ESQUERDA-HEGEMONIA-HISTERIA
É sempre bom relembrar : todo esquerdista é necessariamente cúmplice moral do assassinato de mais de 100000000 de pessoas no transcorrer de menos de dois séculos.
Assim, a identificação pessoal com o projeto de poder engendrado pelas premissas do ideal revolucionário só é possível, portanto, mediante ao menos um dos seguintes requisitos :
-----> ignorância grotesca a respeito do que se trata a esquerda, na história, em suas diversas manifestações em todas as esferas da sociedade, e das implicações de suas proposições mais elementares;
-----> adesão consciente à implementação de um modelo utópico de civilização, o "mundo melhor", com todo o ônus envolvido no processo assumido como necessário e incontornável, qual seja, a eliminação, primeiramente simbólica, depois na prática e de fato, de qualquer voz que se lhe oponha à sanha assassina.
Um esquerdista é necessariamente um assassino em potencial, em alguns casos apenas à espera de ocasião que atualize seu abjeto estado.
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Na história recente do país, todos os canais de comunicação passaram ao controle, ou à plena influência, da esquerda, particularmente atuante no jornalismo e no ambiente acadêmico a partir dos anos 60.
Toda leitura histórica exposta em debate público, desde então, é nada mais que a elaboração criminosa que transforma terroristas em heróis, canalhas de todo tipo em idealistas lutando pela democracia. Terroristas de fato, como Dilma Rousseff, Genoíno, José Dirceu entre outros, acabaram por ascender politicamente a cargos de importância, graças a tal revisão histórica.
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Não é surpresa alguma, portanto, que os grandes órgãos de comunicação brasileiros sejam como que acometidos de uma total ausência de senso de proporções que ultrapassa os limites do moralmente aceitável, ignorando solenemente fatos gritantes como o genocídio de cristãos, ( mais de 6000 indivíduos por ano, no mundo), por exemplo, ou mesmo o genocídio de brasileiros (mais de 60000 por ano), ao mesmo tempo em que fabrica suas crises mais convenientes a cada ocasião.
A imprensa atual previu a derrota de Trump, a inelegibilidade de Bolsonaro, um apocalipse pós-mudanças climáticas amplamente contestadas, a inocência do Lula, etc. Também viu pura manifestação artística e liberdade de expressão no especial de Natal do humorístico medíocre e, ainda agora, vê nazistas no governo.
Embora esteja estertorante, ainda, do mais recente embate nas urnas, a esquerda mantém seu poder de influência em cada área duramente conquistada ao longo de quase meio século, bastando olhar em redor para sentir o seu efeito nos desavisados acometidos pela histeria progressista, canalhas de uma geração ainda mais estúpida que a que a antecedeu -- "educada" já sem a percepção de alta cultura.
A sua credibilidade junto a tantos decorre da mais clara ressonância do discurso do ideal revolucionário : todo esquerdista é necessariamente um ressentido, alguém que acha que terceiros devem compensar e ressarcir seus insucessos, fruto de sua inépcia no nível mais elementar do que significa ser humano.
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