Novos tempos, velhos amigos
Novos tempos, velhos Amigos
Outras contingências, novas geografias e outras situações ; umas nem tanto agradáveis como a tal da pandemia. Nesse tempo que nos leva a avaliação a reflexão, nada como avaliar as velhas amizades que foram construídas em relacionamento comunitário.
Daí, vem em nossa memória o quão bom foi ter esses amigos naquelas circunstâncias, ao qual situações diversas em que os relacionamentos foram construídos, fertilizaram e serviram como adubo, para que as raízes da amizade se aprofundassem transformando a relação numa árvore frutífera.
Novos tempos, velhos amigos. Não podemos estar juntos, mas, podemos pelo menos curtir nesse tempo de comunicação a velocidade da luz as nossas memórias. Vou ser sincero, não é sempre que lembro desses amigos, isso porque, a amizade que construímos sobrevive ao tempo e ao espaço porque não admito perder o contato visual.
Sempre quando posso, mantenho contato. Mas, nem todos pensam assim. É pena. Resta lamentar que seja assim. Bem, há uma coisa a ser feita. A minha parte de rememorar e avaliar a intensidade da essência dessas amizades. Isso me faz sentir o cheiro dessa fragrância relacional.
Um recado a esses amigos que são tantos. O fato de que não dê a minha curtida em tudo que postam, uma coisa é certa. Curto as lembranças quando de vez em quando lembro-me de vocês. Abraços a todos os meus amigos ao qual construímos nossa amizade em espaço comunitário, que me curtem por aqui, e até aqueles que assim como eu se lembram e alegram com as memórias. Quem sabe, algum momento futuro possamos nos encontrar e nos adequarmos a um novo tempo que nos possa proporcionar a vida , e que possamos juntos dizer: Como nos velhos tempos! Somos velhos companheiros e podemos continuar a ser amigos nesse novo tempo.
Pedro Luiz Almeida