Decisão Errada.
Ronaldo Cunha Lima, deputado federal pelo PSDB da Paraíba, renunciou ao cargo na Câmara dos Deputados para livrar-se do julgamento junto ao STF pelo assassinato do ex-governador Tarcísio Burity.
A decisão pode ser interpretada como inteligente e estratégica do ponto de vista do mundo dos homens. Cunha Lima pode até acreditar que está ganhando tempo com este artifício jurídico inerente a esta dimensão. Entretanto, Cunha Lima não escapará, de forma alguma, de sentar-se no banco dos réus diante de Deus. Ou será que ele acredita que é imortal ?
Aí, sim, as dores e o verdadeiro sofrimento começará. Deus é pai, Deus é misericórdia, mas é Ele quem dá a vida e só Ele tem o direito de tirá-la. Ninguém mais, seja por qual motivo for, tem este direito. Aqui neste mundo, pode-se até esconder-se atrás da legitima defesa, da defesa da honra ou seja lá a artimanha que for para enganar a sociedade. Mas, estas artimanhas serão transformadas em pó, diante de Deus.
Quando morrer e for levado ao Tribunal do Senhor “a fim de que receba o prêmio do que tiver feito durante a sua vida material”, Deus fará apenas uma pergunta, simples e direta:
Eu dei a vida a Tarcísio, com que autoridade você a tirou ?
Lá, de nada vale recursos, embargos, medidas protelatórias e muito menos advogados caros e mentirosos que possam ajudar Ronaldo Cunha Lima. Lá, só vale a verdade. A nua e crua verdade, pois podemos esconder tudo de todos, mas jamais de Deus. Ele conhece todos os meandros de nossa alma, de nossa vida e de nosso espírito.
No banco dos réus diante do Tribunal do Senhor, Cunha Lima irá arrepender-se amargamente do que fez. Ria agora, divirta-se junto com seus advogados enquanto pode. Depois você, Ronaldo Cunha Lima, irá chorar lágrimas de sangue, sofrerá as penúrias e os horrores da solidão, gritará no vazio, arrastará os grilhões das correntes, rangerá os dentes e sentirá na alma todas as dores que provocou naquela tragédia. Mas, já será tarde demais. Ronaldo Cunha Lima, quando morrer vai colher exatamente aquilo que ele plantou nesta vida, dores, lágrimas e sofrimento. Muito sofrimento.
A violência não pode ser combatida com mais violência.
Ronaldo Cunha Lima, deputado federal pelo PSDB da Paraíba, renunciou ao cargo na Câmara dos Deputados para livrar-se do julgamento junto ao STF pelo assassinato do ex-governador Tarcísio Burity.
A decisão pode ser interpretada como inteligente e estratégica do ponto de vista do mundo dos homens. Cunha Lima pode até acreditar que está ganhando tempo com este artifício jurídico inerente a esta dimensão. Entretanto, Cunha Lima não escapará, de forma alguma, de sentar-se no banco dos réus diante de Deus. Ou será que ele acredita que é imortal ?
Aí, sim, as dores e o verdadeiro sofrimento começará. Deus é pai, Deus é misericórdia, mas é Ele quem dá a vida e só Ele tem o direito de tirá-la. Ninguém mais, seja por qual motivo for, tem este direito. Aqui neste mundo, pode-se até esconder-se atrás da legitima defesa, da defesa da honra ou seja lá a artimanha que for para enganar a sociedade. Mas, estas artimanhas serão transformadas em pó, diante de Deus.
Quando morrer e for levado ao Tribunal do Senhor “a fim de que receba o prêmio do que tiver feito durante a sua vida material”, Deus fará apenas uma pergunta, simples e direta:
Eu dei a vida a Tarcísio, com que autoridade você a tirou ?
Lá, de nada vale recursos, embargos, medidas protelatórias e muito menos advogados caros e mentirosos que possam ajudar Ronaldo Cunha Lima. Lá, só vale a verdade. A nua e crua verdade, pois podemos esconder tudo de todos, mas jamais de Deus. Ele conhece todos os meandros de nossa alma, de nossa vida e de nosso espírito.
No banco dos réus diante do Tribunal do Senhor, Cunha Lima irá arrepender-se amargamente do que fez. Ria agora, divirta-se junto com seus advogados enquanto pode. Depois você, Ronaldo Cunha Lima, irá chorar lágrimas de sangue, sofrerá as penúrias e os horrores da solidão, gritará no vazio, arrastará os grilhões das correntes, rangerá os dentes e sentirá na alma todas as dores que provocou naquela tragédia. Mas, já será tarde demais. Ronaldo Cunha Lima, quando morrer vai colher exatamente aquilo que ele plantou nesta vida, dores, lágrimas e sofrimento. Muito sofrimento.
A violência não pode ser combatida com mais violência.