MUITO AINDA FALTA A DISSERTAR

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Os assuntos vão surgindo, mesmo com certa pertinência, mas o que não se pode perder é a chance de externar as ideias para colocar situações em destaque.

As abordagens sobre as mazelas humanas são férteis em função do que de ruim esta raça produz em seu cotidiano. E, todos sabemos, não é pouca coisa, não!

Hoje em dia a falta de fraternidade entre todos talvez seja um dos temas mais marcantes a serem abordados. Anda faltando solidariedade em nosso meio. E de forma absurda, a ponto de ver-se tantas situações degradantes, que Freud e seus pares não conseguiriam explicá-las, muito menos justifica-las.

Essa maldita pandemia que se instalou na Humanidade, vem mostrar a quantas anda a estrutura humana. Isto porque não se pode ver tanto absurdo junto, apenas pela existência de mais um vírus que uns poucos definiram como extraordinariamente letal, permitindo-se seu espalhamento mundo afora de uma forma descabida e inexplicável.

Necessário ressaltar que já se teve muitas existências virais. Das que mais despertou alerta na população mundial, o vírus da AIDS foi um deles. A princípio, logo após saber-se de sua existência em nosso meio, quase que o caos tomou conta de tudo e de todos. Mas hoje em dia parece que o mesmo já está totalmente sob controle, bem como com um antídoto eficaz.

Já com a atual pandemia, sabe-se de muita coisa suja em seu bojo. E que influi sob vários aspectos. O político é o que mais anda se destacando, mas o financeiro vem a reboque, fazendo com que gente gananciosa se expresse de forma até anormal.

Mas um cérebro concentrado e equilibrado pode possuir uma tese da implantação do tal vírus no meio de nós, de forma premeditada. Só se busca descobrir suas intenções. E isso não pode ser desconsiderado de forma alguma.

Sob o aspecto religioso, há quem classifique essa situação como penalidade divina. Talvez devida à malignidade humana, que abandonou os princípios básicos de todas as regras existentes na conduta das populações, por isso merecer o castigo mortal definido e determinado pela autoridade sagrada que, dizem, rege a tudo e a todos nesse planeta. E até fora dele.

Mas são apenas conjeturas

Atento Observador
Enviado por Atento Observador em 17/11/2020
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