RESPOSTA A UM CALUNIADOR BOLSONARISTA
Há um senhor chamado Roque Passos que, desde que eu comecei a escrever uma série de denúncias sobre o governo de Jair Bolsonaro ( https://www.landrooviedo.com/blog.php?idb=58731 ), todas baseadas em fatos (há pelo menos um fato para cada tópico), na sua sanha de defender um governo corrupto e genocida, começou a me atacar nas redes sociais. Basicamente, além de algumas estultices próprias da sua falta de talento para o raciocínio lógico e para a escrita, suas assertivas se baseiam em dois argumentos:
1 – Bolsonaro não é corrupto e não há condenação contra ele;
2 – No meu trabalho jornalístico deveria, na visão dele, realizar, no veículo em que labuto, denúncias contra Edir Macedo e Marcelo Crivella, ambos da intimidade de Jair Bolsonaro.
Sobre o item 1, de nada adiantou eu explicar que as denúncias contra Jair Bolsonaro estão vindo à tona no momento em que ele passou a ter realce na presidência da República, porque antes era apenas um deputado federal do baixo clero e de falcatruas de pequeno porte, como funcionários fantasmas e malversações de verbas partidárias, por exemplo. E que hoje a imunidade do cargo impede que ele seja investigado e que Bolsonaro usa do governo como instância privada para impedir as investigações.
Sobre o item 2, há uma relação trabalhista devidamente estabelecida, sem que haja nenhum tipo de favorecimento. Não ocupo cargo de confiança deste ou daquele. Trabalho num CNPJ diferente e, se tenho algum destaque no meio jornalístico, é porque fui contratado regularmente para exercer as funções próprias de jornalista. Nunca precisei de pedir benesse a ninguém e, inclusive, quando decidi continuar atuando como jornalista e professor, cheguei a pedir demissão de um cargo concursado em um tribunal federal.
Há algum tempo, escrevi no meu portal um artigo sobre mais-valia, um conceito que remete à existência de uma apropriação existente em todos os salários do sistema produtivo no capitalismo. De nada adiantaria explicar a este senhor de poucos luzes esta categoria conceitual, pois, diante de sua cognição primária, seria como “queimar pólvora em chimango”. Pois bem, claro que estou inserido nesta sistemática geral, mas é assim que todos os que temos a sorte de ter um emprego formal trabalhamos. Portanto, não estou nesta labuta por qualquer tipo de “toma lá cá”, método tão comum no governo bolsonarista que ele tanto admira, como nas negociatas com o Centrão.
Em sua investida negacionista, não vê esse senhor que, para assumir o governo, foi Bolsonaro quem foi pedir a benção de Edir Macedo. Foi Bolsonaro quem apoiou Marcelo Crivella. O que ele me acusa é exatamente de fazer o que o seu larápio de estimação faz, imiscuir-se na intimidade destes nomes que ele cita.
Outrossim, esse senhor se diz brizolista e apoia Bolsonaro, que defende o regime militar e a tortura. Defende o mesmo regime militar subordinado aos EUA, como é hoje o seu governo na era Trump. Foi o regime dos militares que exilou Leonel Brizola e perseguiu muitos patriotas, como o itaquiense oficial da Aeronáutica Alpheu de Alcântara Monteiro, morto em abril de 1964, aos 42 anos, alvejado pelas costas. Esse brizolista é tão verdadeiro quanto um boneco de ventríloquo. Trata-se de um trânsfuga que avilta o passado do trabalhismo ao defender figuras execráveis do autoritarismo. Quem se vende nunca vale sua paga.
Esse tipo de gente, que calunia, que difama, que injuria, que flerta com o autoritarismo, que não tem amor-próprio e se submete a ser capanga ideológico de gente desqualificada como Jair Bolsonaro, sempre existiu. Alguns ficam idosos, porque até os canalhas envelhecem. Mas eles não têm o condão de impedir que a verdade exsurja. Para desconforto de pessoas deste estrato rasteiro, eu continuarei a fazer o que tenho feito desde os tempos de estudante, desde quando saí às ruas para combater o regime autoritário. Vou continuar nesta saga modesta, mas que me permitirá sempre estar ao lado das minhas convicções mais verdadeiras.
O senhor Roque Passos está a passos largos para ser mais uma triste figura que só não ficará na história como um bobo da corte de Bolsonaro porque ela não tem tempo a perder com sacripantas de microenvergadura.
Há um senhor chamado Roque Passos que, desde que eu comecei a escrever uma série de denúncias sobre o governo de Jair Bolsonaro ( https://www.landrooviedo.com/blog.php?idb=58731 ), todas baseadas em fatos (há pelo menos um fato para cada tópico), na sua sanha de defender um governo corrupto e genocida, começou a me atacar nas redes sociais. Basicamente, além de algumas estultices próprias da sua falta de talento para o raciocínio lógico e para a escrita, suas assertivas se baseiam em dois argumentos:
1 – Bolsonaro não é corrupto e não há condenação contra ele;
2 – No meu trabalho jornalístico deveria, na visão dele, realizar, no veículo em que labuto, denúncias contra Edir Macedo e Marcelo Crivella, ambos da intimidade de Jair Bolsonaro.
Sobre o item 1, de nada adiantou eu explicar que as denúncias contra Jair Bolsonaro estão vindo à tona no momento em que ele passou a ter realce na presidência da República, porque antes era apenas um deputado federal do baixo clero e de falcatruas de pequeno porte, como funcionários fantasmas e malversações de verbas partidárias, por exemplo. E que hoje a imunidade do cargo impede que ele seja investigado e que Bolsonaro usa do governo como instância privada para impedir as investigações.
Sobre o item 2, há uma relação trabalhista devidamente estabelecida, sem que haja nenhum tipo de favorecimento. Não ocupo cargo de confiança deste ou daquele. Trabalho num CNPJ diferente e, se tenho algum destaque no meio jornalístico, é porque fui contratado regularmente para exercer as funções próprias de jornalista. Nunca precisei de pedir benesse a ninguém e, inclusive, quando decidi continuar atuando como jornalista e professor, cheguei a pedir demissão de um cargo concursado em um tribunal federal.
Há algum tempo, escrevi no meu portal um artigo sobre mais-valia, um conceito que remete à existência de uma apropriação existente em todos os salários do sistema produtivo no capitalismo. De nada adiantaria explicar a este senhor de poucos luzes esta categoria conceitual, pois, diante de sua cognição primária, seria como “queimar pólvora em chimango”. Pois bem, claro que estou inserido nesta sistemática geral, mas é assim que todos os que temos a sorte de ter um emprego formal trabalhamos. Portanto, não estou nesta labuta por qualquer tipo de “toma lá cá”, método tão comum no governo bolsonarista que ele tanto admira, como nas negociatas com o Centrão.
Em sua investida negacionista, não vê esse senhor que, para assumir o governo, foi Bolsonaro quem foi pedir a benção de Edir Macedo. Foi Bolsonaro quem apoiou Marcelo Crivella. O que ele me acusa é exatamente de fazer o que o seu larápio de estimação faz, imiscuir-se na intimidade destes nomes que ele cita.
Outrossim, esse senhor se diz brizolista e apoia Bolsonaro, que defende o regime militar e a tortura. Defende o mesmo regime militar subordinado aos EUA, como é hoje o seu governo na era Trump. Foi o regime dos militares que exilou Leonel Brizola e perseguiu muitos patriotas, como o itaquiense oficial da Aeronáutica Alpheu de Alcântara Monteiro, morto em abril de 1964, aos 42 anos, alvejado pelas costas. Esse brizolista é tão verdadeiro quanto um boneco de ventríloquo. Trata-se de um trânsfuga que avilta o passado do trabalhismo ao defender figuras execráveis do autoritarismo. Quem se vende nunca vale sua paga.
Esse tipo de gente, que calunia, que difama, que injuria, que flerta com o autoritarismo, que não tem amor-próprio e se submete a ser capanga ideológico de gente desqualificada como Jair Bolsonaro, sempre existiu. Alguns ficam idosos, porque até os canalhas envelhecem. Mas eles não têm o condão de impedir que a verdade exsurja. Para desconforto de pessoas deste estrato rasteiro, eu continuarei a fazer o que tenho feito desde os tempos de estudante, desde quando saí às ruas para combater o regime autoritário. Vou continuar nesta saga modesta, mas que me permitirá sempre estar ao lado das minhas convicções mais verdadeiras.
O senhor Roque Passos está a passos largos para ser mais uma triste figura que só não ficará na história como um bobo da corte de Bolsonaro porque ela não tem tempo a perder com sacripantas de microenvergadura.