A OMS, desde dezembro 2019,
Já sabia, de uma doença nova, que surgia.
Demorou-se um pouco ao mundo expor,
E, de repente, mortes ocorreram no mundo inteiro.
No Brasil, muitos acharam,
Que era mais uma doença dos ricos,
Que viajavam de lá para cá.
E, vice-versa.
E, nesse universo, percebemos os casos aumentando.
E, pessoas partindo sem ar,
Sem trocas gasosas nos alveólos,
E, o dificultar no respirar.
E, aqui, março de dois mil e vinte,
Com requinte total,
Começaram encerrar atividades,
Escolas fechadas,
Professores vivenciando algo novo.
E, se achava que era gripezinha.
Que raio de gripezinha,
Levou tantos colegas, vizinhos, amigos,desconhecidos.
E, a doença que não era só dos ricos,
Passou a encher hospitais,
Máscaras, álcool em gel, e distanciamento,
Um momento único na história.
E, o tempo rugiu.
2020, tantas mortes,
Mas mesmo assim se liberou para eleições municipais,
E, após vinte dias,
Já não cabiam nas UTIs dos hospitais.
A briga visível, entre os políticos,
Um governador que quer por que quer,
Ser presidente,mas aqui em SAMPA,
Quantos estão descontentes.
Motoristas do transporte público, Professores, Policiais,
E os heróis da linha de frente (profissionais da Saúde).
E, no governo federal, o ego,
A ditadura continua a indicar medicamentos , não seguros,
Até para piolho, no combate a pandemia.
E, o povo da periferia,
Começou a morrer.
Começou a padecer de fome, de medo, de tudo.
E, as pessoas ficaram muitos até sem Amor.
Violências aumentaram,
E, assim foi indo a humanidade.
No Brasil, se demorou para chegar ao ponto de imunização,
E, a briga de Dória e Bolsonaro,
Tão visível no rádio e na televisão.
E, como diz o slogan de um jornalista da Band,
O Datena: "Só no nosso!"
Até deu música do Happer Falcão,
E, assim a população tinha mais a reclamar, do que agradecer.
O tempo todo os noticiários.
Falsas aplicações dos imunizantes,
Sem contar de cobranças de até R$ 600,00,
De vacinas, melhor soro,
Aquela velha história,
Muitos que queriamse dar bem,
Trocaram gato por lebre.
E, agoraouvimos imunizantes com rótulos em Mandarim,
Em Russo, e já erramos na nossa língua,
Imagina em outras desconhecidas da maioria das pessoas?
Tantos erros sobre a imunização brasileira,
E, enquanto isso famílias não se despedem dos seus no sepulcro.
E, o lucro fica para quem?
E, em contrapartida,
Nesse vai e vem,
Educadores são chamados de vagabundos.
Até quando tudo aguentar?
Sei que tenho que agradecer,
Mas, tudo que vejo me faz padecer, chorar.
E, a História de 2020/2021,
Ficará na espreita.
Minha suspeita é apenas o arrebanhamento de Deus,
No Mundoquese tornou podre pelo nosso livre arbítrio,
E nossa ganância infundada.
Manuscrita em 23 de abril de 2021.
Hoje transcrita com exclusividade para esse site.
SP 6/7/2021.
Ouvindo sobre o Projeto Inova da SEDUC SP. Instituto Ayrton Senna.
13h e 40min.
Teka Castro.
Já sabia, de uma doença nova, que surgia.
Demorou-se um pouco ao mundo expor,
E, de repente, mortes ocorreram no mundo inteiro.
No Brasil, muitos acharam,
Que era mais uma doença dos ricos,
Que viajavam de lá para cá.
E, vice-versa.
E, nesse universo, percebemos os casos aumentando.
E, pessoas partindo sem ar,
Sem trocas gasosas nos alveólos,
E, o dificultar no respirar.
E, aqui, março de dois mil e vinte,
Com requinte total,
Começaram encerrar atividades,
Escolas fechadas,
Professores vivenciando algo novo.
E, se achava que era gripezinha.
Que raio de gripezinha,
Levou tantos colegas, vizinhos, amigos,desconhecidos.
E, a doença que não era só dos ricos,
Passou a encher hospitais,
Máscaras, álcool em gel, e distanciamento,
Um momento único na história.
E, o tempo rugiu.
2020, tantas mortes,
Mas mesmo assim se liberou para eleições municipais,
E, após vinte dias,
Já não cabiam nas UTIs dos hospitais.
A briga visível, entre os políticos,
Um governador que quer por que quer,
Ser presidente,mas aqui em SAMPA,
Quantos estão descontentes.
Motoristas do transporte público, Professores, Policiais,
E os heróis da linha de frente (profissionais da Saúde).
E, no governo federal, o ego,
A ditadura continua a indicar medicamentos , não seguros,
Até para piolho, no combate a pandemia.
E, o povo da periferia,
Começou a morrer.
Começou a padecer de fome, de medo, de tudo.
E, as pessoas ficaram muitos até sem Amor.
Violências aumentaram,
E, assim foi indo a humanidade.
No Brasil, se demorou para chegar ao ponto de imunização,
E, a briga de Dória e Bolsonaro,
Tão visível no rádio e na televisão.
E, como diz o slogan de um jornalista da Band,
O Datena: "Só no nosso!"
Até deu música do Happer Falcão,
E, assim a população tinha mais a reclamar, do que agradecer.
O tempo todo os noticiários.
Falsas aplicações dos imunizantes,
Sem contar de cobranças de até R$ 600,00,
De vacinas, melhor soro,
Aquela velha história,
Muitos que queriamse dar bem,
Trocaram gato por lebre.
E, agoraouvimos imunizantes com rótulos em Mandarim,
Em Russo, e já erramos na nossa língua,
Imagina em outras desconhecidas da maioria das pessoas?
Tantos erros sobre a imunização brasileira,
E, enquanto isso famílias não se despedem dos seus no sepulcro.
E, o lucro fica para quem?
E, em contrapartida,
Nesse vai e vem,
Educadores são chamados de vagabundos.
Até quando tudo aguentar?
Sei que tenho que agradecer,
Mas, tudo que vejo me faz padecer, chorar.
E, a História de 2020/2021,
Ficará na espreita.
Minha suspeita é apenas o arrebanhamento de Deus,
No Mundoquese tornou podre pelo nosso livre arbítrio,
E nossa ganância infundada.
Manuscrita em 23 de abril de 2021.
Hoje transcrita com exclusividade para esse site.
SP 6/7/2021.
Ouvindo sobre o Projeto Inova da SEDUC SP. Instituto Ayrton Senna.
13h e 40min.
Teka Castro.