BRINDAGEM AUTORIDADES MAXIMAS.
BLINDAGEM E TRIBUNAL ESPECIAL PARA AUTORIDADES MAXIMAS.
A necessidade de blindagem, para evitar que inimigos ou opositores fiquem o tempo todo impedindo a governança
O governo Bolsonaro e o próprio Bolsonaro deve ter uns 30% de oposição ferrenha que a qualquer custo querem derrubar, ver o pior acontecer, mesmo que seja ruim para o Brasil, e é certo que no caso presente do vídeo do twiter está correto as críticas afinal de conta, a autoridade Presidente é uma pessoa pública, que não pode publicar coisas ou opiniões pessoais; contudo e apesar disto acharia que os governantes precisariam de uma forma de blindagem e não estou falando de censura geral nem de impedir a existência de "pasquim", mas é difícil ficar exposto 24 horas sob o holofote e ainda conseguir governar com qualidade, deveria existir uma forma de blindagem para permitir que o governante enquanto governante pudesse discutir em um canal apropriado os altos e baixos pessoal e do governo. É certo que a liberdade sem limite que permite que a oposição fique 24 horas com o holofote ligado e jogando pedra acaba por impedir que o governo possa fluir de uma maneira produtiva. Sei que a democrática é ter a liberdade de imprensa, sei que censurar é muito perigoso, mas acho que alguma blindagem seria necessário. Um exemplo de blindagem razoável é não responder processo enquanto no cargo, contudo estes dias atrás tal item foi discutido e disseram que não pode processo mais pode investigação, sem levar em consideração que investigação é uma execração pública, nos ditames da lei me parece que não poderia publicar as acusações antes de apurada, de qualquer forma me questiono se não haveria uma forma de blindagem que permitisse melhorar o trabalho do governante? 08.03.2019 face book
Me parece razoável a pessoa eleita para governante deixar de ser uma pessoa privada e passar a ser uma pessoa pública governante e suas coisas pessoais (bens, e etc.) ser separado sob a guarda de um ente administrativo público ou particular. Vi isto acontecer com o advogado Dr. Marcio Tomas Bastos que ao assumir o cargo de Ministro de Justiça separou seus bens e entregou a administração de uma empresa especializada, vi também isto acontecer com mais eleitos, tudo isto não é regra geral, mas deveria ser.10.03.2019