DIGO O QUE QUERES OUVIR!
Digo o que queres ouvir!
É com gratidão que confesso a minha satisfação quando alcanço a vontade dos meus leitores. Escrevo despretensiosamente, expondo meu pensar momentâneo, sobre acontecimentos sem importância, mas que se tornam importantes à medida que ele é curtido e compartilhado.
Um comentário do dia-a-dia se torna relevante na medida em que ele é comentado, criticado, rejeitado ou elogiado. Às vezes o artigo diz respeito há algo muito em particular, mas que na realidade ele é comum a todos que vivem esse momento pessoal.
Não ha contradição no que digo, mas uma coincidência de fatos e versões relevantes para o momento fático da consideração exposta.
Meus artigos não tem nada de polêmico, quer sejam eles religiosos, políticos, esportivos, racistas ou de gênero. Digo enfocado sob o ponto de vista filosófico, psicológico, legal, antropológico, em fim sem preconceito, dogma ou paixão.
Mesmo assim ha quem polemize o que não tem que ser polemizado, apenas respeitar meu ponto de vista. O que não quer dizer que eu seja o dono da verdade, longe disso, apenas um observador do acontecimento social que merece ser comentado.
Qualquer exemplo sobre o que estou dizendo, seria particularizar o feito, enaltecer um fato de viés politico, ou politicamente incorreto. Portanto deixo para ser compreendido nas entrelinhas da narrativa especulativa.
A proposito, às vezes publico coisas alheias, sem compartilhar da sua ideia, mas divulgando o absurdo ponto de vista do autor, para que conheçamos os maus expositores de suas formas de pensar, controversos da nossa formação político-social atuante entre nossos conviventes.
Assim é que explico a controvérsia existente entre mim e você, para que não haja duvida do que pensamos, dizemos e escrevemos.
São Pulo, 1º de Dezembro de 2019.
José Francisco Ferraz Luz
Jornalista