Como vencer a pobreza e a desigualdade
A pobreza e a desigualdade social são grandes males da humanidade, causadores de aflições de toda sorte, geradores de violência e de mais desigualdade e o combate a esses males deve envolver esforços de todos os campos do conhecimento, bem como de áreas governamentais e de toda a sociedade. Um dos fatores que gera a violência e estimula disputas que causam a morte de milhares de pessoas em todo o mundo é a fome. O pilar básico da sobrevivência do ser humano, alicerce para toda a sua estrutura física e social, a fome tem causado guerras e ceifado a vida de grande parte da mão de obra física e intelectual de nosso planeta. A fome, além de causar a morte, estimula a busca pela comida, numa disputa que atualmente beira as raias da loucura e da inconseqüência. Cenas de pessoas catando restos em lixões, pessoas dormindo em calçadas sob frio e chuva, seres humanos recém nascidos sendo jogados ao lixo e abandonados à própria sorte, enchentes levando barracos ribanceira abaixo, rios e riachos de lama e esgoto engolindo corpos humanos, tudo isso já virou rotina e não sensibiliza mais nossos corações como antes. A falta de amor, a falta de solidariedade, a disputa ferrenha por status, por posição social de destaque, por um espaço na mídia como forma de compensar a falta de valores morais e espirituais, tudo isso é conseqüência direta ou indireta da fome e da desigualdade social. Quando se retira do ser humano a comida, retira-se dele toda a dignidade e o obriga a lutar feito animal, devorando seus pares, e apaga-se da memória dele todo o respeito a valores espirituais. A luta pela comida toma todo o tempo, não restando espaço para lazer, saúde, educação, espiritualidade, convívio social, convívio familiar. A globalização tomou de surpresa países que ainda estavam engatinhando em termos de distribuição de renda e de responsabilidade social. É necessário se repensar políticas inclusivas e de resgate de populações que se encontram ainda sem proteção de sua saúde, de habitação, de uma educação formal, de alimentação básica etc. A busca por lucros, a insanidade do capital estrangeiro e/ou do nacional, que não têm compromisso com o social e com a inclusão de milhões de miseráveis no trem da dignidade humana tem gerado cada vez mais desigualdade e pobreza financeira e intelectual. É urgente repensar as políticas públicas de inclusão social, de resgate da dignidade humana, de responsabilidade para com a formação das gerações futuras a fim de se evitar o colapso das relações humanas e de se estancar o fator gerador de violência e de morte no mundo: a fome e a má distribuição de renda.
A pobreza e a desigualdade social são grandes males da humanidade, causadores de aflições de toda sorte, geradores de violência e de mais desigualdade e o combate a esses males deve envolver esforços de todos os campos do conhecimento, bem como de áreas governamentais e de toda a sociedade. Um dos fatores que gera a violência e estimula disputas que causam a morte de milhares de pessoas em todo o mundo é a fome. O pilar básico da sobrevivência do ser humano, alicerce para toda a sua estrutura física e social, a fome tem causado guerras e ceifado a vida de grande parte da mão de obra física e intelectual de nosso planeta. A fome, além de causar a morte, estimula a busca pela comida, numa disputa que atualmente beira as raias da loucura e da inconseqüência. Cenas de pessoas catando restos em lixões, pessoas dormindo em calçadas sob frio e chuva, seres humanos recém nascidos sendo jogados ao lixo e abandonados à própria sorte, enchentes levando barracos ribanceira abaixo, rios e riachos de lama e esgoto engolindo corpos humanos, tudo isso já virou rotina e não sensibiliza mais nossos corações como antes. A falta de amor, a falta de solidariedade, a disputa ferrenha por status, por posição social de destaque, por um espaço na mídia como forma de compensar a falta de valores morais e espirituais, tudo isso é conseqüência direta ou indireta da fome e da desigualdade social. Quando se retira do ser humano a comida, retira-se dele toda a dignidade e o obriga a lutar feito animal, devorando seus pares, e apaga-se da memória dele todo o respeito a valores espirituais. A luta pela comida toma todo o tempo, não restando espaço para lazer, saúde, educação, espiritualidade, convívio social, convívio familiar. A globalização tomou de surpresa países que ainda estavam engatinhando em termos de distribuição de renda e de responsabilidade social. É necessário se repensar políticas inclusivas e de resgate de populações que se encontram ainda sem proteção de sua saúde, de habitação, de uma educação formal, de alimentação básica etc. A busca por lucros, a insanidade do capital estrangeiro e/ou do nacional, que não têm compromisso com o social e com a inclusão de milhões de miseráveis no trem da dignidade humana tem gerado cada vez mais desigualdade e pobreza financeira e intelectual. É urgente repensar as políticas públicas de inclusão social, de resgate da dignidade humana, de responsabilidade para com a formação das gerações futuras a fim de se evitar o colapso das relações humanas e de se estancar o fator gerador de violência e de morte no mundo: a fome e a má distribuição de renda.