A VIOLÊNCIA
Francisco de Paula Melo Aguiar
A banalização subjetiva e multidisciplinar da violência de crianças, adolescentes, adultos e da melhor idade, independentemente de sexo, raça, religiosidade, ideologia política, etc, patrocinada pela Educação Informal [meios de comunicação em geral]proveniente dos jogos interativos em máquinas, filmes produzidos por Hollywood, seriados de tv, rádio, sites, novelas, desenhos animados, jogos do tipo mata-mata de impostores, mini-séries, micros computadores, telefones, internet, lan house, sem deixar de lado a ultra-violência existente em todas as ruas e avenidas do Brasil e do mundo de ninguém e que deixam sem respostas as perguntas:
1- Tal comportamento existencial e real, via de regras não está patrocinando ou incentivando o modus faciendi de produzir sombras lá no fundo da Caverna de Platão?
2- Igualmente com a conveniência dos pais e responsáveis no silêncio passivo dos lares quando deixam o seu bem maior, seus filhos serem “educados” por quem deveria apenas “instruí-los” – a escola?
3- A queda dos valores cristãos e familiares na realidade são por analogia semelhantes a queda das “torres gêmeas”, algo parecido com o circo sem pão e vinho, espetáculo sombrio para a implantação da nova Caverna de Platão?
E se responde, responde pela metade, com meias palavras e ou meias vírgulas, tamanha é a podridão social, uma chaga.
A sociedade assim como a família, a escola, a igreja e as autoridades constituídas tem responsabilidade individual e coletiva em acordar para o problema da violência, com urgência, porque a mesma é apenas o braço podre das drogas [maconha; cocaína; craque; etc]. E todos os dias ganha novos adeptos em todas as classes sociais. Isso é fato e contra fato não se tem argumento.