Enquanto
Enquanto crimes violentos estão sendo relativizados, com homicidas sendo classificados como "doentes que não podem responder pelos seus atos" ou "menores de idade que não sabem o que fazem", enquanto crimes de corrupção que indiretamente matam milhões de pessoas são acobertados por legislações que favorecem a protelação do judiciário, a punição para crimes de opinião cresce a níveis galopantes. De fato, pensar uma ideia ou escrever uma frase está quase tão execrável (ou mais) do que roubar ou agredir alguém.
Renaud Camus, um pensador Francês, foi condenado a dois meses de prisão simplesmente por sustentar que a imigração em massa que a Europa vem sofrendo não é algo espontâneo e sim programado, e que a consequência será a extinção dos Europeus e da Cultura Europeia tal como a conhecemos. Sua teoria foi tachada de "Racista", "Xenófoba" e "Islãmofóbica", e o sujeito foi parar atrás das grades. Detalhe: Renaud Camus está longe de ser considerado um "conservador de extrema-direita". Na década de 60, militou arduamente pela causa LGBT, era festejado em círculos de intelectuais de Esquerda na França, até que tudo mudou com a publicação do seu livro "Le Grand Remplacement", em 2011, onde denunciou a "invasão" que a Europa vem sofrendo, a aculturação através do multiculturalismo, e o "extermínio étnico" através da imigração em massa e da desproporção da taxa de natalidade entre etnias; tudo supostamente incentivado por políticas publicas de Estados subordinados à União Europeia.
Por mais polêmica que seja a teoria (recebida como verdade por Europeus que vivem o dia a dia e testemunham a mudança que seu continente vem sofrendo), o fato é este: escrever um livro, dar uma opinião ou descrever uma situação, atualmente, dá cadeia. E os acusadores são aqueles mesmos que se diziam indignados com a queima de livros pela Inquisição Espanhola, que se diziam indignados com a queima de livros pelos Nazistas; isto mesmo, os "progressistas anti-fascistas" estão vigiando você.
E te informando mal: Lauro Jardim, colunista do jornal O Globo, parece corroborar com burocratas e magnatas do Fórum Econômico Mundial que apresentaram Luciano Huck e João Dória como "futuros presidentes do Brasil". Isto só mostra duas coisas: I - A Mídia não é "isenta"; tem seus candidatos. II - A Mídia está completamente alienada da Realidade. (RM)