"Falando Franca e Seriamente Sobre a Plagiadora"
Li e reli os e-mails da plagiadora contumaz e cheguei à única conclusão possível: além de copiar descaradamente, deslavadamente, textos de um grande número de escritores, a tal moça segue a tendência da escola de política de nosso país: mesmo se seja pego em flagrante delito, mesmo com provas de sobejo, mesmo que não haja como negar, negue. Negue até o fim, sempre. Negando sempre, alguém acabará acreditando em sua inocência. Mesmo que seja apenas você mesmo.
Em seus e-mails, trocados com a digna escritora que a denuncia sempre, e com a Cássia do Recanto das Letras, percebe-se que ela sai atirando para todos os lados, defendendo-se como pode, apesar de nem ter como se defender. Procura, como nossos “bons políticos”, desmoralizar tanto o acusador quanto o veículo das denúncias, que no caso é o Recanto das Letras.
Descarada, petulante, alega ter muitos amigos que a apóiam e, parece-me, que a defendem também. Grande coisa...Fernandinho Beira-Mar casou-se na prisão há poucos dias; bandido que guarda uma fortuna incrível em paraísos fiscais elegeu-se deputado com uma quantidade impressionante de votos; outro, de igual quilate, é agora senador; uma certa figura importante do Senado teve manifestações a seu favor apesar dos vários processos movidos contra ele nos últimos meses. Ter amigos, fãs, admiradores, seguidores, não é privilégio apenas de quem usa a ética e a decência, de quem não comete plágios na maior caradura. Até mesmo Hitler ainda tem seus seguidores, seus fãs incondicionais.
É realmente uma pena que tal tipo de gente sempre apareça em todos os lugares. Surgem como erva daninha. Vêem para incomodar, para irritar, para sujar e conturbar o ambiente.
Como dizia Odorico Paraguassu, “talqualmente” erva daninha, são difíceis de se erradicar de vez. Haja persistência. E paciência.
Li e reli os e-mails da plagiadora contumaz e cheguei à única conclusão possível: além de copiar descaradamente, deslavadamente, textos de um grande número de escritores, a tal moça segue a tendência da escola de política de nosso país: mesmo se seja pego em flagrante delito, mesmo com provas de sobejo, mesmo que não haja como negar, negue. Negue até o fim, sempre. Negando sempre, alguém acabará acreditando em sua inocência. Mesmo que seja apenas você mesmo.
Em seus e-mails, trocados com a digna escritora que a denuncia sempre, e com a Cássia do Recanto das Letras, percebe-se que ela sai atirando para todos os lados, defendendo-se como pode, apesar de nem ter como se defender. Procura, como nossos “bons políticos”, desmoralizar tanto o acusador quanto o veículo das denúncias, que no caso é o Recanto das Letras.
Descarada, petulante, alega ter muitos amigos que a apóiam e, parece-me, que a defendem também. Grande coisa...Fernandinho Beira-Mar casou-se na prisão há poucos dias; bandido que guarda uma fortuna incrível em paraísos fiscais elegeu-se deputado com uma quantidade impressionante de votos; outro, de igual quilate, é agora senador; uma certa figura importante do Senado teve manifestações a seu favor apesar dos vários processos movidos contra ele nos últimos meses. Ter amigos, fãs, admiradores, seguidores, não é privilégio apenas de quem usa a ética e a decência, de quem não comete plágios na maior caradura. Até mesmo Hitler ainda tem seus seguidores, seus fãs incondicionais.
É realmente uma pena que tal tipo de gente sempre apareça em todos os lugares. Surgem como erva daninha. Vêem para incomodar, para irritar, para sujar e conturbar o ambiente.
Como dizia Odorico Paraguassu, “talqualmente” erva daninha, são difíceis de se erradicar de vez. Haja persistência. E paciência.