A ciência invisível: o papel dos relatórios e as questões de acesso à informação científica

ANEXO IV

SUGESTÃO DE LEITURA PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS EM LINGUÍSTICA

Reitera-se aqui o caráter meramente sugestivo desses títulos, de modo que a Comissão de Seleção deste Processo Seletivo para o curso de Mestrado do PPGL/UFSCar reserva-se o direito de elaborar questões da prova de conhecimentos linguísticos valendo-se de outros títulos e autores.

BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral I. São Paulo: Pontes, 1995.

file:///C:/Users/JOSEJOAOBOSCOPEREIRA/Downloads/13801-Texto%20do%20artigo-52681-1-10-20130514%20(1).pdf

BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral II. São Paulo: Pontes, 1989.

file:///C:/Users/JOSEJOAOBOSCOPEREIRA/Downloads/13801-Texto%20do%20artigo-52681-1-10-20130514.pdf

CHOMSKY, N. Novos Horizontes no Estudo da Linguagem. In: DELTA. São Paulo, v.13, n. spe, p.51-74, 1997.

Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010244501997000300002&lng=pt&nrm=iso>. (Acesso em 19 jul. 2018).

FIORIN, J. L. Introdução à Linguística. vol. I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003.

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2550517/mod_label/intro/NEGR%C3%83O_EstruturaDaSentenca.pdf

FIORIN, J. L. Introdução à Linguística. vol. II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2550517/mod_label/intro/NEGR%C3%83O_EstruturaDaSentenca.pdf

https://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-Lingu%C3%ADstica-II-Princ%C3%ADpios-An%C3%A1lise/dp/8572442219

LYONS, J. Lingua(gem) e linguística. Rio de Janeiro: LTC. Editora, 1987. MARTELOTTA, M. E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008. p. 113- 204.

http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cc/v15n2/v15n2a22.pdf

MATTOSO-CÂMARA JR. J. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Editora Vozes, 1971.

https://periodicos.ufsm.br/fragmentum/article/view/23388

MUSSALIM, F.; BENTES, A.C. (Org.) Introdução à linguística – vol. 1 – Domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502001000100010

https://periodicos.ufsm.br/fragmentum/article/view/23388

MUSSALIM, F.; BENTES, A.C. (Org.) Introdução à linguística – vol. 2 – Domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502001000100010

MUSSALIM, F.; BENTES, A.C. (Org.) Introdução à linguística – Vol. 3: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004.

https://bds.unb.br/handle/123456789/849

https://ppglin.posgrad.ufsc.br/files/2018/08/Lingu%C3%ADstica-Geral.pdf

SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. Rio de Janeiro: Cultrix, 2002.

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4622783/mod_resource/content/1/Saussure16CursoDeLinguisticaGeral.pdf

file:///C:/Users/JOSEJOAOBOSCOPEREIRA/Downloads/13801-Texto%20do%20artigo-52681-1-10-20130514.pdf

file:///C:/Users/JOSEJOAOBOSCOPEREIRA/Downloads/13801-Texto%20do%20artigo-52681-1-10-20130514%20(1).pdf

___________

A ciência invisível: o papel dos relatórios e as questões de acesso à informação científica

The invisible science: the paper of the reports and the access subjects to the scientific information

por Maria Nélida González de Gómez e Rejane Machado

Resumo:

Para dar visibilidade à produção cientifica cinzenta gerada em instituições de pesquisa e mais

especificamente os relatórios de pesquisa, como componentes dessa literatura, este estudo procura analisar o papel

e importância dos relatórios de pesquisa para investigadores que trabalham nessas instituições, através de um

estudo de caso na unidade ICICT da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) focalizando assuntos relacionados à

produção desses documentos, a sua representação e recuperação. Os resultados do estudo denotam que o acesso a

esses documentos constitui um desafio permanente e que os mesmos possuem relevada importância como registro

da memória da instituição. Os relatórios em sua maioria contém informação detalhada sobre resultados e

procedimentos metodológicos e como tal constituem uma fonte inestimável de informação para a comunidade

científica, até mesmo se não formalmente publicados .

Palavras-chave: Literatura cinzenta; Armazenamento e recuperação da informação; Disseminação da informação;

Comunicação científica; Relatório de Pesquisa

_____________

Neles ocorrem a acumulação, representação e recuperação do conhecimento. Para Bruno

Latour, é nesses espaços em que se dá a intermediação onde se fabrica “não só o corpo, mas,

também a alma do conhecimento " (Latour, 2000:21)”. Segundo Latour (2000:26), não deveria

ser conferido ao conhecimento do especialista um estatuto de superioridade com relação a

outras formas de saber; o entendimento

Segundo Latour (2001:206) os cientistas estabelecem estratégias que são utilizadas na operação

de translação, palavra que:

[...] não significa passagem de um vocabulário a outro, de uma palavra francesa a

uma palavra inglesa. [mas, indica] deslocamento, tendência, invenção, mediação,

criação de um vínculo que não existia e que, até certo ponto, modifica os dois

originais (Latour, 2001:206).

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A literatura cinzenta e os relatórios

Alguns conceitos sobre a literatura cinzenta foram identificados e descritos a seguir. O primeiro conceito o da III Conferência Internacional sobre Literatura Cinzenta, realizada em Luxemburgo, em 1997, ficando a literatura cinzenta assim definida:

“[...] aquela que é produzida em todos os níveis de governo, academias, negócios e indústrias em formato impresso ou eletrônico, mas que não é controlada pelos editores comerciais (Carvalho, 2001:2)”.

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FONTE:

DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação - Artigo 04

file://C:UsersUserDesktopDataGramaZero - Revista de Ciência da Informação - Ar... 27/01/2012

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 04/03/2021
Reeditado em 04/03/2021
Código do texto: T7198150
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