TEU NOME É PANDEMIA
Diz quantos corpos poderão satisfazer a tua louca e insistente antropofagia ?
Tu te comprazes em deixar ruas vazias
Que são cenários pra tua insana fantasia.
És bailarina fatal, és Pandemia.
Na tua dança rodopiando inconsequente
Vais assustando e confinando muita gente.
Por outro lado vais levando os descuidados que preferem a liberdade suicida, ignorando toda a previsibilidade,
porque não crêem na tua mórbida existência não percebendo tua fatal invisibilidade. Autor Gilberto Stone Braga