Julgamento para beneficiar Lula?
 
Na abertura da sessão sobre o julgamento da prisão em segunda instância que pode beneficiar o ex-presidente Lula, o ministro Dias Toffoli, talvez traído pelo subconsciente, foi logo dizendo: “Este julgamento não se refere a nenhuma situação particular”.
Na última Ceia, quando Jesus estava prestes a ser traído por um de seus apóstolos, disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós irá trair-me”. Profundamente entristecidos, todos os apóstolos começaram a se entreolhar, até a hora em que Judas tomou a palavra e perguntou: “Mestre, serei eu o traidor?” E Jesus respondeu-lhe: “Tu o disseste”.
Seria Toffoli, o traidor da vontade do povo, comprado não pelas trinta moedas de prata como Judas, mas pela longa amizade e dívida com o PT, a ajudar à por na rua aquele que como chefe maior dessa nação nos levou a esta trágica situação corruptiva que estamos vivendo. Toffoli disse: “Este julgamento não se refere a nenhuma situação particular”. E, o povo responde: “Tu o disseste”.