PEQUENO TRATADO DA ESTUPIDEZ
Os sinais foram aparecendo, mas com a velocidade das informações
acelerando diariamente as reações foram poucas.
Os ataques ao bom senso e as instituições familiares vieram de todas as formas e meios, na tv, nos filmes, e nas redes sociais.
E coitado de você se ousasse falar contra os fatos, as fakes, os atos etc.
A sociedade achou normal coisas totalmente fora da normalidade.
A hora da colheita chegou.
A música foi massacrada, o palavrão entrou nas casas como se fosse um digno hóspede. O estudo ficou relegado a um segundo ou terceiro plano, os mestres foram desvalorizados.
A tatuagem é importante, o tênis, o cabelo, o carro...
O crescimento dos crimes de roubo, morte, não impressiona.
Festas regadas a drogas com entradas caríssimas não impressiona.
A miséria mundial também não impressiona.
E por quê?
A estupidez ficou milionária.
À medida que isso aconteceu, a educação e as artes empobrecidas ocuparam os espaços deixados, e passaram de nobres para
mendigos num espaço de tempo tão pequeno que nem os menos esperançosos acreditavam que acontecesse.
Agora não!
Não há mais para onde voltar.
Os sinais foram aparecendo, mas com a velocidade das informações
acelerando diariamente as reações foram poucas.
Os ataques ao bom senso e as instituições familiares vieram de todas as formas e meios, na tv, nos filmes, e nas redes sociais.
E coitado de você se ousasse falar contra os fatos, as fakes, os atos etc.
A sociedade achou normal coisas totalmente fora da normalidade.
A hora da colheita chegou.
A música foi massacrada, o palavrão entrou nas casas como se fosse um digno hóspede. O estudo ficou relegado a um segundo ou terceiro plano, os mestres foram desvalorizados.
A tatuagem é importante, o tênis, o cabelo, o carro...
O crescimento dos crimes de roubo, morte, não impressiona.
Festas regadas a drogas com entradas caríssimas não impressiona.
A miséria mundial também não impressiona.
E por quê?
A estupidez ficou milionária.
À medida que isso aconteceu, a educação e as artes empobrecidas ocuparam os espaços deixados, e passaram de nobres para
mendigos num espaço de tempo tão pequeno que nem os menos esperançosos acreditavam que acontecesse.
Agora não!
Não há mais para onde voltar.