A questão da linhagem azul

Esses dias,ví um comentário em minhas colunas de alguns usuários,ainda que poucos,

Com aquela soberba disfarçada,de uma educação,de palavras formais,nitidamente forçadas,

Apesar de me sentír lisonjeado,com parte dessa educação,aparentemente tão requintada,fui ver o perfil dessas pessoas,

E notar,

De acordo aos textos alí,

Como pensavam,

E quais os valores,que teríam,

Pois me apavorei,com a contradição,

Evidenciavam-se pessoas altamente revoltadas,e invejosas,

Com respeito à linhagens de famílias nobres.

Num de tais perfís,

O usuário,falava mal,

Das pessoas,que se orgulhavam de suas nobres linhagens,sendo pobres,

As chamava de "pé de chinelos",

E dizía que os antepassados dessas pessoas valíam,mas elas não,humilhando os descendentes.

Por ironia,alegava ainda que indiretamente,que descendía dos Merovíngios,

Assunto esse que entendo e muito,

Ele afirmava que os pobres que descendíam de linhagens nobres,nada de útil fazíam pelo mundo,

Mas,

Ele,

Que logo descendía dos Merovíngios,

Não possuía um artigo,

Para reformular a história tão incompleta,e mal contada sobre Merovíngios,

Incluído aí,inúmeras bases irreais,divulgadas,sobre o Priorado de Sião,

Não bastando,

Demonstrou-se uma pessoa,altamente focalizada,

A só valorizar descendentes de linhagem real,

Se esses fôssem ricos,

Se há algo a eu dizer,

Pra finalizar este artigo,

É que toda contribuição didática,sobre o Priorado de Sião,ou sobre o setor dos Templários pioneiros no Brasil,que fíz,sendo minha linhagem,e tendo eu título de honra do Priorado de Sião,toda contribuição cultural,qual fíz,

Nesses meios,

Foi totalmente gratuita,

E,

Em nome do senso histórico,

Coisa rara nesse País,

É alguém fazer algo de graça,

E sem tendência,

Ao exibicionismo.