TERRA DO NUNCA!
O Saci passou ligeiro remando no seu skate como o figurino manda, e gritou pro Curupira; "é pra frente que se anda!" Zoou cobras e lagartos, macacos e carrapatos, mico-leão, e a galinha, e disse à Mula Sem Cabeça, “antes que a chuva aconteça, vá fazer uma chapinha”!
Dá pra ver que o danado é o rei da brincadeira, diz que é preciso ter fé, e vai fazer do jacaré, um campeão de capoeira! Lá pras bandas do planalto continua a bandalheira, parece até brincadeira e, supostamente, agora é assim que se fala, o sujeito é pego em flagrante delito, com a arma do crime ainda fumegando na mão, olhando para o cadáver caído a sua frente, e o repórter diz que; “O suposto criminoso...”, portanto, eu dizia que supostamente, estou vivendo na Terra do Nunca!
Não me deixo enganar, apesar do canto do sabiá e do curió, e de minha terra ter Palmeiras, Curíntia, e outros clubes mais!
Então a verdade é que nunca antes na história de qualquer estória houve tanta estranha história, que mais parece conversa flácida para ninar bovinos.
Nunca tanta coisa houve que ninguém soube, ninguém viu, e nem ouviu, logo deve ser invenção da mídia que vive metendo o bico onde não deve!
Mas onde há fumaça nos escombros remexidos pela mídia, certamente em breve o fogo se alastrará! Não é que a mídia tenha bola de cristal, é que quem procura acha até o que não querem que seja encontrado.
Sugiro então, (não é nome de japa não), que algum nobre deputado daqueles que envergam terno de grife e gravata de seda encarnada devidamente ostentada no branco do colarinho, proponha a mudança do nome pátrio e consequentemente um novo layout para a nossa bandeira.
O verde amarelo já estava meio em baixa desde a Copa das Copas, e agora depois das manifestações palacianas promovidas pelo Capitão Caveira e sua legião de alienados fanáticos radicais (iguaizinhos aos da esquerda) está literalmente caindo pelas tabelas.
Já não temos tanta mata, (as moto serras que o digam), nem tanto ouro, (meteram a mão em quase tudo) nem tanta paz, (está parecendo utópico) e nem tanto céu, (a poluição não nos permite vê-lo), então poderia se pensar em uma bandeira com o visual mais chocante, com um melhor apelo de marketing, de fundo branco para lembrar a paz, e reduzir a constelação a uma única estrela vermelha talvez (sempre desejaram isso) , cor de rosa choque, ou lilás com bolinhas da mesma cor, e o novo nome TERRA DO NUNCA!
Talvez haja alguma objeção dos herdeiros do Rei do Pop, mas mesmo de bandeira nova, não podemos esquecer que sempre estaremos no país do jeitinho!
E para evitar qualquer tipo de estresse a gente pode dar umas pedaladas pelas ciclovias paulistas, respirando a pureza total do CO2 emitido pelos escapamentos destes indesejáveis automóveis, afinal as pessoas metidas a bestas podiam largar dessa frescura de querer andar de carro e utilizar mais a nossa tão decantada malha de transporte público, que afinal, é coisa de primeiro mundo...só que não!
Eu não sei se vai dar praia eu não sei se vai dar pé, uma coisa é uma coisa, outra coisa é o que é! Fazer discurso na praça, estilhaçar a vidraça e reacender a centelha, escamotear acintes, por a culpa nas zelites proteger a própria telha!
Não há estrela colorida que brilhe no céu da boca, e quando a farinha é pouca, querem o deles primeiro, e o plano segue o seu curso, manter o deles à pulso, e outros, a todo custo, socializar o alheio!
O autor é poeta e compositor
Dá pra ver que o danado é o rei da brincadeira, diz que é preciso ter fé, e vai fazer do jacaré, um campeão de capoeira! Lá pras bandas do planalto continua a bandalheira, parece até brincadeira e, supostamente, agora é assim que se fala, o sujeito é pego em flagrante delito, com a arma do crime ainda fumegando na mão, olhando para o cadáver caído a sua frente, e o repórter diz que; “O suposto criminoso...”, portanto, eu dizia que supostamente, estou vivendo na Terra do Nunca!
Não me deixo enganar, apesar do canto do sabiá e do curió, e de minha terra ter Palmeiras, Curíntia, e outros clubes mais!
Então a verdade é que nunca antes na história de qualquer estória houve tanta estranha história, que mais parece conversa flácida para ninar bovinos.
Nunca tanta coisa houve que ninguém soube, ninguém viu, e nem ouviu, logo deve ser invenção da mídia que vive metendo o bico onde não deve!
Mas onde há fumaça nos escombros remexidos pela mídia, certamente em breve o fogo se alastrará! Não é que a mídia tenha bola de cristal, é que quem procura acha até o que não querem que seja encontrado.
Sugiro então, (não é nome de japa não), que algum nobre deputado daqueles que envergam terno de grife e gravata de seda encarnada devidamente ostentada no branco do colarinho, proponha a mudança do nome pátrio e consequentemente um novo layout para a nossa bandeira.
O verde amarelo já estava meio em baixa desde a Copa das Copas, e agora depois das manifestações palacianas promovidas pelo Capitão Caveira e sua legião de alienados fanáticos radicais (iguaizinhos aos da esquerda) está literalmente caindo pelas tabelas.
Já não temos tanta mata, (as moto serras que o digam), nem tanto ouro, (meteram a mão em quase tudo) nem tanta paz, (está parecendo utópico) e nem tanto céu, (a poluição não nos permite vê-lo), então poderia se pensar em uma bandeira com o visual mais chocante, com um melhor apelo de marketing, de fundo branco para lembrar a paz, e reduzir a constelação a uma única estrela vermelha talvez (sempre desejaram isso) , cor de rosa choque, ou lilás com bolinhas da mesma cor, e o novo nome TERRA DO NUNCA!
Talvez haja alguma objeção dos herdeiros do Rei do Pop, mas mesmo de bandeira nova, não podemos esquecer que sempre estaremos no país do jeitinho!
E para evitar qualquer tipo de estresse a gente pode dar umas pedaladas pelas ciclovias paulistas, respirando a pureza total do CO2 emitido pelos escapamentos destes indesejáveis automóveis, afinal as pessoas metidas a bestas podiam largar dessa frescura de querer andar de carro e utilizar mais a nossa tão decantada malha de transporte público, que afinal, é coisa de primeiro mundo...só que não!
Eu não sei se vai dar praia eu não sei se vai dar pé, uma coisa é uma coisa, outra coisa é o que é! Fazer discurso na praça, estilhaçar a vidraça e reacender a centelha, escamotear acintes, por a culpa nas zelites proteger a própria telha!
Não há estrela colorida que brilhe no céu da boca, e quando a farinha é pouca, querem o deles primeiro, e o plano segue o seu curso, manter o deles à pulso, e outros, a todo custo, socializar o alheio!
O autor é poeta e compositor