maria Thereza Cavalheiro, apresenta Trova do autor como exemplo do gênero cívico - São Paulo - página 19.
2- Introdução à Arte de Fazer Versos (Trova, Sextilha, Soneto) - De Adison do Amaral - Brasília - 1993. Exemplo de Trova para Escanção, na parte 49.
SELEÇÃO.
1- Sonetos sobre Trovas. – Livro de Eno Teodoro Wanke. Um Soneto de Clério José Borges com o título "Fazer Trovas" foi selecionado pelo escritor Eno Teodoro Wanke para o livro "Sonetos sobre Trovas".
2- Francisco Igreja - Dicionário de Poetas Contemporâneos - Rio de Janeiro - 1988. Verbete do autor. A edição de 1990, também apresenta verbete do os dados do autor.
3- Eno Teodoro Wanke - Várias publicações: "Vila Velha, Capital da Trova", de 1983; "Neotrovismo", de 1985; "Atuação Trovista", de 1985. Biografia e informações sobre o autor.
4- Enciclopédia da Literatura Brasileira - Editada pelo Ministério da Educação - Rio de Janeiro - Oficina Literária Afrânio Coutinho - 1990 - Dois Volumes - O verbete do autor está na página 335 do 1º Volume. Os dois volumes foram ofertados pelo escritor Eno Teodoro Wanke na solenidade de abertura do 10º Seminário Nacional da Trova, em Julho de 1990, no Salão do Palácio Anchieta, sede do Governo do Estado do Espírito Santo.
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL
1) "Poemas da Pérola Capixaba - Antologia - Volume III", da Academia Marataizense de Letras, da cidade de Marataízes, (águas que correm para o mar), no sul do Espírito Santo.
2) Trovas e Poesias do Escritor Clério José Borges publicadas em diversos Jornais Brasileiros.
3) “Trovadores Capixabas”. Livro em parceria com os Poetas Matusalém Dias de Moura, Geraldo Fernandes e Albércio Nunes Vieira Machado.
ORGANIZADOR DE ANTOLOGIAS E COLETÂNEAS
ORGANIZOU as seguintes publicações onde teve Trovas e Poesias publicadas:
1) ‘‘Trovas Capixabas’’, com Capa do Desenhista e Trovador Milson Henriques. Edição do CTC – Clube dos Trovadores Capixabas, publicada em 1981.
2) ‘‘Feliz Natal, Boas Festas’’ – Publicação com Trovas de Trovadores do CTC. Capa de Jurandir Schmidt, em 1981, Edição do CTC – Clube dos Trovadores Capixabas.
3) ‘‘Ano Internacional da Pessoas Deficientes – Trovas’’, com capa de Jurandir Schmidt, em 1981 – Edição CTC – Clube dos Trovadores Capixabas.
4) ‘‘Trovadores Brasileiros’’, da Editora Shogun Arte. Edição de 1984, com 95 páginas.
5) Trovadores Brasileiros da Atualidade (1985). Obra lançada durante o V Seminário Nacional da Trova em 1985. Edições Caravela, de Porto Alegre, RS. Tiragem de 1000 exemplares, com 112 páginas. Esgotado.
6) Trovadores dos Seminários Nacionais da Trova. Antologia de Trovas, organizada por Clério José Borges e Santa Inéze da Rocha, do Instituto Cultural Português, da Cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Publicação da Editora, Edições Caravela, 1985, com 64 páginas. Na Capa um desenho de São Francisco de Assis, padroeiro dos Modernos Trovadores Brasileiro, em criação do Artista Plástico Baiano, já falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto, ou simplesmente, Licurgo. Foi organizador e teve Trovas de sua autoria publicadas na obra. Co-organizador, junto com Santa Inèze da Rocha. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.
7) Antologia de Trovas ‘‘Trovadores 87’’. Co-organizador com Antônio Soares – Edições Caravelas – 1987 – Dois volumes. Literatura brasileira: Poesia. Antologia de Trovas. Inclui apresentações dos organizadores, texto 'Vale a pena aprender a metrificar?' de Eno Teodoro Wanke e nota sobre cada autor. Participação de 45 trovadores. Tiragem de 1000 exemplares. Com 124 páginas. Esgotado.
8) O Melhor dos Melhores. Trovas de vários Trovadores. Lançado em 1987. Coleção Capixaba. Editora Edições Caravela, de Porto Alegre, RS. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.
9) Livro "Quinta Cult em Prosa e Verso" com fotos das Quintas Cult realizadas do mês de Setembro de 2012 a 28/11/2013, em promoção da Academia de Letras e Artes da Serra e Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, quando foram homenageadas vários nomes da Literatura Capixaba, com a Comenda Mestre Álvaro, como Nélio Torres, Kátia Maria Bobbio Lima, Matusalém Dias de Moura, Gabriel Bittencourt, Clério José Borges, Teodorico Boa Morte, Paulo Negreiros, Marcos Arrébola, Getúlio Marques, Marcos Tavares, José Luiz Gobbi, Hipólito Alves, Wilson Nunes, Bárbara Perez, Andra Valadares, Valsema Rodrigues da Costa, Suzi Nunes e Milson Henriques entre outros. As homenagens foram nas Quintas Cult realizadas no Shopping Mestre Álvaro em Eurico Salles, Carapina, Serra, Espírito Santo. O livro foi uma Edição da Taba Cultural Editora do Rio de Janeiro. Contou também com Poesias dos seguintes autores: Regina Maura de Oliveira Babilon, Margarida Drumond de Assis, Renato Sastre Pratini, Rogério Salgado, Fabiani Rodrigues Taylor Costa, Edilson Celestino Ferreira, Geraldo Fernandes, Angélica Maria Villela Rebello Santos, Maria Immaculada Teixeira Schirmer, Maria do Rosário Silva Santos, Dinair Surdine, Carlos Dorsch, Avelino Camilo, Cleusa Lourdes Madureira Vidal, Clério José Borges e Marlusse Pestana Daher. Dados técnicos do livro: Formato: 14cm x 21cm. Papel de capa/cores: Cartão 250g/m2 - 4/0. Acabamento: Costura e cola. No. de páginas/Cores: 88 - 1/1. Papel do miolo: Off-Set: 75g/m2. Impressão: Off-Set. Organizador do Livro: Clério José Borges, Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra e do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. O Projeto Cultural Quinta Cult foi um evento idealizado, organizado e realizado na cidade da Serra no Estado do Espírito Santo, através do trabalho voluntário dos Escritores e Acadêmicos, Clério José Borges de Sant Anna, na Coordenação Geral; Marcos Arrébola, como Apoio Técnico e Pedagógico e Levi Basílio no Marketing e Divulgação. Quinta Cult foi uma promoção conjunta da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, do Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC.
LIVROS ESCRITOS POR CLÉRIO JOSÉ BORGES - LIVROS AUTORAIS
Clério José Borges publicou os seguintes livros:
1983
1) O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe. Livro da Literatura de Cordel de Clério José Borges, com 8 páginas. No folheto é contada por Clério José Borges a lenda de um Vampiro que atormentava as pessoas em Jacaraípe, Serra, ES, em 1915. (Folheto de Cordel). Folclore Capixaba. Foram publicadas três Edições. A 1ª Edição é de 1983, com um total de 1 mil exemplares. O lançamento oficial da obra ocorreu em julho de 1983 durante a visita dos Poetas Trovadores, participantes do III Seminário Nacional da Trova, na Igreja dos Reis Magos, em Nova Almeida. Após a Missa em Trovas Clério José Borges falou sobre a obra e distribuiu 300 exemplares gratuitamente para todos os presentes na Igreja. A 2ª Edição é de 2004. Edição do CTC. 500 Exemplares. Trata-se de uma segunda edição do livro (folheto de 08 páginas) de Literatura de Cordel, abordando numa narrativa poética uma Lenda do Balneário de Jacaraípe, na Serra, ES. O Lançamento foi realizado no dia 09 de setembro de 2004, numa quinta-feira, com início às 19 horas, na Casa do Congo Mestre Antônio Rosa, na Praça João Miguel, na Serra, Sede. Participaram do evento a Secretaria de Promoção Social da Serra, Nazareth Liberato e os amigos, Valquílis José Carlini, conhecido por Coruja; o Artesão Paulinho, que constrói os Bonecos Gigantes na Serra Sede, Lourdinha, Liliane e filhas, Marcelo Furtado. Também estiveram prestigiando o lançamento do Livro de Clério José Borges, os Poetas Adir Ribeiro e Valdemir Ribeiro Azeredo. Presentes ainda os membros do Conselho Municipal de Cultura da Serra, Aurélio Carlos Marques de Moura, João Carlos Coutinho, Ernandes, Teodorico Boa Morte, entre outros nomes de destacada importância. EXPOSIÇÃO NO CEARÁ - A obra ‘‘O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe” de Clério José Borges foi selecionado para representar o Estado do Espírito Santo, na 1ª Exposição de Literatura de Cordel do Estado do Ceará, realizada de 21 a 31 de agosto de 1987. O Diploma de Honra pela participação na Exposição no Estado do Ceará, datado de 31 de agosto de 1987, está assinado pelo então Secretário de Cultura, Turismo e Desporto do Ceará, José Maria Barros de Pinho. A 3ª Edição foi lançada oficialmente na quinta feira dia 10 de Outubro de 2021, no primeiro dia do XVIII Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores realizado na Arena Jacaraípe, na Avenida Abdo Saad, 714, centro do balneário de Jacaraípe, Serra, ES. Foi publicada pela Editora Canela Verde, de Vila Velha, com uma tiragem de 1000 exemplares. Na ocasião, além da obra ‘‘O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe” de Clério José Borges também foram distribuídos 200 exemplares gratuitamente do Livro de Clério José Borges que conta a história do Chefe da Nação dos Índios Temiminós, Maracajaguaçu; do Padre Braz Lourenço, os dois fundadores da Aldeia Indígena que dá origem a Cidade da Serra e conta ainda a história de Araribóia e do Padre José de Anchieta cujo primeiro Milagre foi realizado na Aldeia de São João Batista, em Carapina.
1989
2) O TROVISMO CAPIXABA. Livro que relata a “História da Trova Capixaba”. Publicado com o selo da Editora Codpoe, (RJ), do Editor Laís Costa Velho, no ano de 1989, com 82 páginas. Tiragem 1000 exemplares. Embora tenha sido publicado no final de 1989, foi lançado oficialmente em 1990. Capa do Artista Plástico Baiano e já falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto. Esgotado. Nesta obra, Clério José Borges conta a História do Trovismo Capixaba, movimento em torno da Trova no Estado do Espírito Santo. São publicados Trovas e palestras proferidas por Clério José Borges e sócios do CTC - Clube dos Trovadores Capixabas. A obra foi lançada em julho de 1990, em Vitória – ES, no Palácio Anchieta (Sede do Governo do Estado), durante o Décimo Seminário Nacional da Trova. O Livro teve o apoio do DEC – Departamento Estadual de Cultura do Espírito Santo e da Aracruz Celulose. Prefácio de um dos mais importantes pesquisadores do Folclore do Estado do Espírito Santo, que foi o Professor Guilherme Santos Neves. Antes de falecer, o professor Guilherme Santos Neves, no período de 1980 a 1989, participou de algumas promoções do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, chegando a prefaciar o livro “O Trovismo Capixaba”, de Clério José Borges, publicado em 1990.
1996
3) ALVOR POÉTICO. Livro individual de Clério José Borges, com 52 páginas. Tiragem 1000 de exemplares. ALVOR POÉTICO é um livro de Poesias, com Sonetos, Trovas e Haicai. Publicado com o selo da Editora João Scortecci, de São Paulo. Edição de 1996. Clério José Borges realizou o lançamento do seu livro ALVOR POÉTICO, no dia 31 de maio de 1996, na sede da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal da Serra, ES. Os convites com a reprodução da capa do livro foram ofertados pela empresa Viação Praiana. Cada pessoa que adquiriu o livro recebeu uma camisa com uma poesia de Clério. A Camisa foi patrocinada pelas empresas Massas Natália, Supermercado Biazutti e Vereadora Márcia Lamas. Foi oferecido um coquetel aos presentes. O músico Valtemar Ribeiro Azeredo, irmão do Poeta Valdemir Ribeiro Azeredo fez uma apresentação especial, cantando várias músicas de sucesso na época. Foram feitas filmagens em vídeo por Ricardo Falcão, Investigador da Polícia Civil e por Guilherme Piassarolo. Foram vendidos um total de 150 livros e várias pessoas estiveram presentes, entre as quais alguns familiares (Ronaldo, Aluir e Josemar), sócios do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, políticos (Vereadora Márcia, Sargento Valter) e amigos: Escrivã Iracema; Moacir Malacarne; Marisa Barbosa; Cleusa Lourdes Madureira Vidal; Marcos Barbosa; Valter (que em 2002 era Vice-Prefeito da Serra); Poeta Valdemir Ribeiro Azeredo; Escritora Tereza Vitória Monteiro, falecida em dezembro de 2002; Zenaide Emília Thomes Borges; Sandra Geralda Amorim Bunges e Sydney da Cooperativa dos Novos Poetas. Também presente o Escritor Paulo José de Oliveira, da Cidade de Formiga, MG. LANÇAMENTO DO LIVRO EM MAGÉ, RIO DE JANEIRO - Nos dias 30, 31 de agosto e 1 de setembro de 1996, Clério José Borges lançou o Livro "Alvor Poético" no Segundo Congresso Nacional da Trova na Cidade de Magé – Rio de Janeiro. O evento foi no auditório do Hotel Canopus, onde Clerio realizou palestra abordando a participação dos Trovadores na Internet, a Rede Mundial de Computadores e o tema A Política e a Trova, destacando a importância de os escritores procurarem afinar-se com candidatos políticos que tenham reais compromissos com a valorização da Cultura Brasileira e de modo especial com a Poesia e com a TROVA. O evento foi organizado pela "Casa do Mestre", de Magé, presidida pelo Jornalista Jorge da Matta Freire. No segundo dia do evento, o lançamento do Livro, "ALVOR POÉTICO", ocorreu no Auditório da Viação Primavera.
1988
4) HISTÓRIA DA SERRA. Clério José Borges lançou três Edições do Livro História da Serra. Em 1998, 2003 e 2009. No total foram mais de quatro mil exemplares de Livros vendidos e alguns doados para Professores, estudantes, bibliotecas e Escolas. Todas as três edições estão esgotadas. A obra "História da Serra", de Clério José Borges em sua 1ª Edição foi eleita como a MELHOR publicação de 1998, no gênero prosa no Brasil. A cerimônia oficial de premiação foi realizada em solenidade presidida pela professora e Acadêmica, Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, na cidade de Mogi das Cruzes - São Paulo, no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado no Centro Histórico da Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo. A primeira Edição foi publicada, com recursos do próprio autor, em 1998. O lançamento foi uma grande festa, com a participação dos Acadêmicos da ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra e foi realizada, com a presença de aproximadamente 1.000 pessoas, nas instalações do Clube "Serra Futebol Clube", na Sede do Município, com a participação da Banda de Música, "Estrela dos Artistas" e da Banda de Congo "Konshaça". A 2ª Edição (Capa amarela) foi lançada em 2003, com 242 páginas. O lançamento da Segunda Edição foi realizada na Casa de Congo Mestre Antônio Rosa, na Praça João Miguel, na Serra Sede. Entre as Autoridades presentes, a professora Sandra e Gilson Gomes, Berenice Albuquerque, Márcia Lamas e Aurélio Carlos Marques de Moura. Investigador Marcos Barbosa e sua esposa Marisa e o Acadêmico João Miguel Feu Rosa, ex Deputado Federal. Acadêmica Márcia Lamas e na época a Vereadora Brice Bragatto. A 3ª Edição foi lançada em 2009. O evento aconteceu na Casa de Congo Mestre Antônio Rosa, na Praça João Miguel, na Sede do Município da Serra, ES, no dia 30 de Abril de 2009, Quinta feira, Véspera do feriado do Dia do Trabalho. O evento teve o Apoio da Prefeitura da Serra, através da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, Conselho Municipal de Cultura e a Lei de Incentivo à Cultura da Serra, Lei Chico Prego. O Livro com quase 300 páginas conta a história da fundação da Cidade da Serra, no Estado do Espírito Santo apresentando aspectos da Cultura, do Folclore e do Turismo e, foi vendido a um Preço especial de R$ 20,00 (Vinte Reais). O Lançamento foi excelente e contou com a presença de Dois Deputados Estaduais, Vanildo Sarnáglia e Sargento Valter. Um Vereador, Bruno Lamas e a ex-vice-Prefeita, Márcia Lamas, o ex-vereador Tio João (João de Deus Corrêa), o ex-Prefeito de Vila Velha, Max Filho e o ex-Governador do Estado do Espírito Santo, Max Freitas Mauro. Foram registradas também as seguintes presenças: Osmar Nascimento, na época Secretário de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer; Terezinha Pimentel, da Associação das Bandas de Congo da Serra, Escritor Aricy Curvello; Poeta e Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo; o Empresário José Cajuza de Moraes; o Carnavalesco Marcos Caran e Jornalista Maurilen de Paulo Cruz, o Mauri. Ainda presente uma Banda de Congo, o poeta Moacir Malacarne e o Artista Plástico Genésio Jacob Tute e esposa. Na entrada da Casa do Congo onde era realizado o lançamento do livro, foi colocado um Boneco do Parque de Diversões Yahoo, um dos patrocinadores do evento.
2006
5) SERRA EM PROSA E VERSOS - POETAS E ESCRITORES DA SERRA. Livro Poetas e Escritores da Serra, com capa de Paulo Dornelles. Uma pesquisa realizada pelo Escritor Clério José Borges, reunindo 147 Poetas com textos sobre a História da Serra e sobre fatos e personagens da Cidade da Serra, no Espírito Santo. Um total de 147 Poetas e Escritores nascidos ou residentes no Município da Serra, no Estado do Espírito Santo. O lançamento solene foi realizado no dia 15 de Setembro de 2006 e o Livro foi publicado com recursos da Lei Chico Prego e, com apoio das Empresas Arcelor Brasil – CST e ADSERVIS. Na Sessão Solene esteve presente representando o Prefeito Municipal, a Secretária de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer, Anna Luzia Lemos Saiter e a grande maioria dos 147 Poetas participantes do livro e mais 30 lideranças culturais da Serra que foram homenageados com Diplomas assinado pelo Presidente Adir Paiva e 1º Secretário Euclides Jorge Filho. No evento estiveram participando da mesa que dirigiu os trabalhos, Maria Helena Pagotto, representando a CST, a Secretária Anna Saiter, o Historiador João Luiz Castelo Lopes Ribeiro, o Jornalista Marcello Furtado, representando a Academia de Letras e Artes da Serra. Do Rio de Janeiro estiveram presentes os Poetas, Luiz Carlos do Couto da Cidade de Cantagalo e a professora Creuzely Ferreira, da capital carioca. Presidindo a Sessão Solene da Câmara Municipal de Vereadores, o Vereador João de Deus Corrêa, o Tio João, que diante do Plenário lotado da Câmara Municipal, fez emocionado discurso saudando a todos os presentes. Na ocasião foi comemorado o Dia do Historiador Serrano.
2007
6) ORIGEM CAPIXABA DA TROVA. Livro de Clério José Borges sobre a origem Capixaba da Trova, composição poética de quatro versos sete silábicos, com rima e sentido completo. Coleção Neotrovismo Capixaba. Editora CTC 1997 - 2007. 1000 Exemplares. O Livro Origem Capixaba da Trova foi lançado no dia 03 de outubro de 2007, na Casa do Congo Mestre Antônio Rosa, na Serra Sede, um dia antes da Sessão Solene comemorativa do Dia Municipal do Poeta Trovador, realizado na Câmara Municipal da Serra.
2010
7) DICIONÁRIO REGIONAL DE GÍRIAS E JARGÕES. São mais de Dez mil Gírias e Jargões coletados pelo Escritor Clério José Borges durante seu trabalho profissional como Escrivão de Polícia da Polícia Civil do Estado do Espírito Santo. São Gírias da Malandragem e dos Policiais. Gírias dos Noiados e até das Patricinha. Gírias do nosso povo brasileiro. A Academia de Letras e Artes da Serra e o Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, promoveram com êxito o lançamento de mais um Livro do Poeta Escritor e Trovador Clério José Borges de Sant Anna. O lançamento de mais um Livro de Clério José Borges ocorreu no dia 05 de Novembro de 2010, Sexta feira, durante a solenidade de abertura do VII CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES, na Sede da Associação de Moradores do Bairro Eurico Salles, AMBES, na Rua dos Colibris, quadra 10, Eurico Salles, Carapina, Serra, ES. Um segundo lançamento foi realizado na Cidade de Belo Horizonte em Minas Gerais, no 7 º Belô Poético, no dia 14 de julho de 2011, organizado pelo escritor Rogério Salgado. O Belô Poético foi realizado de 14 a 16 de julho de 2011. O Belô Poético é um Encontro Nacional de Poesia realizado na Cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais criado em 2005, pelos poetas Rogério Salgado e Virgilene Araújo e reunia poetas de vários Estados do país e também poetas estrangeiros. O evento de 2011, foi de 14 a 16 de Julho, e homenageou, entre outros, o Escritor Capixaba, Clério José Borges, que na ocasião proferiu uma palestra sobre Conselhos Municipais de Cultura e lançou o seu Livro Dicionário Regional de Gírias e Jargões, uma obra de 248 páginas, sendo sua leitura proibida para menores de 18 anos, já que por ser um Dicionário, possui palavrões. O Escritor e Historiador, Clério José Borges, na vida profissional, colecionou, Gírias usadas por Policiais e pela Malandragem sendo a obra publicada em Livro impresso. O livro de Clério José Borges, antes de ser publicado foi destaque em reportagens dos Jornais: "FOLHA DE SÃO PAULO" (Caderno SINAPSE, edição de 24/06/2003); "A TRIBUNA", (17/08/1998) e "A GAZETA", de Vitória, ES. (30/06/2003). A Gíria é a segunda língua dos brasileiros.
2015
8) SERRA, COLONIZAÇÃO DE UMA CIDADE. Publicação contando a história da colonização da cidade da Serra, localizada na Região metropolitana da Grande Vitória, ES. A Edição foi lançada em 2015, com recursos da Lei Chico Prego de Incentivo à Cultura e apoio da Arcelor Mittal Tubarão, SunCoke Energy, Conselho Municipal de Cultura e Prefeitura Municipal da Serra. 156 páginas. Oficialmente o Livro teve CINCO Lançamentos: PRIMEIRO LANÇAMENTO – JARDIM CAMBURI. Na sexta-feira, dia 18 de Setembro de 2015, às 19 horas, no Café com Letras, do Shopping Norte Sul, em Jardim Camburi (Vitória). SEGUNDO LANÇAMENTO CÂMARA MUNICIPAL DA SERRA. Dia 24 de setembro, uma quinta-feira, às 18 horas, na Câmara da Serra (Serra, Sede), junto com a sessão solene comemorativa do Dia Municipal do Historiador. Também neste dia e nos dois anteriores (22 e 23), exposição de livros de autores capixabas, na área de chegada à Câmara. Destaque para as presenças de Acadêmicos, Vereadores e da então Vice-Prefeita Lourência Riani e da Professora Josinete Braga, com vários de seus alunos. Na ocasião foi comemorado o Dia do Historiador na Serra. O livro foi ofertado gratuitamente. Inicialmente o livro era gratuito para as primeiras 100 pessoas que chegaram para a sessão solene. Contudo como o público foi superior a cem pessoas, mais livros foram distribuídos gratuitamente, num total de 168 exemplares. (Um exemplar por pessoa). TERCEIRO LANÇAMENTO. SEDE DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO ESPÍRITO SANTO EM VITÓRIA. O livro também foi lançado no dia 30 de setembro, uma quarta-feira, às 18 horas, durante o encontro semanal dos membros do IHGES (Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo), no Parque Moscoso (Vitória). Destaque para a presença do Presidente do IHGES, Dr. Getúlio Neves, Clério e do Vereador Joel Rangel, no lançamento na Sede do Instituto Histórico Geográfico do ES em Vitória. Na ocasião os presentes puderam degustar a especialidade da culinária Serrana, o Mondrongo comida típica da época dos Negros Escravizados. QUARTO LANÇAMENTO. CÂMARA MUNICIPAL DE VITÓRIA. Dia 2 de outubro, uma sexta-feira, às 18 horas, na Câmara Municipal dos Vereadores de Vitória (no bairro Bento Ferreira), junto com a sessão solene comemorativa do Dia Municipal da Trova, na qual foram entregues os prêmios dos vencedores de Concursos de Trovas. Cada uma das primeiras 50 pessoas que chegaram para a sessão solene, na Câmara Municipal de Vitória ganharam de presente, um exemplar do livro de Clério, mediante senha. QUINTO LANÇAMENTO DO LIVRO. ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA. No dia 30 de outubro, uma sexta-feira, às 19 horas, o lançamento solene ocorreu na Academia de Letras Humberto de Campos, na Prainha (Vila Velha). Foram distribuídos gratuitamente 50 exemplares. O Destaque foi a presença do ex-Governador do Espírito Santo, Max de Freitas Mauro. Foram Destaques ainda no lançamento de Vila Velha o Acadêmico Matusalém Dias de Moura, o Presidente da Academia de Letras de Vila Velha, Acadêmico, Horácio Xavier; o Vereador Joel Rangel e a Acadêmica e Mestre de Cerimônias do evento Professora Valsema Rodrigues da Costa. Também presentes a Acadêmica Angela Veríssimo e a Acadêmica Soraya Assad e a professora Luiza Angélica Braga Ribeiro, Roberto Vasco, Cleusa Madureira Vidal e filha; a Senhora Átila e o Senhor José Borges Ribeiro Filho, o Zequinha. Ainda presentes, Lia Noronha e a Acadêmica Maria Francisca, Repentista Pedro Maciel da Silva, o Ceará; Zenaide Emília Thomes Borges; Néia e Ronaldo Braga Ribeiro e Vera Lúcia Coser e acompanhante.
2022
9) MARACAJAGUAÇU BRAZ LOURENÇO JOSÉ DE ANCHIETA ARARIBÓIA CARAPINA SERRA NOVA ALMEIDA ÍNDIOS E JESUÍTAS. O primeiro lançamento oficial foi pela Internet, por causa das restrições de eventos em razão da Pandemia do Corona Vírus, no dia 01 de Novembro de 2022. O Livro “Maracajaguaçu, Braz Lourenço, José de Anchieta, Araribóia. Carapina, Serra, Nova Almeida. Presença dos Índios e dos Padres Jesuítas no Espírito Santo” teve o apoio institucional a Prefeitura Municipal da Serra, Secretaria Municipal de Turismo Cultura Esporte e Lazer, Fundo Municipal de Cultura Paulo Negreiros, Conselho Municipal de Cultura da Serra, Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura e Lei Aldir Blanc. A obra destaca os heróis, Maracajaguaçu, Braz Lourenço, José de Anchieta e Araribóia. Também apresenta informações sobre a fundação de Carapina, Serra, Nova Almeida na Grande Vitória, ES. Araribóia significa Cobra Feroz, das Tempestades. “Araib”, em Tupi, significa “Tempo Mau, Tempestade, Tormenta” e “Bói” significa “Cobra”. Araribóia era filho de Maracajaguaçu (Gato Bravo Grande) e nasceu em 1524, na Ilha de Paranapuã, também chamada de Paranapecu, atual Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Em 1554, os Tamoios venceram uma batalha com sua tribo e os Temiminós se mudaram para a Capitania do Espírito Santo, onde esteve, acompanhando seus pais e sua gente, durante dez anos, de 1554 a 1564. Residiu na região de Santa Cruz, atual Município de Aracruz e depois, em 1556, nas proximidades da montanha do Mestre Álvaro, na Serra. Em 1560 o segundo Governador Geral do Brasil, Mem de Sá vai combater os franceses no Rio de Janeiro. Passa pelo Espírito Santo e convoca os Temiminós, levando o Cacique Maracajaguaçu e seu filho Araribóia e outros Índios Flecheiros. Já no dia 15 de março de 1560 a expedição encontra -se no Rio de Janeiro, em plena batalha contra os Franceses. Mem de Sá promove um ataque à Ilha Henri e consegue vencer, destruindo o Forte Coligny. Em episódio com contornos de lenda, Araribóia teria atravessado as águas da baía a nado para liderar o assalto ao Forte Coligny, feito decisivo na derrota aos franceses. Derrotados os franceses conseguem escapar em grande número, refugiando-se no Continente, abrigados pelos Índios Tamoios, seus aliados. O ataque a Ilha Henri está relatado em carta do padre Francês André Thevet na obra “La Cosmographie Universelle", editada em Paris, França, em 1575. Lá constam referências aos atos de bravura do Índio fundador da Serra, Maracajaguaçu e de seu filho, fundador de Carapina, Araribóia. A publicação de Clério José Borges teve o patrocínio da Prefeitura Municipal da Serra, Secretaria de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer, Conselho Municipal de Cultura, Fundo Municipal de Cultura Paulo Negreiros, Ministério do Turismo, Secretaria Municipal de Cultura e Lei Aldir Blanc.
2022
10) A MULHER HEROÍNA DO QUEIMADO, AISHA KETO KOROWE DETOKUMBO, BENEDITA TORREÃO, PRINCESA QUE VEIO DE ALÉM-MAR. O livro “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além mar”, premiado no edital de seleção de projetos nº 18/2021, de produção e difusão de obras literárias e incentivo à leitura da Secretaria da Cultura (Secult), e, editado com recursos do Funcultura, de autoria do Escritor, Pesquisador e Historiador Capixaba, Clério José Borges de Sant Anna, associado do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e, atual presidente fundador da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, procura dignificar e honrar a luta da mulher heroína da Revolta dos Negros Escravos do Distrito do Queimado, ocorrida na Grande Vitória, ES, em 1849, de nome Africano, Aisha Keto Korowe Detokumbo que no Brasil transforma-se em Benedita Torreão, a Bastiana do Queimado, princesa que veio do além mar, benzedeira e a médica do povo. O autor Clério José Borges realizou um pré-lançamento, no dia 02 de agosto de 2023, no Auditório do Colégio Marista, na Cidade de Colatina, no norte do Estado do Espírito Santo, durante a Sessão Solene de posse dos membros Acadêmicos Fundadores da Academia de Letras e Artes de Colatina. Nos dias 17, 18 e 19 de agosto de 2023, na Feira Literária de Piúma, na Cidade de Piúma, Sul do Espírito Santo foram realizados lançamentos do mesmo livro de Clério José Borges, “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além-mar”. No dia 29 de agosto de 2023, uma terça feira, com início às 19 horas, o Livro foi também lançado durante o Projeto Viagem pela Literatura da Biblioteca Pública Municipal Adelpho Poli Monjardim, da Prefeitura Municipal de Vitória, ES, sob a direção da Produtora Cultural, Elizete Caser, onde também foi realizado um Sarau Poético de encerramento do mês do folclore, o mês de agosto, com a participação da ACLAPTCTC. Também foram realizados lançamentos nos dias 26 de agosto, 30 de setembro e 28 de outubro no Sarau Poético Sábado Cult, no Shopping Tiffany Center em Vitória, ES e Lançamento Oficial na Cidade da Serra, ES, no dia 28 de setembro de 2023, na solenidade realizada em comemoração do Dia Municipal da Trova e do Dia Municipal do Historiador da Serra, no Auditório da Câmara Municipal de Vereadores da Cidade de Serra. Novo lançamento foi realizado na Festa Literária de Piúma (FliPiu), que aconteceu em Julho de 2024. LANÇAMENTO OFICIAL DO LIVRO NO SALÃO NOBRE DO PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO, O PALÁCIO ANCHIETA. O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), realizou, na noite da segunda-feira, dia 08 de julho de 2024, o lançamento coletivo de livros produzidos com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), ocasião em que houve o lançamento coletivo de livros de 22 autores capixabas contemplados pelo edital de Produção Literária e Incentivo à Leitura, da Secult. Além de sessão de autógrafos com os próprios autores houve a distribuição gratuita de 60 livros de cada autor presente. Entre as obras que foram lançadas e distribuídas estavam A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que Veio de Além-Mar, de Clério José Borges; Fevereiro Sangrento II - Caos Generalizado, de Marcos Bubach; Fogo de Palha, de Carla Guerson e La Abuela, de Marina Jordem Almança Possatti. A solenidade teve a presença do governador Renato Casagrande; do secretário de Estado da Cultura, Fabricio Noronha; e do filósofo indígena, escritor, ativista ambiental e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), Ailton Krenak.