Neste 6 de dezembro, Itaqui, nossa terra benquista, completa 162 anos. Trata-se de mais um marco para uma terra que serviu e serve de cenário de vivências para todos os itaquienses, tanto os que nela habitam ou aqueles que a levam no coração para outras paragens que o destino os levou. O jornal Nossa Época se orgulha por fazer parte do seu cotidiano, noticiando os fatos mais relevantes para a nossa comunidade. Nossa cidade é um município que não chega a ser densamente povoado, mas que é intensamente amado pelos seus filhos e filhas diletos. Em suas ruas e histórias, ecoa ainda o amor daqueles que se foram para o infinito, mas que aqui deixaram suas lições de vida e de afeto.
A hospitalidade dos itaquienses é marcante e está registrada em nosso pórtico (“Amigo, aqui continua tua terra”), assim como a esperança de cada um de nós quando partimos de um dia ou em breve retornar ao pago (“O nosso adeus não é para sempre”). Nossas vidas são como teu rio, que se vai para longe, mas que está sempre retornando ao teu cais. Assim é a memória de quem está longe, assim é o cotidiano de quem tem o privilégio de continuar em tuas ruas e artérias. Como diz teu hino, composto por Adines e Cyro Gavião, tu da pedra nasceste, Itaqui. Vieste da pedra, mas te fizeste rio e flor, amor e amizade, campo e sanga, peão e prenda, sonho e esperança. Muito obrigado, Terra Xucra, por amoldares em ti nossas existências gratas e plenas.
A hospitalidade dos itaquienses é marcante e está registrada em nosso pórtico (“Amigo, aqui continua tua terra”), assim como a esperança de cada um de nós quando partimos de um dia ou em breve retornar ao pago (“O nosso adeus não é para sempre”). Nossas vidas são como teu rio, que se vai para longe, mas que está sempre retornando ao teu cais. Assim é a memória de quem está longe, assim é o cotidiano de quem tem o privilégio de continuar em tuas ruas e artérias. Como diz teu hino, composto por Adines e Cyro Gavião, tu da pedra nasceste, Itaqui. Vieste da pedra, mas te fizeste rio e flor, amor e amizade, campo e sanga, peão e prenda, sonho e esperança. Muito obrigado, Terra Xucra, por amoldares em ti nossas existências gratas e plenas.
(Texto escrito como editorial para o jornal Nossa Época)