ERROS E ACERTOS PROVOCADOS PELAS ADVERSIDADES EM NOSSAS VIDAS
Todos nós temos nossas fraquezas e imperfeições. Uns mais e outros menos. Alguém já escreveu: “Ao melhor dos cavalos acontece tropeçar e à melhor das espadas acontece não cortar”. Dirigir um país é um negócio muito sério. O nosso famoso Antônio Carlos Jobim, conhecido também como Tom Jobim, disse certa vez, “O Brasil não é para principiantes”, e esse conceito vale até hoje.
Bolsonaro foi eleito com quase 58 milhões dos votos dos brasileiros. Legitimamente eleito por uma população ansiosa por novos ares na política brasileira. E assim, de suas promessas de campanha se destacavam combate à corrupção, mais empregos, segurança pública entre outras. As coisas, de certa forma, com altos e baixos, vinham acontecendo de uma maneira gradativa e, embora nem todos concordem, vinha fazendo um bom governo. Com destaque para o ministro da Economia, Paulo Guedes, conseguindo domar algumas feras lá do Congresso Nacional, e implantar algumas medidas amargas, mas necessárias para colocar o país nos eixos. Tirando, é claro, algumas trapalhadas ocorridas lá no clã da família Bolsonaro (Seus fihos) e endossadas por ele, as coisas estavam caminhando.
Até que, da noite pro dia, o mundo despertou com uma terrível epidemia, que afetou e vem afetando, indistintamente, todo o nosso planeta, fazendo surgir até então um presidente que até então desconhecíamos, inseguro, vacilante e temerariamente perigoso. E, com base nisso, lembrei-me da célebre frase de Tom Jobim, citada acima, “O Brasil não é para principiantes”.
Agora, trago para vocês um célebre discurso feito por Bolsonaro numa Conferência em Miami: Conto com uma equipe ministerial técnica para “ajudar a mudar o Brasil”. Até aí tudo bem. Entretanto, nesta mesma Conferência Bolsonaro chegou a admitir que de vez em quando, se perguntava: “o que eu estou fazendo no meio desse vendaval”. Essa frase poderia até passar batida, como um simples desabafo pelas dificuldades encontradas em seu governo.
Mas ao ler um artigo do colunista Merval Pereira com o título “Um Homem Atormentado”, hoje classifico aquela frase como meio enigmática: Nesse artigo o colunista cita o seguinte: Cada vez mais solitário, o presidente Bolsonaro é um homem atormentado, conforme pessoas que estiveram com ele recentemente. Alguns relatos falam em choros súbitos, e não seria estranho, pois há meses o presidente, ele próprio, já declarou que chora a noite. Reclama dos ministros que a imprensa elogia, Mandetta, ou Moro, ou Guedes para diminuí-lo, como se ter escolhido bons ministros não fosse uma qualidade sua.
Concordo que dirigir um país é um fardo pesado, pesadíssimo. Mas continuo dando destaque a belíssima frase do genial Tom Jobim: “O Brasil não é para principiantes”....
Bolsonaro foi eleito com quase 58 milhões dos votos dos brasileiros. Legitimamente eleito por uma população ansiosa por novos ares na política brasileira. E assim, de suas promessas de campanha se destacavam combate à corrupção, mais empregos, segurança pública entre outras. As coisas, de certa forma, com altos e baixos, vinham acontecendo de uma maneira gradativa e, embora nem todos concordem, vinha fazendo um bom governo. Com destaque para o ministro da Economia, Paulo Guedes, conseguindo domar algumas feras lá do Congresso Nacional, e implantar algumas medidas amargas, mas necessárias para colocar o país nos eixos. Tirando, é claro, algumas trapalhadas ocorridas lá no clã da família Bolsonaro (Seus fihos) e endossadas por ele, as coisas estavam caminhando.
Até que, da noite pro dia, o mundo despertou com uma terrível epidemia, que afetou e vem afetando, indistintamente, todo o nosso planeta, fazendo surgir até então um presidente que até então desconhecíamos, inseguro, vacilante e temerariamente perigoso. E, com base nisso, lembrei-me da célebre frase de Tom Jobim, citada acima, “O Brasil não é para principiantes”.
Agora, trago para vocês um célebre discurso feito por Bolsonaro numa Conferência em Miami: Conto com uma equipe ministerial técnica para “ajudar a mudar o Brasil”. Até aí tudo bem. Entretanto, nesta mesma Conferência Bolsonaro chegou a admitir que de vez em quando, se perguntava: “o que eu estou fazendo no meio desse vendaval”. Essa frase poderia até passar batida, como um simples desabafo pelas dificuldades encontradas em seu governo.
Mas ao ler um artigo do colunista Merval Pereira com o título “Um Homem Atormentado”, hoje classifico aquela frase como meio enigmática: Nesse artigo o colunista cita o seguinte: Cada vez mais solitário, o presidente Bolsonaro é um homem atormentado, conforme pessoas que estiveram com ele recentemente. Alguns relatos falam em choros súbitos, e não seria estranho, pois há meses o presidente, ele próprio, já declarou que chora a noite. Reclama dos ministros que a imprensa elogia, Mandetta, ou Moro, ou Guedes para diminuí-lo, como se ter escolhido bons ministros não fosse uma qualidade sua.
Concordo que dirigir um país é um fardo pesado, pesadíssimo. Mas continuo dando destaque a belíssima frase do genial Tom Jobim: “O Brasil não é para principiantes”....