EXPLICANDO BEM EXPLICADINHO...

Sexta-feira, 28 de Junho de 2019

Desde cedo, quando criança/jovem, nunca fui daqueles que possam ser considerados aficionados por alguma coisa. Não da forma como muitos o fazem, a ponto até de perderem o controle sobre si mesmos e chamarem atenção por algum motivo.

E há aficionados por muitas coisas. Naquelas épocas, por exemplo, gostava de criar passarinhos. Também acostumei-me em ler aqueles velhos gibis, desde "Fantasma" até os do "O Miudinho", um gigante camarada, bonzinho, que beneficiava a cidade em que vivia. Mas inclua-se aí os do Mandrake, Super-Homem, dentre outros muito lidos.

Mas se aficionado é alguém que possua muita quantidade de algo que gosta, aí fui e ainda sou um deles, para desdizer o primeiro parágrafo dessa assertiva. Lá pelos oito, nove ou dez anos de idade, peguei uma mania, e também um tremendo gosto, em ler aqueles bolsilivros.

Estes eram pequenos, aproximadamente num tamanho de 10x15 cm, em geral eram de histórias de bang bang do velho oeste americano. Mas havia também uns que eram sobre espionagem, cuja heroína era a Agente Brigitte Montfort, também chamada de Agente Baby. E juntei muitos deles em casa, em quase duas malas. Só possuíam letras e nenhuma gravura neles.

Mas a partir da década de setenta, também acostumei-me a comprar discos de vinil, os famosos long-play (LP), também conhecidos como bolachões. E alcancei a posse de quase uns dois mil e quinhentos deles, que possuo até os dias atuais.

Para reparar meu início nesse assunto, tenho mesmo que admitir ser um aficionado. Mas de uma forma sóbria e equilibrada. E em coisas bem escolhidas e, digamos, úteis, sendo que a partir do ano de 2007, quando adquiri meu primeiro computador, e isso já aos cinquenta e dois anos de idade, passei a escrever em blog e a capturar e guardar músicas, montando um acervo delas que já alcança quase umas setenta mil delas.

No tocante à parte de escritor ou blogueiro, costumo declarar-me e considerar-me como um "literato diletante". E comecei de forma descompromissada, sem nenhum intuito. Mas já devo ter alcançado o número de dois mil e quinhentos textos nos três blogs que possuo. Se ainda não, elas devem estar bem perto disso.

Com relação às músicas, estão arrumadas num acervo pra lá de organizado. Divididas e catalogadas de uma forma que muita gente que mexe/trabalha com elas, tenha um igual. E já ando intencionado a negociá-las com as outras pessoas, porque nesse acervo existem coleções que nunca chegaram e nem tocaram em nosso país. E a maior parte dessas são "dance", "trance", "charme", as "dance music" dos 60's, 70's, 80's. Coisa fina. Também possuo os famosos "The Greatest Of The...". Isso está se transformando um projeto de futuro breve.

Infelizmente não me acostumei a escrever histórias de novelas, ficção ou algo comercial. Aqui nesse blog, pelo menos, conto algumas que tem a ver com a minha meninice e juventude. Mas apenas para não esquecê-las mentalmente e ficarem registradas nas nuvens, como é o processo em voga que está aí ao dispor dos internautas.

E espero que você, caro leitor, goste e aprecie o que exponho.

Terceiro Milenio
Enviado por Terceiro Milenio em 28/06/2019
Reeditado em 28/06/2019
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