Não se vê,mas existe.
Há muito tempo que os cientistas lutam para tornar a vida mais saudável. Melhores medicamentos a cada dia que passa .Melhores casas, melhor alimentação. Tudo, tudo do melhor, hoje melhor que ontem. Concluíndo. Viver mais anos, com mais conforto. Abriram-se as fronteiras, criaram-se mercados mundiais, Os produtos alimentares deixaram de ter ciclos de produção, a produção de tudo, faz-se durante todos os dias do ano. Os químicos vão substituindo a mão humana, os ciclos de produção. Tudo, tudo foi modificado, inverteu-se a natureza sem pensar nas consequências futuras. Concretizando: Tudo se fez para que se vivesse mais tempo. E é verdade.Vive-se mais tempo o frenesim da vida que se leva, a luta por mais e melhor, faz esquecer que se envelhece, o ciclo da vida vai caminhando, e quando a idade não permite aos mais aos velhos acompanhar a correria dos mais novos”que um dia serão velhos também” só há um caminho, empurram-se para um desses lares de terceira idade, assim chamados mas que afinal e como constantemente se lê, mais não são que um depósito de velhos, o último degrau da existência. A comunicação social dá-nos constantemente noticia de casos monstruosos por este mundo ,se assim se pode chamar. E de um momento a natureza se zanga, se revolta contra todas as atrocidades de que é vitima. O resultado aí está, como nuvem escurecendo o mundo inteiro, com epicentro num mercado,numa dessas nações para quem a natureza nada contou. Não adianta fechar fronteiras, não precisa de passaporte ou visto de residência, de prata ou ouro. Aí está,espalhando a morte a destruição. Esse é continua a ser o erro de quem decide Tudo preocupado com guerras com mortíferas armas. Um bichinho que ninguém vê, reduziu todos, há pequenez de simples humanos que somos. É tempo de acordar. De deixar de ilusões de querer modificar. Pode-se ir melhorando. Mas nunca chegar ao cataclismo que os humanos estão conscientemente a construir. Ou quem tem poder para parar que pare. Escute. Pense!
Não precisamos de guerras atómicas. Mas esta guerra que se trata com um inimigo invisível, que ninguém vê, que nos entra em casa sem bater que caminha silenciosamente a nosso lado.
Se não vencerem esta guerra, Certamente a próxima será de machados de pedra.