"Pedragogia- A Nova Tendência" = Artigo=
Muita gente ainda não percebeu que estamos vivendo novos tempos. Uma nova era que se descortina à nossa frente. O futuro já começou e andamos um tanto quanto atrasados em relação a ele.
Atualmente precisamos rever, mais que depressa, nossos antigos valores.
Nossos valores, os valores de nosso tempo, desvalorizaram-se. Todos.
Sexo= prática antes reservada aos adultos, tornou-se coisa lúdica. Que o diga a infinidade de mães solteira que, deixando de lado suas “Barbies”, estão carregando suas próprias crianças no colo. As suas crianças, feitas com o namoradinho do momento que, por um acaso, diverte-se agora mesmo à sua porta com um novo e incrementado skate que acaba de ganhar de seus pais.
Violência= Prática antigamente reservada ao submundo, está hoje em dia mais do que disseminada. Propagada até mesmo através de jogos infantis e juvenis. Bastante utilizada por promotores, juízes, coronéis, professores, empresários, pedagogos, doutores em geral, sem contar aqueles que sempre a usaram no exercício de suas atividades, tais como policiais e bandidos e/ou
policiais/bandidos.
Palavrões/ Palavras de baixo calão: Há apenas algumas poucas décadas atrás os palavrões dito “cabeludos” faziam parte do vocabulário de gentinha muito à toa, muito ordinária, muito sem educação, finesse, finura, berço, etc. Hoje em dia parece fazer parte da conversação normal de um grande número de mães, donas-de-casa, professoras, doutoras, apresentadoras, profissionais muito liberais, etc. Talvez, na contramão da História, as prostitutas estejam com um linguajar mais limpo do que o de muitas das mulheres ditas direitas.
Drogas: Melhor nem entrar nesse assunto. Dá pano pra manga demais.
Pittbulls: Uma triste raça odiosa, imprevisível, destruidora, traiçoeira, que, infelizmente, deveria ser a mascote única desse nosso tempo. É a cara dos tempos em que vivemos, sem tirar nem pôr. Faça a comparação entre esse pobre animal, que não tem culpa de ter sido “inventado” pelo homem, e nossos políticos, “nossos” bandidos, nossa justiça, e veja se não tenho pelo menos um pouco de razão ao propor: “Pitbull: O Mascote do Brasil”
Religião: Produto altamente rentável, revendido com uma margem de lucro altíssima, tem obtido uma aceitação cada vez maior entre os brasileiros das mais variadas camadas sociais. Responsável pelo grande aumento no número de ricos e milionários, virou produto de exportação, criou franquias, abriu cursos, criou novas formas de ilusionismo, de marketing, de auto-ajuda com despesas crescentes, enfim, tem salvado a pátria de muita gente “ex” : ex- viciado, ex-prostituto, ex-bandido, ex-alcoólatra, e até de ex-falecido já vi.
Atualmente extelionatários também ( extelionatários com “x” ? Digamos que seja licença poética, apesar disso aqui ser prosa...)
Pelo visto, precisaremos todos ensinar aos nossos filhos e netos como viver nestes novos tempos. Sem frescuras, sem rodeios, sem babaquices, sem muito papo de paz e amor. Ensinar a eles a dureza da vida, contar-lhes o que está acontecendo, acabar com a infância deles o quanto antes, e mostrar à molecada a nua e crua Realidade. Está na hora de apelar para a PEDRAGOGIA, a Pedagogia da Sobrevivência e da Adaptação anos Novos Tempos. A Pedagogia da Grosseria, da Violência, da Falta de Tato, da Falta de Ética, da Falta de Limites para o desejo do que se quer. Em resumo, preparar a meninada para enfrentar, ombro a ombro, a concorrência.
Todos sabemos que é “de pequenino que se torce o pepino”, por isso, já no Jardim da Infância, deve-se começar a coisa. Começar pelas bobas músicas de antigamente. Torná-las mais atuais, mais realistas, mais cruéis e, portanto, mais de acordo com a nova tendência que é a Pedragogia.
Minhas sugestões quanto à Música Infantil:
Nada daquela bobagem de
“A barata diz que tem
Sete saias de filó
É mentira da barata
Ela tem é uma só...."
A meninada teria que cantar, raivosamente, assim:
“A barata diz que tem
Sete saias de filó
É mentira da filha da puta
Ela tem é uma só..."
“Atirei o Pau no Gato”, em novíssima roupagem:
“Atirei o pau no gato..to
Sua cabeça..ça...esmigalhei..lhei..lhei
Dona Chica...ca...se intrometeu...teu..."
Peguei o pau e a matei...tei...”
E também:
“Se essa rua, se essa rua
Se essa rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava
Eu mandava esburacar
Eu mandava esburacar
Para o camburão
Para o camburão não entrar...”
Finalmente, para que não paire qualquer dúvida, a PEDRAGOGIA é a Pedagogia revisada, revista, renovada, atualizada, em nova roupagem, sob novo enfoque, sob nova ótica, sob outra perspectiva, enfim, o que essa turma intelectualizada quiser inventar. Ou não, como diria Caê...
Muita gente ainda não percebeu que estamos vivendo novos tempos. Uma nova era que se descortina à nossa frente. O futuro já começou e andamos um tanto quanto atrasados em relação a ele.
Atualmente precisamos rever, mais que depressa, nossos antigos valores.
Nossos valores, os valores de nosso tempo, desvalorizaram-se. Todos.
Sexo= prática antes reservada aos adultos, tornou-se coisa lúdica. Que o diga a infinidade de mães solteira que, deixando de lado suas “Barbies”, estão carregando suas próprias crianças no colo. As suas crianças, feitas com o namoradinho do momento que, por um acaso, diverte-se agora mesmo à sua porta com um novo e incrementado skate que acaba de ganhar de seus pais.
Violência= Prática antigamente reservada ao submundo, está hoje em dia mais do que disseminada. Propagada até mesmo através de jogos infantis e juvenis. Bastante utilizada por promotores, juízes, coronéis, professores, empresários, pedagogos, doutores em geral, sem contar aqueles que sempre a usaram no exercício de suas atividades, tais como policiais e bandidos e/ou
policiais/bandidos.
Palavrões/ Palavras de baixo calão: Há apenas algumas poucas décadas atrás os palavrões dito “cabeludos” faziam parte do vocabulário de gentinha muito à toa, muito ordinária, muito sem educação, finesse, finura, berço, etc. Hoje em dia parece fazer parte da conversação normal de um grande número de mães, donas-de-casa, professoras, doutoras, apresentadoras, profissionais muito liberais, etc. Talvez, na contramão da História, as prostitutas estejam com um linguajar mais limpo do que o de muitas das mulheres ditas direitas.
Drogas: Melhor nem entrar nesse assunto. Dá pano pra manga demais.
Pittbulls: Uma triste raça odiosa, imprevisível, destruidora, traiçoeira, que, infelizmente, deveria ser a mascote única desse nosso tempo. É a cara dos tempos em que vivemos, sem tirar nem pôr. Faça a comparação entre esse pobre animal, que não tem culpa de ter sido “inventado” pelo homem, e nossos políticos, “nossos” bandidos, nossa justiça, e veja se não tenho pelo menos um pouco de razão ao propor: “Pitbull: O Mascote do Brasil”
Religião: Produto altamente rentável, revendido com uma margem de lucro altíssima, tem obtido uma aceitação cada vez maior entre os brasileiros das mais variadas camadas sociais. Responsável pelo grande aumento no número de ricos e milionários, virou produto de exportação, criou franquias, abriu cursos, criou novas formas de ilusionismo, de marketing, de auto-ajuda com despesas crescentes, enfim, tem salvado a pátria de muita gente “ex” : ex- viciado, ex-prostituto, ex-bandido, ex-alcoólatra, e até de ex-falecido já vi.
Atualmente extelionatários também ( extelionatários com “x” ? Digamos que seja licença poética, apesar disso aqui ser prosa...)
Pelo visto, precisaremos todos ensinar aos nossos filhos e netos como viver nestes novos tempos. Sem frescuras, sem rodeios, sem babaquices, sem muito papo de paz e amor. Ensinar a eles a dureza da vida, contar-lhes o que está acontecendo, acabar com a infância deles o quanto antes, e mostrar à molecada a nua e crua Realidade. Está na hora de apelar para a PEDRAGOGIA, a Pedagogia da Sobrevivência e da Adaptação anos Novos Tempos. A Pedagogia da Grosseria, da Violência, da Falta de Tato, da Falta de Ética, da Falta de Limites para o desejo do que se quer. Em resumo, preparar a meninada para enfrentar, ombro a ombro, a concorrência.
Todos sabemos que é “de pequenino que se torce o pepino”, por isso, já no Jardim da Infância, deve-se começar a coisa. Começar pelas bobas músicas de antigamente. Torná-las mais atuais, mais realistas, mais cruéis e, portanto, mais de acordo com a nova tendência que é a Pedragogia.
Minhas sugestões quanto à Música Infantil:
Nada daquela bobagem de
“A barata diz que tem
Sete saias de filó
É mentira da barata
Ela tem é uma só...."
A meninada teria que cantar, raivosamente, assim:
“A barata diz que tem
Sete saias de filó
É mentira da filha da puta
Ela tem é uma só..."
“Atirei o Pau no Gato”, em novíssima roupagem:
“Atirei o pau no gato..to
Sua cabeça..ça...esmigalhei..lhei..lhei
Dona Chica...ca...se intrometeu...teu..."
Peguei o pau e a matei...tei...”
E também:
“Se essa rua, se essa rua
Se essa rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava
Eu mandava esburacar
Eu mandava esburacar
Para o camburão
Para o camburão não entrar...”
Finalmente, para que não paire qualquer dúvida, a PEDRAGOGIA é a Pedagogia revisada, revista, renovada, atualizada, em nova roupagem, sob novo enfoque, sob nova ótica, sob outra perspectiva, enfim, o que essa turma intelectualizada quiser inventar. Ou não, como diria Caê...