Violência contra a mulher
Mulher tem que pilotar fogão! É com frases assim que os homens deixam transparecer o seu machismo, que é uma das formas de violência contra a mulher. veremos que a sociedade, culturalmente machista, mudou em relação à condição da mulher. Do mito de sexo fácil e objeto de procriação à mulher ativa,com uma jornada tripla de trabalho, atuando e produzindo, mostrando competência em todas as áreas da sociedade moderna, quer seja na politica, na economia, na indústria, na medicina, há uma trajetória de lutas e conquistas.
Mas a violência contra a mulher ainda existe, seja em forma de agressão física e psicológica-espancadas ou abusadas sexualmente por seus maridos , namorados, patrões, amantes. Violência na sua maioria dentro da sua família atingindo-as cruelmente - ou de maneira velada e sútil, quando muitas vezes em situações como as dos comerciais eróticos e apelativos, explorando largamente os seus atributos.
Aí reside o paradoxo. Temos a mulher que mostra a competência e a mulher vítima de violência. Frente a isso nos perguntamos: de que depende e por quanto tempo ainda?
Sabemos que a conscientização da problemática da mulher no mundo moderno e suas reinvidicações através de campanhas de sensibilização pública, são temas dos "direitos da mulher" e modo mais amplo, dos direitos humanos. Em vista disso, temos atualmente algumas instituições criadas para a defesa desses direitos, como o Conselho Nacional do Direitos da Mulher, que funciona na Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, a Delegacia de Proteção à Mulher, onde a mulher, quando vítima de violência poderá recorrer aos procedimentos legais para que seus agressores não fiquem impunes.
É uma situação extremamente preocupante, principalmente quando nos desbruçamos sobre situação da parcela de mulheres que são obrigadas a recorrer à delegacia e o mais grave são casos das mulheres que denunciam agressões do companheiro e, pela absoluta falta de recursos financeiros, retornam para o convívio sob o teto do denunciado, no caso o agressor, muitas vezes para morrer ou matar.
Com grande avanço foi criado a Lei Maria da Penha , a lei que protege a mulher da violência doméstica e familiar, sancionada pelo Presidente Lula, no dia 7 de agosto. Recebendo este nome em homenagem a uma bio farmaceutica que lutou durante 10 anos para que seu marido agressor fosse condenado, um professor universitário, que tentou matá-la duas vezes. Hoje paraplégica, mais uma vitoriosa.
A Lei Maria da Penha altera o Código Panal, permitindo que o agressor seja preso, julgado e condenado.
No entanto, sabemos que ainda há um longo caminho pala frente para mais conquistas.
Mulher tem que pilotar fogão! É com frases assim que os homens deixam transparecer o seu machismo, que é uma das formas de violência contra a mulher. veremos que a sociedade, culturalmente machista, mudou em relação à condição da mulher. Do mito de sexo fácil e objeto de procriação à mulher ativa,com uma jornada tripla de trabalho, atuando e produzindo, mostrando competência em todas as áreas da sociedade moderna, quer seja na politica, na economia, na indústria, na medicina, há uma trajetória de lutas e conquistas.
Mas a violência contra a mulher ainda existe, seja em forma de agressão física e psicológica-espancadas ou abusadas sexualmente por seus maridos , namorados, patrões, amantes. Violência na sua maioria dentro da sua família atingindo-as cruelmente - ou de maneira velada e sútil, quando muitas vezes em situações como as dos comerciais eróticos e apelativos, explorando largamente os seus atributos.
Aí reside o paradoxo. Temos a mulher que mostra a competência e a mulher vítima de violência. Frente a isso nos perguntamos: de que depende e por quanto tempo ainda?
Sabemos que a conscientização da problemática da mulher no mundo moderno e suas reinvidicações através de campanhas de sensibilização pública, são temas dos "direitos da mulher" e modo mais amplo, dos direitos humanos. Em vista disso, temos atualmente algumas instituições criadas para a defesa desses direitos, como o Conselho Nacional do Direitos da Mulher, que funciona na Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, a Delegacia de Proteção à Mulher, onde a mulher, quando vítima de violência poderá recorrer aos procedimentos legais para que seus agressores não fiquem impunes.
É uma situação extremamente preocupante, principalmente quando nos desbruçamos sobre situação da parcela de mulheres que são obrigadas a recorrer à delegacia e o mais grave são casos das mulheres que denunciam agressões do companheiro e, pela absoluta falta de recursos financeiros, retornam para o convívio sob o teto do denunciado, no caso o agressor, muitas vezes para morrer ou matar.
Com grande avanço foi criado a Lei Maria da Penha , a lei que protege a mulher da violência doméstica e familiar, sancionada pelo Presidente Lula, no dia 7 de agosto. Recebendo este nome em homenagem a uma bio farmaceutica que lutou durante 10 anos para que seu marido agressor fosse condenado, um professor universitário, que tentou matá-la duas vezes. Hoje paraplégica, mais uma vitoriosa.
A Lei Maria da Penha altera o Código Panal, permitindo que o agressor seja preso, julgado e condenado.
No entanto, sabemos que ainda há um longo caminho pala frente para mais conquistas.