Mentira, perna curta!
A mentira tem perna curta, diz o ditado. Porém, o homem não percebe!
Usa desse expediente, como se fosse normal. Por vezes, dá a impressão de acreditar nas próprias mentiras.
A leva para as suas atividades e, depois de certo tempo, não consegue se livrar dela.
Vai usando e, quando menos espera, se vê as voltas com processos patológicos, aonde a ilusão e fuga da realidade prevalecem.
É o seu destino!
Fatal, inexorável e triste fim.