Falemos de poder

O mundo é divido por dois pólos. Estes pólos, se posicionam em dois dos lugares mais distantes do eixo. Conhecidos como prazer e desprazer, estes são intitulados frutos..., frutos de uma vontade.

Há de se convir que o poder de fazer ou não fazer, ter ou não ter emana da vontade, e que essa vontade é direcionada ao polo de escolha para que possa existir, pois é nele que está o prazer e a vontade que, nesse contexto, é apenas um impulso.

Percebe-se que para que a vontade exista é preciso que haja um alvo para o qual ela deverá ser direcionada. Sendo assim, se vê que a tutela da vontade não está sobre domínio de quem a possui ou de quem a produz (seja lá qual for a sua interpretação sobre ela), está naquilo para o qual ela foi direcionada, lá sim é onde está o domínio da vontade.

Muito se diz, e isso é visivelmente notado, que ao homem é dado o poder da escolha, mas não dizem e nem se que alertam, com um sussurro apenas que seja, sobre o poder que a escolha tem.

O poder que você não quer dar a um desprazer, não dê a ao prazer…, pois no meio disso tudo você é apenas um cidadão comum, ou há quem diga: “um mero mortal”.

Guimarãessantos
Enviado por Guimarãessantos em 27/05/2020
Reeditado em 30/05/2020
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