ACADÊMICO CLÉRIO JOSÉ BORGES AJUNDANDO A FUNDAR ACADEMIA DE LETRAS E ARTES

FUNDAÇÃO DA ACADEMIA DE LETRAS JURÍDICAS

2017 - Tendo visitado no Estado da Paraíba o Escritor Ricardo Bezerra, Presidentes Nacional das Academias de Letras Jurídicas do Brasil, o Escrivão da Polícia Civil Capixaba, também Poeta e Trovador, Escritor Clério José Borges voltou para o Espírito Santo com a missão de fundar a Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo. De imediato convida suas vizinhas, Magnólia Pedrina Sylvestre e Luzia Ester Doná e no dia 25 de março de 2017, numa Assembleia Geral na própria residência de Clério José Borges, na Rua dos Pombos, 2 – Eurico Salles foi fundada a Academia de Letras Jurídicas do estado do Espírito Santo, de sigla ACALEJES, com sede e foro No Município da Serra, no Estado do Espírito Santo.

A ACALEJES é uma Associação Civil de Direito Privado, Organização não Governamental, de caráter social e cultural, sem fins lucrativos, (sem fins econômicos), com autonomia administrativa e financeira e, de âmbito Estadual, com jurisdição em todo Estado do Espírito Santo e de duração por tempo indeterminado, com Sede Social no Município da Serra no Estado do Espírito Santo funcionando provisoriamente na Rua dos Pombos, Nº 02, sala 2, no 2º Andar, Bairro Eurico Salles, Município da Serra ES, CEP: 29160-280.

É composta de um grupo de pessoas maiores e capazes e, reger-se-á pelo presente Estatuto e disposições legais aplicáveis e pela legislação específica, conforme Artigo 54 do Código Civil, sendo de imediato composta uma Diretoria que foi eleita por unanimidade, composta das seguintes pessoas: Presidente: LUZIA ESTER DONÁ; Vice-Presidente: MAGNÓLIA PEDRINA SYLVESTRE; Secretário Geral: CLÉRIO JOSÉ BORGES DE SANT´ ANNA; Tesoureiro Geral: JOÃO ROBERTO VASCO GONÇALVES; Primeira Secretária: MARGARETH GONÇALVES PEDERZINI; CONSELHO FISCAL - Conselheiro Titular, Presidente: PAULO ROBERTO RIBEIRO WALTER DE NEGREIROS; Conselheiro Titular Vice Presidente: TEODORICO BOA MORTE; Conselheiro Titular Secretário: JONAS PEREIRA GREGÓRIO; Conselheira Suplente: LUCINEIA FERREIRA PAZ DE NEGREIROS.

FUNDAÇÃO DO CTC – CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS

1980 - Clério José Borges foi fundador e Presidente do CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS – CTC, entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Poesia e da Trova. Fundado a 1º de julho de 1980, no Espírito Santo o CTC foi uma entidade cultural atuante, tendo realizado um total de 20 Seminários Nacionais da Trova no Espírito Santo e, depois do ano 2000, um total de mais de 12 Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores reunindo Trovadores do Brasil. Portugal e Argentina. A Diretoria do CTC já organizou e realizou Congressos de Trovadores em Salvador, São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro e inclusive na Ilha de Paquetá. O Clube dos Trovadores Capixabas, CTC era uma entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em Geral.

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada no sábado, dia 18 de novembro de 2017 o CTC foi extinto e passou a ter uma nova denominação de ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores.

Clério é o atual Presidente da ACLAPTCTC.

HISTÓRIA DO ANTIGO CTC: O CTC foi fundado por Clério José Borges, Trovador Capixaba, com base numa ideia do escritor Eno Theodoro Wanke, a 1º de julho de 1980, na cidade de Vila Velha, estado do Espírito Santo. Para comemorar o aniversário do CTC, foram organizados anualmente os SEMINÁRIOS NACIONAIS DA TROVA.

O Movimento Trovista, que havia sido expressivo no Espírito Santo de 1967 a 1970, voltou a ser reativado no Espírito Santo em 1980. O Movimento Trovista voltou a ser reativado no Espírito Santo em 1980. Clério José Borges era estudante Universitário do Curso de Pedagogia na Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Coube-lhe fazer um trabalho sobre Trovadorismo Medieval. O Trabalho era em grupo e foi apresentado posteriormente por Clério em Sala de Aula, na Universidade.

Para fazer seu trabalho, Clério recorreu a Biblioteca da Universidade do Espírito Santo e topou, por acaso, com o livro "O Trovismo". Resolveu consultá-lo e observando que Eno Teodoro Wanke havia omitido as promoções da UBT de Vitória e Vila Velha, inclusive o Concurso de Trovas tema Pelé, escreveu para o autor do livro ocasião em que lhe pergunta como fazer para renovar o Trovismo localmente. Wanke desculpou-se da omissão, pois, em suas pesquisas, não tinha podido contar com os dados finais da UBT do Rio de Janeiro, já que a UBT o considerava, por motivos de ter se desentendido com Luiz Otávio, como “persona non grata”.

No entanto, é preciso reconhecer que é a obra de Eno Teodoro Wanke -- e só ela, já que até o momento ainda não apareceu nada tão profundo e detalhado como ela sobre o Trovismo -- que preservará para o futuro toda a história do trabalho de Luiz Otávio. Paulo Rónai chamou Wanke o “historiador e o teórico” do movimento. São coisas da literatura pátria...

Quanto à indagação de Clério, e tendo em mente o então Clube dos Trovadores do Vale do Paraíba, sob a presidência de Francisco Fortes, respondeu: “Funde um Clube! ”.

Foi o que Clério fez, fundando a 1º de julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas (CTC). Para fundar a entidade, Clério não se fez de rogado. Convidou dois primos que apreciam poesias e entre um bate-papo e outro, fundou o CTC, organizando na hora um Estatuto e formando uma Diretoria. Clério Presidente; Luiz Carlos Braga Ribeiro como Secretário e José Borges Ribeiro Filho como Tesoureiro.

De imediato Clério teve a feliz iniciativa de lançar um Concurso a nível Nacional lançando o Concurso com os temas, Vitória, Anchieta e Capixaba. O Concurso foi então divulgado em vários Jornais do Brasil e diversos Trovadores do Espírito Santo e do Brasil foram participando do Concurso e, se filiando ao Clube. Segundo Eno Teodoro Wanke em publicação sobre a fundação do CTC, parece, contudo, que o grande segredo do sucesso do CTC foi a constância. Clério mantinha uma constância, remetendo regulamento do Concurso para todos os endereços de Trovadores aos quais tinha acesso. Mandando Cartas e espalhando o nome do CTC no Brasil e Exterior.

Com a divulgação na Imprensa Nacional do Concurso temas Vitória, Anchieta e Capixaba, Trovadores do Espírito Santo e do Brasil foram se filiando ao Clube. Logo uma nova Diretoria foi formada criando-se e preenchendo-se novos cargos.

Logo foi criado um Jornal Mimeografado denominado Beija Flor, divulgando Trovas e Trovadores do Espírito Santo e do Brasil. São feitos inicialmente trezentos exemplares, remetidos pelo Correios para trovadores, cujos endereços eram fornecidos por Eno Teodoro Wanke e recolhidos por Clério, de livros, principalmente os livros de Antologia feitos por Aparício Fernandes de Oliveira que sempre traziam uma bibliografia dos Trovadores, com endereço no final.

O imediato lançamento de um Concurso de Trovas a nível Nacional com os Temas Vitória, Anchieta, Capixaba, parece também ter sido a razão maior da divulgação e do sucesso do Clube dos Trovadores Capixabas. Segundo o Jornal “O Nacional”, de Passo Fundo - RS, de 30 de julho de 1980:

“O Concurso receberá Trovas até 15 de setembro de 1980 e o primeiro colocado receberá uma Rosa de Prata. ”

Outros Jornais no Brasil e Exterior divulgam o Concurso e o CTC e o resultado passa a ser o recebimento de inúmeras Trovas, mais de mil, e de autoria de centenas de Trovadores e várias cartas de Trovadores Brasileiros associando-se ao CTC.

O primeiro Concurso de Trovas do CTC teve o seguinte resultado.

TEMA VITÓRIA: 1º Lugar: Carolina Ramos, Santos, SP. Sempre amiga e hospitaleira. / Se quem vem não quer deixar-te / Vitória tu vais inteira / No coração de quem parte.

2º Lugar: Aristheu Bulhões, Santos, SP. Pelo mar, sempre beijada, / Vitória, bela e feliz, / É linda jóia engastada / No mapa deste país.

3º Lugar: José Valeriano Rodrigues, Belo Horizonte, MG. Quando Vitória está calma, / É a noite é plena de lua, / A gente sente sua alma / Na alma da gente da rua.

TEMA ANCHIETA: 1º Lugar: Rangel Coelho, Rio de Janeiro. Anchieta, pelo que diz / Seu evangelho de luz, / Foi o Francisco de Assis / Das Terras de Santa Cruz.

2º Lugar: Aloísio Bezerra, Ceará. / Lá no céu muito chorou / Anchieta, e tem chorado, / Que o índio, a quem tanto amou, / No Brasil, só tem penado.

3º Lugar: Vicente Nolasco Costa, Vila Velha, ES. Vitória, dos meus encantos, / Coração do meu planeta, / Venero, dentre teus santos, / O grande santo Anchieta.

TEMA: CAPIXABA: 1º Lugar: Zé de Ávila, Barretos, São Paulo. Na casa de um Capixaba / Se a gente chega com pressa, / A pressa logo se acaba / Quando a conversa começa.

2º Lugar: João Figueiredo, Rio de Janeiro. Festa no Espírito Santo... / Quem for mineiro não vai... / - Você aí nesse canto... / - Eu sou Capixaba... uai.

3º Lugar: Izo Goldman, São Paulo. O Capixaba garante / Que sua terra é um encanto: / - “Espírito tem bastante... / O que falta mesmo é... Santo...”

Após o Concurso, Clério recebe várias cartas de Trovadores Brasileiros associando-se ao CTC, tanto que em 1981, um ano após a sua fundação o CTC já possuía mais de 500 sócios no Espírito Santo e no Brasil. Entrevistas são concedidas para diversas emissoras de rádio e Televisão e o CTC amplia seus horizontes com mais adeptos e admiradores.

OUTUBRO DE 1980. DIA DE SÃO FRANCISCO

1980 - O primeiro evento cultural e público do Clube dos Trovadores Capixabas foi realizado no dia 4 de outubro de 1980, um sábado, ou seja, três meses depois de fundado, o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, em comemoração ao Dia do Padroeiro dos Trovadores, São Francisco de Assis, realizava a sua primeira Reunião Pública, no Teatro Carlos Gomes, na Praça Costa Pereira, em Vitória, ES, com a presença do Presidente da Fundação Cultural (órgão máximo da Administração Estadual da época), Professor Renato José Costa Pacheco.

A Solenidade foi realizada para comemorar São Francisco de Assis e proceder a entrega de prêmios aos vencedores do Primeiro Concurso de Trovas com os temas, Capixaba, Anchieta e Vitória. A solenidade foi no Centro da Cidade de Vitória em um dos lugares mais tradicionais, o Teatro Carlos Gomes, na Praça Costa Pereira, estando presente entre os classificados o Trovador Aristheu Bulhões, da cidade de Santos no Estado de São Paulo. Além do Trovador Aristheu Bulhões também foram registradas as presenças do Trovador Elmo Elton, de bengala, Nelson Abel de Almeida, Renato José Costa Pacheco, Adelpho Poli Monjardim e o Promotor e Trovador Vicente Nolasco Costa.

Na ocasião o CTC entregou diplomas aos sócios fundadores e sócios de honra presentes, sendo homenageados: Professor Guilherme Santos Neves, Renato Pacheco, Elmo Elton e Eno Teodoro Wanke, conforme notícia publicada no Jornal A Gazeta, caderno Dois, de 04 de outubro de 1980, página 3. No mesmo evento também foram homenageados Elmo Elton e Beatriz Abaurre, eleitos respectivamente Rei e Rainha dos Trovadores Capixabas. Como o evento foi no Centro de Vitória, ES, o Escritor Eno Teodoro Wanke foi o único dos homenageados que faltou ao evento, por residir no Estado do Rio de Janeiro. Na foto do evento, a mesa que presidiu a solenidade: Nelson Abel de Almeida; Guilherme Santos Neves; Elmo Elton; Renato José Costa Pacheco e Clério José Borges.

Da cidade de Santos, São Paulo compareceu o Trovador Aristheu Bulhões, classificado em 2º Lugar com uma Trova sobre Vitória. Estava acompanhado de sua esposa Walquíria. Aristheu recebeu o seu Troféu das mãos do então Presidente da Fundação Cultural do Espírito Santo, Prof. Renato José Costa Pacheco. Nascido a 8 de junho de 1909, em Maceió, Alagoas, o Trovador Aristheu foi conferente da Alfândega de Santos e membro da Academia Santista de Letras, da qual foi presidente por duas vezes. Também foi membro da Associação Brasileira de Imprensa; da Academia Guimarães Passos, de Maceió, e sócio correspondente da Academia Alagoana de Letras. Poeta e escritor. Fez numerosas palestras literárias no Instituto Histórico e Geográfico de Santos e no Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente. Foi Sócio Correspondente do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. Já falecido.

São Francisco de Assis já era patrono dos Trovadores filiados a União Brasileira de Trovadores, UBT, desde a fundação da entidade em 1966. Na Juventude, Francisco fazia Poesias e se dizia um Trovador (Poeta). Em 1º de Julho de 1980, quando o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas foi fundado, São Francisco de Assis passou também a ser Patrono dos Trovadores do CTC.

Giovanni di Pietro di Bernardone, nascido numa data entre 1181 a 1182 era filho de mãe francesa (a qual lhe deu este nome de João). Francisco nasceu durante uma viagem de seu pai, que ao voltar, lhe deu este apelido, "Francesco", ou seu equivalente em úmbrio - que quer dizer simplesmente "o Francês". Sua mãe, aliás, era do sul da França, do languedoque, de onde saíram os Trovadores Medievais, que poetavam sempre naquela língua.

Quando era jovem, antes de santificar-se, ou seja, entre 17 e 25 anos, Francisco gostava de dizer que era Trovador e fazia poesia em languedoque, língua que dominava perfeitamente por influência de sua mãe.

"Trovador", naquela época significava o mesmo que "poeta" em sentido amplo, conforme publicação da Revista Vozes divulgada pelo escritor Eno Teodoro Wanke, em carta circular da COF - Comissão de Organização da FEBET - Federação Brasileira de Entidades Trovistas, datada do Rio de Janeiro de 23 de setembro de 1982.

São Francisco faleceu a 3 de outubro de 1226, sendo enterrado no domingo, dia 4, o qual é considerado pela Igreja Católica, o dia de São Francisco. O CTC considera o dia 4 de outubro como o dia da Trova. Em Vitória, Capital do estado do Espírito Santo, o Dia 4 de Outubro é, por Lei Municipal, o Dia Municipal da Trova. A UBT considera o dia de nascimento do Trovador Luiz Otávio, (Gilson de Castro), 18 de julho, como o Dia do Trovador.

COLUNISTA

1980 – Nos anos de 1980 e 1981, Clério José Borges manteve uma coluna de Trovas no Jornal Correio Popular, de Cariacica – ES, sob Direção do Jornalista Cleilton Gomes. O Jornal circulava semanalmente. Na coluna de 26 de março a 01 de abril de 1982 é divulgada a Festa do Segundo Aniversário do CTC – Clube dos Trovadores Capixabas, que seria realizada no dia 1º de julho de 1982, em Vila Velha, durante o Segundo Seminário Nacional da Trova. A Coluna de 29 de julho a 04 de agosto de 1982, divulga O Concurso de Trovas do CTC com os temas Sócrates e Beija-Flor. Publicou artigos em diversos Jornais e Revistas do Brasil e nos Jornais A GAZETA e A TRIBUNA de Vitória – ES. Fundou os Jornais Alternativos Culturais Beija Flor e Beijaflorzinho, órgão de divulgação das atividades do Clube dos Trovadores Capixabas, Impressos em estêncil eletrônico e depois em cópias xerox, de 1980 a 1990. A Circulação era mensal. Tiragem de 300 a 600 exemplares, enviados pelo Correio para Sócio do CTC e Trovadores brasileiros.

CONCURSO INTERNOS DO CTC

1980 - Uma outra característica marcante do Clube dos Trovadores Capixabas no ano de sua fundação, foi a realização quase que permanente de concursos internos de trovas. Estes se elevaram a dois no primeiro ano de existência do CTC. O primeiro desses concursos foi realizado em novembro de 1980, obedecendo ao tema GASOLINA, para trovas humorísticas. Foram recebidas 54 trovas e o resultado oficial foi este: 1º lugar - BEATRIZ ABAURE: Num posto de álcool na esquina, / diz um bêbado que passa: / - Isto que é gasolina! / - Tem cheiro até de cachaça. - 2º Lugar - VICENTE NOLASCO COSTA: Sobe o gás e sobe o óleo, / gasolina é todo dia. / Quanto mais sobe o petróleo / mais aumenta a mordomia. - 3º Lugar - JOÃO FIGUEIREDO: O preço da gasolina / Vai subir mais (e não bufe!) / até que jorre da mina / o petróleo do Maluf... - 4º lugar - ALYDIO C. DA SILVA: Na crise da gasolina, / tive um lampejo de estalo: / Deixo o carro na oficina / e vou andar a cavalo. - 5º Lugar - VICENTE NOLASCO COSTA: Vou vender tudo que pego. / Vou trocar rádio e buzina, / ou botar tudo no prego / ou ficar sem gasolina. - Receberam menções honrosas as seguintes trovas: MENÇÃO HONROSA – Valsema Rodrigues da Costa: Vamos cavar gente fina, / tentar óleo encontrar. / Pois carro sem gasolina, / "alcoólatra”... vai ficar. MENÇÃO HONROSA – Vicente Nolasco Costa: Hoje dei em pagamento / um tanque de gasolina / por um lindo apartamento / com garage e com piscina. – MENÇÃO HONROSA – Zedânove Tavares Sucupira: Derivado do petróleo / que o capixaba assim glosa: / - Sendo "óleo", contém álcool, / sendo líquida é "gasosa".

Este concurso contou com o valioso apoio do CORREIO POPULAR, de Cariacica, onde na época era editada uma coluna dedicada à trova, sob responsabilidade de Clério José Borges.

O II Concurso Interno do CTC teve NATAL como terna, e foi realizado em dezembro de 1980. O vencedor desse concurso foi João Figueiredo, residente no Rio de Janeiro, com esta trova: Nascer, morrer! Coisas certas. / Que no Natal vêm à luz: / Os Magos levando ofertas / E Cristo levando a Cruz.

1981 - O ano de 1981 começa com a realização dos Concursos Internos do CTC. O III Concurso Interno do CTC, realizado entre janeiro e fevereiro do 1981, teve dois temas: COLOMBINA, somente para os sócios fundadores da entidade, e CARNAVAL, para os sócios correspondentes, isto é, nem capixabas de nascimento ou residentes no Espírito Santo, mas “correspondentes’ da entidade noutros Estados. Venceram-no, com as respectivas trovas, os seguintes trovadores - Tema COLOMBINA: 1º lugar - MILSON ABREU HENRIQUES: Fui Pierrot num Carnaval / num outro fui Arlequim. / Mas Colombina afinal / fez um palhaço de mim. 2° lugar - J. CABRAL SOBRINHO: "A Colombina fatal", / (ouvi dizer num forró), / foi gíria de Carnaval / do tempo de minha avó. 3º lugar - ARGEMIRO SEIXAS SANTOS: O Carnaval de hoje em dia, / em verdade, desatina. / É carnaval sem poesia, / sem PIERROT, sem COLOMBINA.

Com o tema CARNAVAL, o vencedor foi o trovador cearense ALOÍSIO BEZERRA. Eis a trova: Pela imensa Carestia, / Tolhendo a paz nacional, / Seria bom, Oh! Seria... / Não houvesse carnaval! - Aloísio classificou-se ainda em terceiro lugar, Carlos de Alencar em segundo e quinto e Carlos Ribeiro Rocha, em quarto. Já o IV Concurso Interno, realizado entre fevereiro e março de 1981, com tema único PÁSCOA, teve como três primeiros colocados, com as seguintes trovas, os trovadores abaixo: 1º lugar - FERNANDO ANTONIO LIMA CASTOR: A Bíblia, sagrado arquivo, / mostra a PÁSCOA aos fariseus... / JESUS CRISTO redivivo, / voltando aos braços de DEUS. 2º lugar - ARGENTINA LOPES TRISTÃO: Páscoa da Ressurreição, / do sacrifício, da dor. / Ficou-nos grande lição: / - A glória eterna do amor. 3º lugar - ARGEMIRO SEIXAS SANTOS: Depois da morte, Jesus / surge para a redenção. / É PÁSCOA feita de luz / iluminando o cristão.

Finalmente, o V Concurso Interno do CTG respeitou o tema "Cinco de maio - Dia das Comunicações e do Expedicionário". As trovas concorrentes, julgadas por uma comissão de donas de casa, somaram 46. Venceram-no as seguintes trovas: 1º lugar - CARLOS RIBEIRO ROCHA: Contra o poder arbitrário / foi lutar sem covardia, / o nosso Expedicionário... / - Cinco de maio é seu dia! 2º lugar - ÁBNER DE FREITAS COUTINHO: Quem se isola, se angustia / abra a mente, meu irmão, / Cinco de Maio é o dia / de ter comunicação... 3º lugar - ARGEMIRO SEIXAS SANTOS: Cinco de Maio me apraz / por seu festejo correto, / a comunicação faz, / do mundo menor, mais perto.

Dentre as atividades do CTC no campo dos concursos de trovas merecem destaque aquelas que se relacionam à preocupação do Clube em divulgar a trova e sua prática junto às crianças. Aqui temos que salientar a colaboração de Milson Henriques, apresentador do programa infantil “A GAZETINHA”, da TV GAZETA, de Vitória.

Milson, que era trovador, tinha sido o promotor maior desses concursos, entre crianças de até 15 anos, o primeiro dos quais foi realizado em janeiro de 1981, com ótima participação, obedecendo ao tema FÉRIAS. Eis os cinco primeiros colocados: 1º lugar - RONALD HELMUT CEKAL: Sempre que chegam as férias, / saio, correndo, a brincar, / alegremente, sorrindo, / como um pássaro a voar. 2º lugar - MÁRCIA HILDILENE MATHEILO: Fazer trovas sobre férias? / Que ideia mais maluca. / Nas férias quero passear, / Brincar, descansar a cuca. 3º lugar - TATIANA BAHIENSE FREITAS: Ah! Se fosse-me possível / alguém estudar por mim. / Eu teria sempre férias, / seriam férias sem fim...

Para esse I Concurso de Trovas do programa infantil “A GAZETINHA”, foram enviadas mais de duzentas trovas. O II Concurso, sob o tema PROFESSORA, teve urna concorrência significativa e, nos primeiros lugares, esta classificação: 1º lugar - ELIVANI TEIXEIRA (9 anos) - Eu disse pra professora / que estava um pouco cansada. / Como eu sou peixinho dela / a matéria não foi dada. 2º lugar - GERUZA APARECIDA FERECHI (14 anos): Minha vida de criança / esta escola iluminou / com as letras do alfabeto / que a professora ensinou.

3º lugar - SAYONARA FREITAS CAMPOS (14 anos): Eu quero ser professora, / passe o tempo que passar. / Tudo aquilo que aprendi / vou com carinho ensinar.

Em 1981, um ano após a sua fundação o CTC já possuía mais de 500 sócios no Espírito Santo e no Brasil.

Em “A Gazeta”, de Vitória, de 13 de julho de 1981 consta que: “Não se pode negar que há uma grande receptividade popular em torno da Trova. Pelo menos, poucos são os Concursos no Espírito Santo que conseguem ter mais de 500 concorrentes. E um Concurso de Trovas chegou a ter mil. Foi no ano passado quando se propuseram três temas: Vitória, Anchieta e Capixaba. (...) Trovadores de todo o Brasil se reuniram no Concurso e depois diversos outros Concursos foram feitos.”

Para comprovar que o CTC nada tinha contra a entidade nacional UBT, antes pelo contrário, aconteceu que o seu surgimento provocou, por iniciativa de Clério José Borges, o renascimento da UBT no Espírito Santo. Mantido contato com o Presidente Nacional da UBT na época, Carlos Guimarães, Clério é nomeado Delegado da UBT em Vitória.

Logo cria um Jornal Mimeografado “Estandarte”, o qual passa a ser enviado para as seções da UBT em todo Brasil. Como Delegado em Vitória, Clério estimula os Trovadores a criarem as seções da UBT na área dos Municípios da Grande Vitória. Consegue a nomeação de Andrade Sucupira como Delegado da UBT em Vila Velha e estimula a criação da UBT de Vila Velha que passa a ser presidida pela Professora Valsema Rodrigues da Costa.

Logo é fundada a seção da UBT em Vitória, sob a Presidência de Carlos Dorsch; Nealdo Zaidan passa a ser o Delegado da UBT. Todas as entidades passaram a manter jornaizinhos Trovistas e a animação era grande.

FUNDAÇÃO DA UBT DE VITÓRIA EM 1981

1981 - Dia 30 de Março de 1981 foi fundada em Vitória a UBT, União Brasileira de Trovadores, tendo como Presidente o Dr. Carlos Dorsch; Vice-Presidente de Administração, Eurídice Vidal; Vice-Presidente de Cultura, Elmo Elton; Vice-Presidente de Finanças, José William de Freitas; Vice-Presidente de Relações Públicas, Clério José Borges; Suplente de Vice-Presidente, Eymard Cardoso de Barros. Conselho Municipal, Presidente Argemiro Seixas Santos; Integrantes: Matusalém Dias de Moura e Luiz Carlos Braga Ribeiro. Suplentes do Conselho: Albércio Nunes Vieira Machado; Fernando Buaiz e Vicente Nolasco Costa. A reunião de fundação foi realizada na residência na época do Dr. Carlos Dorsch no bairro de Jucutuquara, em Vitória.

Ainda em 1981, Clério resolveu comemorar o primeiro aniversário do CTC, a 1º de julho de 1981, com um Seminário. Foram convidados diversos Trovadores do Brasil inteiro, inclusive J. G. de Araújo Jorge, então Deputado Federal em Brasília, que não pode comparecer, pois não gostava de viajar de avião.

Compareceram de fora uma Delegação de Campos (Walter Siqueira, Alves Rangel e Constantino Gonçalves), J. Silva (da UBT Nacional), Rodolfo Coelho Cavalcante, de Salvador e Eno Teodoro Wanke, que compareceu com a esposa Sra. Irma, à sessão de encerramento. Na ocasião, Wanke fez uma palestra onde, em certa frase, dizia estar a UBT "encastelada em sua Torre de Marfim". O Sr. J. Silva reclamou e a discussão se acirrou, com intervenções de Andrade Sucupira e outros. O Seminário teve grande repercussão. Rodolfo e o casal Wanke ficaram hospedados em casa da Trovadora Argentina Lopes Tristão e Eno aproveitou para gravar informações destinadas a completar a biografia de Rodolfo, que posteriormente lançaria num livro denominado “Vida e Luta do Trovador Rodolfo Coelho Cavalcante.”

Rodolfo decidiu fundar o Clube Baiano de Trova, tão logo chegasse a Salvador, o que efetivamente fez. No ano seguinte, o CTC promoveu o Segundo Seminário e o comparecimento foi mais significativo ainda, com as seguintes Delegações: Recife: Valdeci Camelo, Presidente da UBT de Recife, Diva Veloso e J. Cabral Sobrinho, de Olinda. Salvador: Rodolfo Coelho Cavalcante e dois cordelistas; Niterói: o casal Torquata e Américo Lopes Fontoura, da UBT e da Academia Brasileira de Trova e Jandyra Mascarenhas, (da UBT do Rio). Rio de Janeiro: Eno Teodoro Wanke e esposa Irma. (Eno Teodoro Wanke jamais faltou a nenhum dos Seminários do CTC até o ano 1999.) Ponta Grossa: Amália Max, Presidente da UBT local. Argentina: Jorge Piñero Marques

Os Seminários do Espírito Santo (sempre organizados por Clério José Borges), provocam no Movimento Trovista Nacional uma efervescência de tal ordem que no Terceiro, foi fundada a 2 de julho de 1983, uma Federação Brasileira de Entidades Trovistas, a FEBET presidida por Eno Teodoro Wanke.

No Quarto Seminário, Eno Teodoro Wanke propôs que esta nova fase do Movimento, iniciado com a fundação do CTC em 1º de julho de 1980, passasse a ser denominado de "Neotrovismo". Ou seja, era o mesmo Trovismo renovado por uma nova geração de Trovadores. Os Seminários passaram a ser realizados anualmente, sempre em comemoração ao Aniversário do CTC, na primeira Semana de Julho. Até o Décimo foi realizado em Vitória, Vila Velha, Cariacica e Serra, na Grande Vitória. O Décimo Seminário foi realizado dentro do Palácio do Governo do Estado do Espírito Santo, o Palácio Anchieta, em Vitória, cedido pelo Governador Max Freitas Mauro, que estivera presente em 1981, no primeiro Aniversário do CTC comemorado em Vila Velha.

A partir do Décimo, os Seminários passaram a serem realizados nas cidades do interior do Estado do Espírito Santo. O Décimo Primeiro foi realizado na cidade de Ibiraçu. O Décimo Segundo em Afonso Cláudio. O Décimo Terceiro em Guarapari. O Décimo Quarto Seminário foi realizado em Linhares. O Décimo Quinto em Domingos Martins. O Décimo Sexto em Jacaraípe, Serra. O Décimo Sete em Conceição da Barra. O Décimo Oitavo em Linhares. O Décimo Nono em Anchieta e o Vigésimo, novamente em Domingos Martins, ocasião em que os Seminários passaram a denominação de Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores realizados em várias cidades e sem uma regularidade definida.

Fundado a 1º de julho de 1980, no Espírito Santo até os dias atuais, mais de 40 anos depois de sua fundação é uma entidade cultural atuante, já tendo realizado 20 Seminários Nacionais da Trova no Espírito Santo e 18 Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores reunindo Trovadores do Brasil. Portugal e Argentina. O CTC possui mais de 800 sócios em todo o Brasil e, é conhecido internacionalmente.

A Diretoria do CTC já organizou e realizou Congressos de Trovadores em Salvador, São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Clério José Borges além de já Ter concedido entrevistas em programas de televisão no Rio de Janeiro e São Paulo (Programa SEM CENSURA, no Rio de Janeiro e na TV Bandeirante em São Paulo), já proferiu PALESTRAS sobre A TROVA e o NEOTROVISMO em Congressos e Encontros de Escritores e Poetas realizados em várias partes do Brasil, como por exemplo: NOVA PRATA – RS; PORTO ALEGRE – RS; PORTO VELHO – RONDÔNIA; RECIFE – PERNAMBUCO; SALVADOR – BAHIA; RIO DE JANEIRO; SÃO PAULO; BRASILIA; TIMÓTEO – MINAS GERAIS; CAMPOS – RJ; BRASILIA - DISTRITO FEDERAL; GAMA – DISTRITO FEDERAL, ALÉM DE VÁRIAS CIDADES DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO, COMO BARRA DE SÃO FRANCISCO; COLATINA; SÃO MATEUS; LINHARES; IBIRAÇU; JOÃO NEIVA; SERRA; FUNDÃO; VITÓRIA; VILA VELHA; GUARAPARI; CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM; AFONSO CLÁUDIO; DOMINGOS MARTINS...

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada no sábado, dia 18 de novembro de 2017 o CTC passou a ter uma nova denominação. O CTC foi extinto surgindo então a ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores.

ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DOS ESCRITORES

DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO – APES

1987 - Clério José Borges organizou e fundou a 06 de fevereiro de 1987, com o Escritor, José Luiz Pereira Passos, a APES, cuja a reunião da fundação foi convocada por EDITAL PÚBLICO no Diário Oficial do Estado, no dia 04 de fevereiro de 1987. A APES foi registrada na Delegacia do Ministério do Trabalho do Estado do Espírito Santo, sob o nº 156, no livro 02, fls. 156, no dia 23 de fevereiro de 1987. José Luiz foi o primeiro Presidente e Clério José Borges, Secretário Geral e Vice. Posteriormente em reunião plenária de 19 de março de 1988, no AUDITÓRIO DA REDE GAZETA DE COMUNICAÇÃO, Clério José Borges, assumiu a Presidência da APES.

Com a Constituição Brasileira de 1988, a APES, transformou-se em SINDICADO DOS ESCRITORES DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO, em Assembleia Geral realizada no dia 11 de janeiro de 1990, na Área de Exposições da Galeria Homero Massena, no Centro de Vitória, Permanecendo Clério Borges na Presidência. Clério após um ano não encontra tempo para cuidar do Sindicato. Foram convocadas Assembleias para eleição de nova Diretoria, mas não houve "quórum". O Sindicato encontra-se atualmente inativo. Os Livros de Atas e Livro de Registro de Sócios foram organizados por Clério José Borges.

CLÉRIO JOSÉ BORGES É ELEITO E TOMA POSSE COMO

PRESIDENTE DA SOCIEDADE DE CULTURA LATINA DO BRASIL

1988 - A Sociedade de Cultura Latina do Brasil fundada há cem anos, está presente em diversos países e tem por objetivo difundir e lutar pela democratização da cultura brasileira e promover atividades culturais em geral. A ideia é fomentar ao máximo a cultura, contribuindo para oferecer ao povo brasileiro uma educação de boa qualidade.

A Sociedade de Cultura Latina está presente nos cinco continentes. Nasceu em Roma, em 1909 e chegou ao Brasil através de Garibaldi e, mais tarde, de um padre português chamado Américo. Em 1956 começou a ter uma presença ainda mais marcante, com o apoio de um outro português, Joaquim Duarte Baptista. Aos poucos a entidade foi conquistando intelectuais de diversos Estados brasileiros, como Jorge Amado, Abeguar Bastos, Franco Montoro, Clério José Borges, Agostinho Rodrigues, Arlindo Nóbrega, Antônio Gomes Melo, Silva Barreto e Inocêncio Candelária.

A ideia da Democratização da Cultura Latina se propagava por todo o Brasil, através do Professor Joaquim Duarte Batista. Através de correspondência estimulava a criação de Núcleos em todo Brasil. Contactado Clério José Borges ajuda na fundação de cinco Núcleos da Sociedade nas cidades de Vitória, (Clério José Borges), Vila Velha, (Cleusa Madureira Vidal), Ibiraçu, (Narceu Paiva Filho), Serra (Prof. Rocha Ramos) e Conceição da Barra, (Kátia Bobbio). Fundados os cinco Núcleos Clério marca a fundação da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, seção do Espírito Santo no dia 23 de maio (data da colonização do solo espírito-santense) de 1988, conforme notícia divulgada no Jornal O Vale do Aço, de Coronel Fabriciano, MG, na edição de 21 a 27.05.88.

Joaquim Duarte Batista resolve oficializar a entidade à nível Nacional convocando uma Assembleia Geral nos dias 24 e 25 de julho de 1988. Vários Escritores de diversos Estados Brasileiros reuniram-se na Casa de Portugal no Centro de São Paulo para deliberarem sobre a fundação da entidade a nível Nacional. A Assembleia é realizada e a SCLB a nível Nacional é fundada. Na fundação ficou definido que a Sociedade de cultura Latina seria uma entidade civil, sem fins lucrativos, com objetivo principal difundir, divulgar e, primordialmente, lutar pela Democratização da Cultura Brasileira.

PRIMEIRA DIRETORIA NACIONAL

DA SOCIEDADE DE CULTURA LATINA DO BRASIL

1988 - O Poeta Trovador e Escritor Capixaba, Clério José Borges foi eleito em São Paulo, no dia 24 de julho de 1988, o primeiro Presidente da SCLB, com apoio do Prof. Joaquim Duarte Batista. Na ATA de fundação consta: "Aos vinte e quatro dias do mês de julho de mil novecentos e oitenta e oito, reuniram-se em São Paulo, SP, na Casa de Portugal, sito a Avenida da Liberdade, 602, escritores e poetas, membros da Sociedade de Cultura Latina Estaduais e alguns representantes de Núcleos de várias cidades. Credenciaram-se junto à Secretaria dos Trabalhos, as seguintes pessoas: Sr. Joaquim Duarte Batista (São Paulo); Sr. Natanael Júnior, Sr. Alexandre da Silva (Cabo de Santo Agostinho, PE), Sr. Clério José Borges Sant Anna (Vitória, ES), Sr. Narceu de Paiva Filho (Ibiraçu, ES), Sra. Zenaide Emília Thomes Borges (Carapina, ES); Sra. Agenir Leonardo Victor (Maringá, PR), Dr. Victorino Fontinha Rodrigues, também secretário Geral da Casa de Portugal (São Paulo, SP), Sr. Antônio Gomes de Melo, da União Brasileira de Escritores (Santo André, SP), Sr. José Arnaldo Ronitto, Sra. Adelina Costez Garita (São Paulo, SP), Srta. Miriam Willy (São Paulo, SP) e outras presenças honrosas de convidados especiais. (...)

1988 - Diretoria eleita dia 24 de julho de 1988, em Assembleia Geral de fundação realizada na Casa de Portugal, na Avenida Liberdade, 602, São Paulo. Chapa Eleita e Aprovada por Aclamação. Presidente: Clério José Borges de Sant Anna, ES; 1º Vice-Presidente: Dr. Victorino Fontinha Victor, SP; 2º Vice-Presidente: Sra. Agenir Leonardo Victor, PR; 1º Secretário: Antônio Gomes de Melo, SP; 2º Secretário: Prof. Narceu Paiva Filho, ES; 1º Tesoureiro: Adelina C. Garita, SP; 2º Tesoureiro: José de Lima Junior, PE; Diretor Social: Herbert Lago Castelo Branco, Brasília.

A Casa de Portugal é uma associação de imigrantes portugueses da cidade de São Paulo, fundada em 13 a julho de 1935 com o objetivo de representar todos os imigrantes portugueses e seus descendentes em São Paulo. O idealizador da Sociedade de Cultura Latina, Prof. Joaquim Duarte Batista era português e ao se transferir para o Brasil trouxe os ideais da Cultura Latina para as terras brasileiras.

Clério José Borges, permaneceu no cargo de Presidente até 1994, quando foi eleito Vice-Presidente da SCLB, tendo sido eleita Presidente a Escritora de Mogi das Cruzes – SP, Maria Aparecida de Mello Callandra. Hoje a Sociedade de Cultura Latina dedica-se a outorgar diplomas e medalhas de relevantes serviços prestados à causa, em âmbito nacional e internacional, tendo sido fundado o Congresso da Sociedade de Cultura Latina, com os chamados ‘senadores da cultura’ em cada Estado da união. No Estado do Rio de Janeiro, o senador era o Escritor Agostinho da Conceição Rodrigues Filho, falecido.

Clério José Borges é Presidente da Sociedade Cultura Latina do Espírito Santo e Senador da Cultura, representando o Espírito Santo no Congresso da Sociedade Latina do Brasil. Outro Senador representando o Espírito Santo é o Poeta Escritor, Humberto Del Maestro, sendo nomeado Suplente de Senador em 25 de março de 2017, o Escritor e Poeta João Roberto Vasco Gonçalves. No Maranhão a Senadora é a Profa. Dra. Dilercy Aragão Adler e no Estado do Ceará é o Escritor, Vicente Alencar. Atualmente a Escritora Dilercy Aragão Adler é a Presidente Nacional da Sociedade de Cultura Latina do Brasil.

FUNDAÇÃO DA ACADEMIA CAPIXABA DE

LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES

2017 - No dia 18 de novembro de 2017 estava prevista mais uma das Reuniões Mensais de Diretoria do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, devidamente registrada na Agenda Oficial de eventos da entidade. Ocorre que no dia 15 de setembro, data de aniversário de Clério José Borges, surge a ideia de criação de uma nova entidade. De imediato Clério José Borges vai para o Computador e elabora um Edital que divulga nas redes sociais, convocando um grupo de pessoas, maiores e capazes e em perfeito uso de suas atividades mentais para uma reunião para o dia 18 de novembro, com o objetivo de deliberarem sobre a instituição (fundação) de uma associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, ou seja, Associação Civil, Organização não Governamental sem fins lucrativos, de caráter Social, Artístico e Cultural, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigir, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa, com autonomia administrativa e financeira e, de âmbito Estadual, com jurisdição em todo Estado do Espírito Santo, denominada de Academia Letras e Artes de Poetas Trovadores.

O Edital foi divulgado na INTERNET, mas Clério José Borges continuou com as atividades normais do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, com a Eleição de nova Diretoria, a realização do Café com Arte e Sábado Cult de Outubro e participação em evento em Anchieta e em Linhares. É que Clério ainda imaginava que o CTC não iria se acabar e a Academia fosse uma nova entidade. No dia 18 de novembro de 2017, data estabelecida no Edital e coincidentemente a mesma data da reunião ordinária mensal de Diretoria do CTC, Clério José Borges colocou o assunto em pauta sendo fundada a ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, com a estrutura organizacional do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade cultural de divulgação da Trova e da Poesia em geral, fundada por Clério José Borges, Trovador, Escritor e Historiador Capixaba, a 1º de julho de 1980, com base numa ideia do historiador Eno Teodoro Wanke, autor do livro O Trovismo, que conta a história da Trova no Brasil de 1950 a 1978.

Assim oficialmente em Assembleia Geral Extraordinária realizada no último sábado, dia 18 de novembro de 2017, foi fundada em Eurico Salles, no Município da Serra no Espírito Santo a Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC, antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. A proposta apresentada pelo Presidente do CTC, Clério José Borges foi apoiada por todos os presentes à exceção da Associada Magnólia Pedrina Sylvestre, que se manifestou contra, em face aos 38 anos de história do CTC fundado a 1º de julho de 1980 e líder na realização de eventos culturais no Estado do Espírito Santo.

Segundo o Escritor João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral do CTC, em declaração amplamente divulgada na época na Internet, o Clube dos Trovadores Capixabas não morreu, apenas galgou o Status de Academia de Letras E Artes, tendo agora um quadro de 50 Cadeiras de Acadêmicos Imortais com os seus respectivos Patronos, todos nascidos ou residentes no Estado do Espírito Santo e um quadro indefinido de Acadêmicos Correspondentes, nascidos ou residentes nos demais Estados da Federação e no Exterior. De imediato constituiu-se uma Diretoria formalizando-se toda a documentação para os trâmites legais em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. Foi marcada a data de 14 de dezembro de 2017 quando se fará a entrega de Carteiras e Diplomas aos novos Acadêmicos e será também entregue a Comenda Cultural Escritor Rocha Ramos aos que se interessarem se inscrevendo até o dia 1º de dezembro. Com relação ao próximo Congresso de Poetas Trovadores que será o XIV ficou decidido que se tentará novos contatos para a realização do evento ou na Cidade de Iúna ou na Cidade de Santa Teresa.

ACADÊMICOS FUNDADORES TITULARES

2017 - Acadêmicos Titulares - Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACLAPTCTC, realizada no dia 18 de novembro de 2017.

Cadeira Número 1, Clerio José Borges de Sant Anna - Patrono: Eno Theodoro Wanke; Cadeira Número 2, Kátia Maria Bobbio Lima - Patrono: Hermógenes Lima Fonseca; Cadeira Número 3, Roberto Vasco - Patrono: São Francisco de Assis; Cadeira Número 4, Professor Beto Gonçalves, Patrono: Nilo Aparecida Pinto; Cadeira Número 5, Margareth Gonçalves Pederzini - Patrono: Trovadora, Colombina; Cadeira Número 6, Maria Cândida Vasco Gonçalves - Patrono: São José de Anchieta; Cadeira Número 7, Soêmia Pimentel Cypreste - Patrono: Arlette Cypreste de Cypreste; Cadeira Número 8, Edilson Celestino Ferreira. Patrono: Pedro Caetano; Cadeira Número 9, Maria Elisabeth Vargas Peixoto, Beth Vargas - Patrono: Newton Braga; Cadeira Número 10, Sandra Regina Bezerra Gomes - Patrono: Eymard Cardoso de Barros; Cadeira Número 11, Ângela Lino Veríssimo - Patrono: Adelmar Tavares, Rei dos Trovadores; Cadeira Número 12, Aldo José Barroca - Patrono: Elmo Elton, Rei dos Trovadores Capixabas; Cadeira Número 13, Maria Dolores Pimentel de Rezende - Patrono: Athayr Cagnin; Cadeira Número 14, Maria José Vetorazzi - Patrono: Mário Morcerf Campos; Cadeira Número 15, Francisco Rangel Gonçalves de Oliveira - Patrono: Patativa do Assaré; Cadeira Número 16, Maria das Graças Silva Neves - Patrono: Anette de Castro Mattos; Cadeira Número 17, Jacimar Berti Boti - Patrono: Ábner de Freitas Coutinho; Cadeira Número 18, Paulo Negreiros - Patrono: Naly da Encarnação Miranda; Cadeira Número 19, Lucineia Ferreira Paz de Negreiros - Patrono: Brandina Rocha Lima; Cadeira Número 20, Maria Viola Bona - Patrono: Dr. Mário Ribeiro; Cadeira Número 21, Vera Maria da Penha - Patrono: Anselmo Gonçalves. Falecida. A Acadêmica Vera Maria da Penha faleceu em 08 de Outubro de 2018; Cadeira Número 22 Givaldo Inácio da Silva, Mestre Gil - Patrono: Alberto Isaías Ramirez; Cadeira Número 23, Nealdo Zaidan - Patrono: Argentina Lopes Tristão; Cadeira Número 24, Magnólia Pedrina Sylvestre – Patrono: Argemiro Seixas Santos; Cadeira Número 25, Gracimeri Vieira Soeiro de Castro Gaviorno - Patrono: Beatriz Abaurre; Cadeira Número 26, Fabiani Rodrigues Taylor Costa - Patrono: Solimar de Oliveira; Cadeira Número 27, Jonas Pereira Gregório - Patrono: Antônio Coelho Sampaio; Cadeira Número 28, Albércio Nunes Vieira Machado - Patrono: Albércio Vieira Machado; Cadeira Número 29, Luzia Ester Doná - Patrono: Ailsa Alves Santos; Cadeira Número 30, Zenaide Emília Thomes Borges - Patrono: Narceu de Paiva Filho; Cadeira Número 31, Isabella Marinuzzi - Patrono: Professor Francisco Filipak; Cadeira Número 32, Adriana Dutra Amaral - Patrono: Rocha Ramos; Cadeira Número 33, Valdemir Ribeiro Azeredo - Patrono: Geraldo Nascimento; Cadeira Número 34, Clérigthom Thomes Borges - Patrono: Guilherme Santos Neves; Cadeira Número 35, Teodorico Boamorte - Patrono: Renato Jose da Costa Pacheco; Cadeira Número 36, Nadilson Correa - Patrono: Afonso Cláudio de Freitas Rosa; Cadeira Número 37, José Humberto, Mágico Mandrakion, Patrono: Maria Stella de Novaes; Cadeira Número 38 Ananias Novais - Patrono: Elviro de Freitas; Cadeira Número 39 Andréia da Silva Fraga - Patrono: Nordestino Filho; Cadeira Número 40, Lino Armando Baroni - Patrono: Professor Konsciusko Barbosa Leão; Cadeira Número 41, Wallace Bertoli Moreira - Patrono: Josefa Teles de Oliveira; Cadeira Número 42, Lenaldo Ferreira da Silva (Aldo Veranatto) Patrono: Paulo Freitas; Cadeira Número 43, Berenice de Albuquerque Tavares - Patrono: Valdeci Camelo; Cadeira Número 44, José Rodrigues Pereira, Professor Pereira, Patrono Isabel Taquetti; Cadeira Número 45, Geraldo Fernandes – Patrono: Alvimar Silva; Cadeira Número 46, Cinthia Pretti Azevedo – Patrono: Obed Emmerich; Cadeira Número 47, Líbero Penello de Carvalho Filho - Patrono Augusto dos Anjos; Cadeira Número 48, Maria do Rosário Silva Santos - Patrono Edgard Luiz Gismonti; Cadeira Número 49, Emílio Soares da Costa - Patrono, Christiano Ferreira Fraga; Cadeira Número 50, Jorge Luiz de Miranda – Patrono, Benjamim Silva;

ACADÊMICOS FUNDADORES CORRESPONDENTES

2017 – Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACLAPTCTC, realizada no dia 18 de novembro de 2017.

Cadeira Número 1, Carlos Augusto Souto de Alencar, Campos dos Goytacazes, RJ – Patrono: Trovador Professor Walter Siqueira; Cadeira Número 2. Agostinho Rodrigues, da Cidade de Campos dos Goytacazes, RJ – Patrono: Trovador Antônio Roberto Fernandes; Cadeira Número 3. Neiva de Souza Fernandes, da Cidade de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro – Patrono: José Viana Gonçalves; Cadeira Número 4. Dilercy Aragão Adler, da Cidade de São Luiz no Estado do Maranhão – Patrono: Carlos Cunha; Cadeira Número 5, Elizabeth Iacomini, de Ponte Nova, no Estado de Minas Gerais – Patrono: Trovador Paulo Emílio Pinto; Cadeira Número 6, Eloísa Maria Ávilla de Carvalho, do Estado de São Paulo – Patrono: Cecília Meireles; Cadeira Número 7, Joel Francisco Souza Batista, da Cidade de Santarém, no Estado do Pará – Patrono: Rodolfo Coelho Cavalcante; Cadeira Número 8, Margarida Drumond de Assis, de Taguatinga, Distrito Federal – Patrono: Raimundo Araújo; Cadeira Número 9, Cleia Dröse, de São Lourenço do Sul, no Rio Grande do Sul – Patrono: Trovadora Wilma de Mello Cavalheiro, de Pelotas, RS; Cadeira Número 10, Odenir Follador, da Cidade de Ponta Grossa, no Estado do Paraná. Patrono: Sonia Maria Ditzel Martelo; Cadeira Número 11, Wilson de Oliveira Jasa, da Cidade de São Paulo. Patrono: Walter Rossi; Cadeira Número 12, Denise de Andrade Felix, da Cidade de Itabira, Minas Gerais. Patrono: Rodolpho Abud; Cadeira Número 13, Ana Paula Quintanilha Bastos de Jesus, de Taboão da Serra, São Paulo. Patrono: Solano Trindade; Cadeira Número 14, Athylla Borborema Cardoso, da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia – Patrono: Ciro Vieira da Cunha; Cadeira Número 15, Lúcia Maria Matos de Oliveira, do bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro – Patrono Paulo Athayde de Freitas; Cadeira Número 16, Maria Helena Campos Pereira, da Cidade de Itabirinha, Minas Gerais – Patrono Rubem Alves; Cadeira Número 17, Adircilene Lerilda Batista e Silva, da Cidade de Lagoa da Prata, MG – Patrono: Belchior Joaquim da Silva Neto; Cadeira Número 18, Dalva Martins Frahlich, de São Gonçalo, Rio de Janeiro – Patrono: Professor Ailton Pereira de Almeida; Cadeira Número 19, Almir Zarfeg, da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Manezim do Gavião; Cadeira Número 20, Elias Botelho, da Cidade de Itamaraju, Bahia. Patrono: Jorge Amado; Cadeira Número 21, Carlos Alberto Mensitieri Almeida, da Cidade de Teixeira de Fretas, Bahia. Patrono: Dércio Marques; Cadeira Número 22, Neusa Rocha Miguel Mendonça, Artista Plástica da Cidade de Marília, Estado de São Paulo, Patrono: Carlos Drummond de Andrade; Cadeira Número 23, Odenir Ferro, da Cidade de Rio Claro, São Paulo, Patrono Olavo Bilac; Cadeira Número 24, Eurico Eugênio Travaglia, da Cidade de Castelo, ES. Patrono: Padre Pachoal Selliti Rangel; Cadeira Número 25, Romero Cesar de Almeida Siqueira – Patrono: Luiz Fernando Tatagiba; Cadeira Número 26, Else Dorotéa Lopes, da cidade de Nova Lima, Minas Gerais. Patrono: Cássio Magnani; Cadeira Número 27, Gisele Ellen, de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Miguel Geraldo Farias Pires, o “Bidu”; Cadeira Número 28, Zilton Chagas, de Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro. Patrono: Nelson da Lenita Fachinelli; Cadeira Número 29, Tadeu Tomaz da Silva. Patrono, Luís Vaz de Camões; Cadeira Número 30, Maria Goreth Cantanhede Pereira, de São Luís do Maranhão. Patrono: Trovador Orlando Brito.

INSTALAÇÃO OFICIAL DA ACLAPTCTC – PRIMEIRA SOLENIDADE

NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA DE VALPARAÍSO, SERRA, ES.

2017 – Foi realizada no dia 14 de dezembro de 2017 a primeira solenidade da ACLAPTCTC, ocasião em que os novos Acadêmicos da entidade receberam os seus Diplomas, sendo entregue a Comenda Cultural Escritor Rocha Ramos.

Em solenidade presidida pelo Escritor e Historiador Capixaba, Clério José Borges de Sant Anna e, com coordenação do Mestre de Cerimônias, Comendador Paulo Negreiros e com a presença da ex Delegada Chefe da Polícia Civil e atual Subsecretária de Integração Institucional da Secretaria de Segurança do Governo do Estado do Espírito Santo, Acadêmica, Gracimeri Vieira Soeiro de Castro Gaviorno; da Secretária Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, professora Sandra Regina Bezerra Gomes e da Secretária Adjunta da Coordenadoria de Governo da Prefeitura Municipal da Serra, Advogada Raphaela Maria de Oliveira Moraes Vasques. Com a presença ainda do Presidente da Associação Mineira de Imprensa e Vice Presidente da Federação Nacional da Imprensa Fenai/Faibra, Jornalista Wilson Miranda e da professora da cidade de Itabira, Minas Gerais, especialista em História do Brasil, pedagoga, palestrante e Mestre em Educação, Gestão e Políticas Públicas, Denise Félix e participação de inúmeras personalidades culturais e artísticas do Estado do Espírito Santo foi instalada oficialmente na noite da quinta-feira, dia 14 de Dezembro de 2017, a Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPT-CTC.

Em seu discurso de abertura dos trabalhos e saudação a todos os presentes, Clério José Borges esclareceu que o evento tinha por objetivo homenagear os 37 anos de fundação do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade cultural de divulgação da Poesia e da Trova, fundada no Espírito Santo no dia 1º de Julho de 1980 e que por decisão de Diretoria em Reunião realizada no último sábado, dia 18 de Novembro de 2017, o CTC Clube dos Trovadores Capixabas foi elevado ao “status” de Academia de Letras e Artes, com o título de Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPT-CTC. Clério José Borges informou que inicialmente a Academia teria apenas 40 Acadêmicos, mas em razão da grande procura, após análise dos currículos culturais, 50 Acadêmicos foram admitidos como Fundadores Titulares Efetivos e, estavam recebendo a Medalha Acadêmica e sendo diplomados. Dos pretendentes de outros Estados um total de doze Acadêmicos foram admitidos como Fundadores Correspondentes. Clério esclareceu ainda que, no mês de abril de 2018 será realizada uma grande solenidade em Vitória com o Juramento Acadêmico e, com a apresentação individual de cada confrade.

Também discursaram saudando e parabenizando a nova Academia, a Subsecretária de Integração Institucional da Secretaria de Segurança do Governo do Estado, Gracimeri Vieira Soeiro de Castro Gaviorno e a Secretária Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, professora Sandra Regina Bezerra Gomes. Foram anunciadas um número ilimitado de vagas para Beneméritos e Correspondentes e que a admissão na Academia ficaria a critério de parecer do Conselho Cultural presidido pela Acadêmica Vice-Presidente, Kátia Maria Bobbio Lima, devendo os pretendentes enviarem Currículos e solicitação para admissão até dia 1º de março. Também foi criada uma Comissão a ser presidida pela Acadêmica Magnólia Pedrina Sylvestre que cuidará dos detalhes referente a confecção da Pelerine da nova Academia, contando com a participação e colaboração da Acadêmica Gracimeri Gaviorno. Clério Borges informou que a cor da Academia é o amarelo claro e o símbolo é o Beija Flor beijando a Orquídea.

FUNDAÇÃO DA ACADEMIA MARIA ANTONIETA TATAGIBA - ARTES

HISTORIA – LETRAS EM SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA

DO ITABAPOANA E CLÉRIO É ELEITO ACADÊMICO

2018 - Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges foram eleitos Acadêmicos Correspondentes da Academia Maria Antonieta Tatagiba, Artes, História e Letras de São Pedro de Alcântara do Itabapoana, em Mimoso do Sul, ES. Atendendo ao convite do Médico Poeta Escritor Pedro Antonio de Souza, o presidente da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores Clerio Jose Borges e a Vice-Presidente Katia Bobbio e a Acadêmica Zenaide Thomes Borges estiveram no dia 16 de março de 2018 no Sitio Histórico de São Pedro de Alcântara do Itabapoana em Mimoso do Sul, ocasião em que foi fundada oficialmente mais uma Academia de Letras no Espirito Santo.

Em São Pedro é realizado anualmente no último final de semana de julho o FESTIVAL DE INVERNO DA SANFONA E DA VIOLA e, no mês de junho é realizado o CASA ABERTA, uma programação cultural de grande importância com grupos de música e Sarau Poético e música Sanfona e Viola. Registramos a presença das seguintes Pessoas: Dr. Pedro Antônio; Eduardo Ribeiro Gomes; Lia Márcia Gomes Leite; Jeza Amado Vivas; Idenir Moffat Ozorio; Irene Cristina dos Santos Costa; Prudenciana Frade Pinto Ciciliotti; Wilma Fraga de Oliveira Vasconcelos; Carlos Miranda de Castro; Lylian de Oliveira Santana; Jonas Manhães Mendonça; Ramon Pinheiro de Freitas; Mana Suila Paula do Nascimento e Gerson Moraes França e outras. Houve a eleição da Primeira Diretoria e aprovação do estatuto. Como Presidente ficou o Dr. Pedro Antonio de Souza. Clerio José Borges Zenaide Emília Thomes Borges e Katia Bobbio foram eleitas Acadêmicos fundadores Correspondentes da nova entidade Cultural Capixaba.

CLÉRIO PRESENTE NA FUNDAÇÃO DA ACADEMIA DE LETRAS

DA CIDADE DE CONCEIÇÃO DA BARRA, ES

2018 - Dia 03 de Novembro de 2018, Clério José Borges e sua esposa Zenaide estiveram na Cidade de Conceição da Barra, ES, ajudando na fundação da Academia de Letras e Artes de Conceição da Barra em evento, com a presença do Prefeito Municipal Chicão e autoridades e novos Acadêmicos. Clerio José Borges ajudando na fundação de mais uma Academia, a Academia de Letras e Artes de Conceição da Barra, de sigla ABLA, fundada no dia 03 de Novembro de 2018, com sede e foro no Município de Conceição da Barra, no Estado do Espírito Santo, uma Associação civil de direito privado, não governamental, de caráter social e cultural, sem fins econômicos, (sem fins lucrativos), de caráter organizacional, cultural, filantrópico, assistencial, promocional, recreativo e educacional, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigirem, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa, com autonomia administrativa e financeira e de âmbito estadual, com jurisdição em todo o Município de Conceição da Barra, no Espírito Santo e de duração por tempo indeterminado, com Sede Social no Município, funcionando provisoriamente na Rua Muniz Freire, Nº 202, Centro, Conceição da Barra, ES, CEP: 29.960-000.

O Estatuto foi aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de Fundação, Eleição e Posse da primeira Diretoria com mandato de cinco anos, realizada na Casa da Cultura Hermógenes Lima Fonseca, situada à Rua Coronel Oliveira Filho, nº 01, em Conceição da Barra, na data de 03 de novembro de 2018, com início às 10 horas, com posse solene ocorrida no mesmo local e horário, sendo constituída da seguinte Diretoria, Kátia Maria Bobbio Lima, Presidente; Ângela Oberg Mesquita, Secretário Geral; Vice-Presidente: Salomão da Silva Pinto; Tesoureiro: Ubirajara de Oliveira Negreiros; Conselheiro Titular Presidente: Shirley Lopes; Conselheiro Titular Vice-Presidente: Adilson Vasconcelos Conceição; Conselheiro Titular Secretário: Natan Santana dos Santos; Conselheiro Suplente: Jovita Vieira da Cunha. Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges foram eleitos os primeiros Acadêmicos Correspondentes da nova Academia.

ACADÊMICO CLÉRIO JOSÉ BORGES TOMA POSSE

NA ACADEMIA CARIACIQUENSE DE LETRAS

2018 - No dia 30 de novembro de 2018, no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto foi realizada a Cerimônia de posse dos novos Acadêmicos Titulares e Correspondentes da Academia Cariaciquense de Letras, entidade cultural fundada no Município de Cariacica em março de 2018. A posse ocorreu durante a realização da 1ª Feira Literária de Cariacica (Flicari) que foi aberta à visitação pública na quinta-feira (Dia 29/11/2018) no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto, na avenida Expedito Garcia, 220, na rua da feira, próximo ao supermercado Carone, em Campo Grande, Cariacica, ES. O evento contou com uma competição de declamação de poesia entre alunos de escolas municipais e estaduais. A Flicari é realizada pela Secretaria Municipal de Cultura (Semcult) e Academia Cariaciquense de Letras (ACL). Participaram da competição ao longo da tarde a escola municipal Stélida Dias (Campo Grande) e as estaduais São João Batista (Cariacica Sede), Hunney Piovesan (Morada de Santa Fé), Itagiba Escobar (Sotema) e Jesus Cristo Rei (São Francisco). A banda de congo da APAE de Cariacica, a Fanfacongo, fizeram uma apresentação dando as boas-vindas ao público presente. Houve a participação do João Bananeira, interpretado pelo ator e dançarino Godô Capixaba.

A cerimônia oficial de abertura contou com falas dos presidentes as Academias de Letras da Serra, Academia de Letras de Vila Velha, Academia de Letras Jurídicas e da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores (ACLAPTCTC), Clério José Borges. Os anfitriões do evento foram o secretário de Cultura, Erildo Denadai, e o presidente da Academia Cariaciquense de Letras (ACL), o escritor Marcos Bubach.

Clério José Borges de Sant Anna tomou posse como Acadêmico Correspondente Cadeira Número 6 que tem como Patrona Escritora Delícia Passos. No mesmo evento tomaram posse como Acadêmicos Correspondentes: Marina Alves; Miriani Azevedo; Geraldo Pereira e Lenaldo Ferreira da Silva, entre outros. Como Acadêmicos Titulares tomaram posse: Marcos Bubbach; Dauri; Cynthia; Madalena Cordeiro e Cleusa Lourdes Madureira Vidal entre outros.

O evento foi também uma vitrine para a recém-criada Academia Cariaciquense de Letras que teve a sua solenidade de posse. A ACL, provando que possui diálogo com outras casas literárias, conta com a participação da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores (ACLAPTCTC). Os escritores Clério José Borges e Roberto Vasco ministraram uma oficina de trovas. Outro coletivo que participou foi o Amigo Livro, projeto literário que reúne apaixonados por literatura por meio de suas ações nas redes sociais e eventos mensais na Grande Vitória. Entre as atrações culturais que se apresentaram: Camerata de Violões de Cariacica, sob regência de Fleverson Tavares, e shows do cantor e compositor Carlos Bona e da cantora Thayz Ferreira.

JANTAR ACADÊMICO DE CONFRATERNIZAÇÃO DE

FINAL DE ANO NA CHURRASCARIA SERRA GRANDE, SERRA, ES

2018 - No sábado dia 22 de dezembro de 2018, na Churrascaria Serra Grande, no bairro de Laranjeiras, Serra reuniram-se os Acadêmicos da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores e Acadêmicos da Academia Cariaciquense de Letras, de Cariacica, ES, para um Jantar de Confraternização de fim de ano, na Churrascaria Serra Grande, no Município de Serra ES. Na ocasião a Acadêmica Sandra Regina Bezerra Gomes fez a doação oficial de um Aparelho de Som para as atividades Academias da ACLAPTCTC. Também no evento foi fundada a Academia Infanto Juvenil de Letras e Artes de Poetas Trovadores, com Christal Fraga Borges sendo eleita a primeira Acadêmica Infanto Juvenil.

Foi aprovada a realização da Sessão da Saudade em homenagem ao Acadêmico recentemente falecido em Campos dos Goytacazes, Agostinho da Conceição Rodrigues, ficando a coordenação da homenagem por conta da Acadêmica Magnólia Pedrina Silvestre. Também aprovada uma homenagem póstuma com a Sessão Solene da Saudade para a Acadêmica recentemente falecida, Vera Maria da Penha. A homenagem terá a coordenação do Acadêmico Roberto Vasco. Foi lançada e aprovada a ideia da criação da Federação das Academias de Letras do Estado do Espírito Santo.

Também aprovada a realização em março de 2019, de um grande evento da ACLAPTCTC Academia de Poetas Trovadores, a ser realizada na segunda quinzena com posse dos novos Acadêmicos Correspondentes. Aprovado o nome de Cleusa Lourdes Madureira Vidal como Acadêmica Titular da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores na vaga da Acadêmica falecida Vera Maria da Penha, ficando a posse da Cleusa para o mês de março no evento da ACLAPTCTC. Houve a festa do amigo X e a entrega do Diploma de Intelectual do Ano de 2018ª vários Acadêmicos e Convidados Especiais.

Com a presença do Prefeito Municipal, Gilson Amaro, do Vice, Cesar Simonassi, de Secretários Municipais, Escritores, Poetas e Artistas foi fundada na última sexta feira, dia 10 de novembro de 2017, a Academia de Letras e Artes de Santa Teresa (Aleast).

A solenidade aconteceu na RPPN Bei Cantoni, Na ocasião foram aprovados os Estatutos e eleita a primeira Diretoria presidida pela Artista e Produtora Cultural, Maria Cleusa Fardin. Também eleito Presidente Emérito, o falecido Ambientalista Augusto Ruschi. Na mesma ocasião foi aprovado que o ano 2018 será o Ano Celina Rodrigues, Artista Plástica de Santa Teresa que se fosse viva faria 100 anos em 2018.

Em sua fundação, a Aleast contou com o apoio voluntário e técnico do Presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, (CTC) e vice presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, (Aleas) e Secretário Geral da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo, Clério José Borges.

De acordo com Clério Borges, o objetivo do colegiado é a promoção e divulgação dos Escritores, Poetas, Trovadores, Cantores, Artesãos e Artistas nascidos ou residentes no Município de Santa Teresa, desenvolvendo atividades culturais, programas literários, artísticos e científicos, estudo e o cultivo das Letras e das Artes em todos os seus ramos, aspectos e pesquisa, além de preservar a Memória Histórica do Município, apoiando Grupos Folclóricos de Bandas de Congo, jongo, folia de reis, capoeira e incentivando a publicação de obras sobre Personalidades Históricas, Lendas e Folclore da Região e iniciativas que visem a preservação do Patrimônio Histórico e Cultural e Patrimônio do Meio Ambiente, de modo especial a conservação e proteção de montanhas, serras, matas, riachos, rios e lagoas.

Presidente, Maria Cleusa Fardin, Produtora Cultural; 1ª Vice Presidente, Leni Cruz Mota, professora; 2ª Vice Presidente, Mariza Lucindo, professora; Secretária Geral, Marilande Angeli, Pedagoga; 1ª Secretária, Lindaura Maria Fardin, Artista Plástica; 2º Secretário, Rogério Dalmonch, Produtor Cultural; 3ª Secretária, Senhora Itamar Gonçalves, Artes&atil de;; Tesoureiro Geral, Cristiano Neves, ambientalista; 1º Tesoureiro, Marcos Corteletti, Artesão; 2º Tesoureiro, Cláudio Rasseli, Artesão. Para o Conselho Fiscal foram eleitos. Conselheiro Titular Presidente, José Ivane de Souza, Jornalista; Conselheiro Titular Vice Presidente, Letícia Loss, Professora; Conselheiro Titular 1º Secretário, Claides Guisolf Rasseli, Artesã; Conselheiro Titular 2º Secretário, Mariza Simões, Artesã. 1º Conselheiro Suplente, Giovana Bomfin, secretário executiva; 2º Conselheiro Suplente, Célio Perini, Técnico em Informática e 3º Conselheiro Suplente, Marivalda da Costa Bridi, professora.

Além do Presidente emérito Augusto Ruschi e do ano Celina Rodrigues para 2018, foi aprovado ainda o nome do Prefeito Gilson Amaro como Acadêmico fundador da nova Academia, por seu importante trabalho de apoio a Cultura e as Artes do Município, sendo ainda aprovado os nomes dos Escritores e Poetas, Kátia Bobbio, Clério José Borges, Roberto Vasco, Zenaide Emília Thomes Borges e Pedro Antônio de Souza, como primeiros Acadêmicos Correspondentes. Também foram aprovados os nomes de 21 patronos, sendo que as demais 19 Cadeiras, de um total de 40 que possui a nova Academia serão nominadas e aprovadas posteriormente. Em seu discurso o Prefeito Gilson Amaro anunciou que após a devida legalização em Cartório da Academia, estudará a possibilidade de um comodato entre a Prefeitura e Academia que ficará responsável pela Administração da Casa da Cultura da Cidade de Santa Teresa.

Foram homenageadas como Patronos das Cadeiras da Academia de Letras e Artes de Santa Teresa as seguintes Personalidades: Cadeira N.º 1, Augusto Ruschi ambientalista; Cadeira N.º 2, Celina Rodrigues, Artista Plástica; Cadeira N.º 3, Virgínia Gasparini Tamanini, escritora; Cadeira N.º 4, Orlando Bomfin Junior, Jornalista; Cadeira N.º 5, José de Anchieta Fontana, Desportista; Cadeira N.º 6, Virgílio Lamber Thomazi; Cadeira N.º 7, Henrique Pretti, Deputado Federal e Vice Governador; Cadeira N.º 8, Mário Salvato, Músico; Cadeira N.º 9, Walfredo Zamprogno, vice Cônsul da Itália no ES; Cadeira N.º 10, Victor Humberto Biazuti, Escritor; Cadeira N.º 11, Nilzo Monteiro Lima, m&uacu te;sico e compositor; Cadeira N.º 12, Paulino Muller, Deputado Estadual e Prefeito de Vitória; Cadeira N.º 13, Frei Estevão Corteleti, Reverendo Católico; Cadeira N.º 14, Neida Mirna Dalcolmo, Promotora de Justiça; Cadeira N.º 15, José Regatieri, Cineasta; Cadeira N.º 16, Frederico Muller, Escritor; Cadeira N.º 17, Germano Aurich, Músico; Cadeira N.º 18, Darly Nerty Vervloet, Prefeito; Cadeira N.º 19, Belmiro Perini, Prefeito; Cadeira N.º 20, Américo Gasparini, Advogado; Cadeira N.º 21, Américo Loss, Músico.

ACADEMIA DE LETRAS DE MARATAÍZES REALIZA SESSÃO

SOLENE DE COMEMORAÇÃO DE DEZ ANOS DE FUNDAÇÃO

2019 - A Academia das Artes, Cultura & Letras de Marataízes & do Estado do Espírito Santo, (Academia Marataizense de Letras), fundada em 17 de outubro de 2009, com sede provisória Avenida Beira mar, Edifício n 11, Apt. 301-Bairro Barra do Itapemirim-Marataízes-ES, presidida pela Acadêmica Bárbara Pérez realizou no dia 19 de outubro de 2019, sessão solene de comemoração de dez anos de fundação, no salão nobre da Loja Maçônica Vale do Itapemirim - Barra do Itapemirim em Marataízes/ES.

Na ocasião Clério José Borges além de homenageado com um Diploma foi convidado a compor a mesa que presidiu os trabalhos. O evento teve a posse das seguintes personalidades; Alice Lopes da Costa; Fábio Aiolfi; Ilson Cristiano Pessanha de Oliveira; Mária Lopes da Costa e Ramon Nazaro de Oliveira Camporêz. Também tomaram posse como membros Honorários: Coronel Júlio Cezar Costa; Ary Fiorezi de Oliveira (101 aninhos); Venerável José Olívio Grillo presidente da Academia Maçônica do Estado do Espírito Santo. Como membros Beneméritos foram empossados: Adriana Paula Viana Alves; Dilcea Marvila de Oliveira e Cláudia Regina Vinhas Paulini. Foram homenageados como Amigos da Academia: Márcio Rodrigo Cortezini; Dioge Câmara Leal e Márcio Figueiredo Gonçalves. Houve a outorga da COMENDA & TÍTULO ' RAUL COCCO SAMPAIO' aos seus filhos José Cocco Neto e Sandra Cavalcanti Cocco e outras personalidades, bem como, apresentações artísticas da Banda da Policia Militar de Vitória/ES e Recital de Poesias.

Texto: Clério José Borges

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QUEM É CLÉRIO JOSÉ BORGES DE SANT ANNA

HISTORIADOR, POETA E TROVADOR CAPIXABA, NASCIDO EM ARIBIRI, VILA VELHA, ES. CANELA VERDE.

BIOGRAFIA RESUMIDA: O Escritor, Historiador, Poeta e Trovador Capixaba, o Comendador Clério José Borges de Sant Anna, nasceu em 15 de setembro de 1950, no bairro de ARIBIRI, Município de Vila Velha, ES. Fundou e preside desde 1º de julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas CTC, que no dia 18 de novembro de 2017 transformou-se na ACLAPTCTC, Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores. Foi fundador e primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra. É morador do Município da Serra, ES, desde 1979 e Cidadão Serrano desde 26 de dezembro de 1994. Em 1987 concedeu inclusive entrevista em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. No dia 11 de dezembro de 2014, uma entrevista de Clério José Borges ao repórter Mário Bonella, sobre as ruínas da Igreja de São José do Queimado, palco de uma Revolta de Escravos em 1849 foi exibida para todo o Brasil e inclusive para o Exterior através da Rede Globo de Televisão. Pertence a Academia de Letras de Vila Velha, antiga Academia de Letras Humberto de Campos.

Clério José Borges pertence ainda a Academia das Artes, Cultura e Letras de Marataízes e do Estado do Espírito Santo (Academia Marataizense de Letras), da Cidade de Marataízes, no sul do Estado; Academia Mateense de Letras, AMALETRAS, da cidade de São Mateus; Academia Iunense de Letras, da cidade de Iúna, na região do Caparaó; Acadêmico Correspondente, Cadeira 202, da Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirim. É Associado do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e do Clube de Intelectuais Franceses. Pertence ainda ao Movimento Poético Nacional, MPN, com sede no Estado de São Paulo; Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes, SP; Casa do Poeta Brasileiro, Poebras, de Porto Alegre, RS; Academia Petropolitana de Letras, da Cidade de Petrópolis, (RJ); Academia Brasileira da Trova, com sede no Rio de Janeiro e Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas, ALCEAR, bem como inúmeras outras entidades, Associações e Academias de Letras e Artes no Brasil e no Exterior.

Clério José Borges foi Jornalista dos Jornais A TRIBUNA e O DIÁRIO, de Vitória, ES, onde atuou de Foca a Chefe de Reportagem se especializando como comentarista e crítico de Filmes. Por designação do Governador do Estado foi Conselheiro Titular do Conselho Estadual de Cultura do Espírito Santo, de 1989 a 1993, onde foi eleito e atuou como Secretário e Vice-presidente do CEC-ES. Foi Conselheiro Suplente do referido Conselho de 1993 ao ano 2000. No dia 23 de março de 2000, toma posse como membro colaborador da Câmara de Literatura do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo, com mandato de dois anos, encerrando em 2002, sua participação no referido Conselho.

Por designação do Prefeito Municipal foi Conselheiro Titular da Câmara de Literatura do Conselho Municipal de Cultura da Serra, de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, por 14 anos, 09 meses e vinte dias. No dia 31 de julho de 2019, Clério José Borges foi reconduzido ao cargo de Conselheiro Titular da Área de Literatura, com mandato de 2019 a 2021. Clério esteve envolvido em lutas comunitárias desde 22/04/1979 quando foi um dos organizadores da Associação de Moradores do bairro onde reside, tendo sido o primeiro Vice-Presidente e, atuado posteriormente novamente como Vice-Presidente, Diretor de Jornalismo e Secretário Geral.

É Ministro da Palavra, da Comunidade Católica São Paulo, Paróquia São José Operário, desde dezembro de 2009 e pertence a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento junto com sua esposa Zenaide e Magnólia Pedrina Sylvestre) da referida Comunidade e Paróquia, desde 19 de março de 2005. É Senador da Cultura, representando o Espírito Santo perante o Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, desde 11 de maio de 2004. No dia 27 de março de 2015, na Cidade de São Mateus recebeu da AMALETRAS, a Comenda da ordem “Cecília Meireles”. Clério é Comendador com título conferido pela Assembleia Legislativa, desde o dia 07 de julho de 2015, quando foi agraciado com a Comenda Mérito Legislativo Rubem Braga, tendo recebido o título de Comendador, por indicação da Deputada Estadual Luzia Toledo.

Na cidade de Itabira, Estado de Minas Gerais, recebeu os seguintes Troféus: 1 - Troféu Carlos Drummond de Andrade. Recebido no dia 05 de junho de 2010, como Personalidades do ano de 2010. 2 - Troféu Pedro Aleixo, como Personalidade Brasileira Notável do ano de 2012, no dia 10 de março de 2012. 3 - No dia 06 de abril de 2013, Clério José Borges recebe em Itabira o Troféu Personalidade Notável 2013. 4 - No dia 24 de outubro de 2015, na 50ª festa dos “Destaques do Ano”, Clério recebeu o Troféu Carlos Drummond de Andrade, Edição Especial ouro, 50 anos. 5 - No dia 22 de outubro de 2016, Clério José Borges foi homenageado com o Troféu Machado de Assis, como intelectual do ano de 2016. Recebeu ainda na mesma cidade de Itabira em anos diferentes, os Troféus Castro Alves, João Guimarães Rosa e Madre Tereza de Calcutá.

Clério José Borges possui onze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias, destacando-se os livros, “Serra, Colonização de uma Cidade”; Trovas Capixabas; Trovadores dos Seminários da Trova; Trovadores Brasileiros da Atualidade; O Trovismo Capixaba; Alvor Poético; Serra em Prosa e Versos/Poetas e Escritores da Serra; Origem Capixaba da Trova e História da Serra (3 Edições) e a obra em forma de Livreto da Literatura de Cordel, "O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe"; Publicou ainda “Dicionário Regional de Gírias e Jargões", obra realizada graças a Gírias e Jargões coletados através do seu trabalho como Escrivão de Polícia. Organizador de várias Coletâneas e Antologias, dentre os quais, “Quinta Cult”, um Sarau Poético realizado durante dois anos nos Shoppings Mestre Álvaro e Montserrat, na Serra, ES e, "Trovas Capixabas". Também participante de várias Coletâneas e Antologias, entre as quais, "Poemas da Pérola Capixaba - Antologia - Volume III", da Academia Marataizense de Letras, da cidade de Marataízes, (águas que correm para o mar), no sul do Espírito Santo e “Trovadores Capixabas”, este último em parceria com os Poetas Matusalém Dias de Moura, Geraldo Fernandes e Albércio Nunes Vieira Machado. Atuando como escritor, foi contemplado com Medalhas, Comendas, Diplomas e importantes homenagens, entre as quais, a medalha de mérito cultural “Afonso Pena” e o título de acadêmico imortal, ambos concedidos durante cerimônia em Belo Horizonte, presidida pelo Dr. Mário Carabajal, presidente fundador da Academia de Letras do Brasil. O livro "História da Serra", de Clério José Borges, que conta a Colonização da Cidade da Serra, no Estado do Espírito Santo foi eleito em 1988, o Melhor Livro do Ano e a premiação foi recebida por Clério José Borges, em solenidade ocorrida no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado no Centro Histórico da Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo. Organizador, desde 1981 dos Seminários Nacionais da Trova e dos Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores. Detentor de Diversos Títulos, Diplomas e homenagens.

Clério José Borges
Enviado por Clério José Borges em 29/07/2021
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