LINHAS E CURVAS DO TEMPO
A linha pode ser reta ou com curvas, mas nunca com espaço. Então, o que seria o espaço de uma linha? Espaço é o tempo expressado sem movimento; é o caminhar sem registrar; é a chegada sem uma saída. Dentro do espaço não há marcação. É nesse espaço que o tempo para; e, de certa maneira, é nele onde se camufla o tempo. Mas qual espaço? Ora, aquele não apresentado. Não é o que fica acima de nós ou longe de nossa essência, mas sim entre as partes que se separaram. Talvez se apresente filosófica a expressão apontada, porém é necessária para interpretar o que fica sem o “espaço”.
A linha que marca o que seguimos no decorrer da vida pode ser reta ou com curvas, entretanto a cada instante apresenta caminhos diferentes para escolher.
Imagine em sua mente os diversos momentos que sua atenção foi exigida e por muitas vezes você não se preocupou o bastante em avaliar as decisões. Pense! Será que foi a melhor escolha, ou a melhor decisão? A pressão exercida em nosso cotidiano ultrapassa muitas vezes o que podemos decidir com ponderação e, a falta dessa cautela produz, consequências marcantes. A partir dessas decisões, escolhas e definições prognosticas que as marcas em nosso semblante vivido, propiciam novas formas de avaliar a próxima linha de decisão. O tempo se desdobra acumulando conhecimento, que quando a história refaz momentos idênticos, nossa sabedoria se posiciona a frente e cautelarmente sem perceber decidimos com mais consciência e razão.
Quantas vezes sem necessidade pedimos licença ou desculpas porque o ambiente exigia tal condição? Quantos foram os anseios de conquistas frustrados por importunos indevidos? A cada dia, hora, minuto, segundo, temos oportunidades de decidir um caminho e a responsabilidade por determinar o lado certo é que proporcionará o local em que estaremos no futuro. Não projete em outros a culpa da pura decisão individual, isso é injusto. Nós somos o resultado de tudo que deixamos de fazer ou concordamos em executar. Estar onde não gostamos não é culpa do próximo, mas sim de nós mesmos. O mundo não é contra cada um, mas um conjunto de acontecimentos produzidos por intenções e caminhos seguidos pelo livre arbítrio. O conceito de certo ou errado está em cada um e a livre decisão de onde ir e, por isso, alinhar no que é bom, tem consequências muito mais positivas do que o ruim.
Revoar no conhecimento faz de nossas expressões uma serenidade de doutrinação de vida.
Com isso, as curvas produzidas em nosso rosto a cada momento que expressamos na face, transportam um espelho de nossa alma e coração.
Ora, isso é a vida falando pela história de nossa imagem. Assim, essas linhas que ganham espaço em nossa existência desenvolvem a possibilidade de deixar o registro aparente. Por vezes ao olhar para um jovem, é admirável observar a suavidade definida em sua expressão facial. Essa mesma expressão vai mudando conforme sua vivência no decorrer do tempo. É exatamente nesse instante que se forma as linhas da vida; linhas essas regradas de molduras que contemplam o conhecimento.
Com a marca cuidadosamente feita no rosto é possível observar as caricaturas fixadas; vê-se que as linhas modificam sua forma a cada instante do aprendizado da vida. Quiçá cada linha definida em uma face porventura traga à tona da personalidade os sabores e dissabores forjados. Quisera fosse mais simples se a marca apresentada em uma expressão assim fosse feita sem que o tempo sinalizasse cada fase com um espaço.
Nada acontece em nossa vida com “espaço”, porque o mesmo só pode ser visto quando a delineação volta a mostrar o que o tempo não o fez.
Cada ser tem na linha de sua expressão um conto falado pelo coração que, através de um projetor de sentimentos, posiciona a cada instante o que é exigido de sua atitude. Não somos máquinas que mantemos nosso complexo físico inalterado, somos, sim, humanos derivados do aglomerado de emoções vividas e suportadas no decorrer de nossa passagem terrestre.
Quando olhar no espelho uma pequena linha no rosto, se alegre, curta, sorria, saiba que seu tempo foi marcado com todo cuidado divino. E, se pode ver essa linha delineada na face, é porque tem propriedade e conhecimento suficiente para dizer: Estou vivo. Não deixe que o limite de outro seja a razão de um espaço. Só você conhece o que já escreveu na linha do tempo, e só você pode limitar suas conquistas.
A linha que marca o que seguimos no decorrer da vida pode ser reta ou com curvas, entretanto a cada instante apresenta caminhos diferentes para escolher.
Imagine em sua mente os diversos momentos que sua atenção foi exigida e por muitas vezes você não se preocupou o bastante em avaliar as decisões. Pense! Será que foi a melhor escolha, ou a melhor decisão? A pressão exercida em nosso cotidiano ultrapassa muitas vezes o que podemos decidir com ponderação e, a falta dessa cautela produz, consequências marcantes. A partir dessas decisões, escolhas e definições prognosticas que as marcas em nosso semblante vivido, propiciam novas formas de avaliar a próxima linha de decisão. O tempo se desdobra acumulando conhecimento, que quando a história refaz momentos idênticos, nossa sabedoria se posiciona a frente e cautelarmente sem perceber decidimos com mais consciência e razão.
Quantas vezes sem necessidade pedimos licença ou desculpas porque o ambiente exigia tal condição? Quantos foram os anseios de conquistas frustrados por importunos indevidos? A cada dia, hora, minuto, segundo, temos oportunidades de decidir um caminho e a responsabilidade por determinar o lado certo é que proporcionará o local em que estaremos no futuro. Não projete em outros a culpa da pura decisão individual, isso é injusto. Nós somos o resultado de tudo que deixamos de fazer ou concordamos em executar. Estar onde não gostamos não é culpa do próximo, mas sim de nós mesmos. O mundo não é contra cada um, mas um conjunto de acontecimentos produzidos por intenções e caminhos seguidos pelo livre arbítrio. O conceito de certo ou errado está em cada um e a livre decisão de onde ir e, por isso, alinhar no que é bom, tem consequências muito mais positivas do que o ruim.
Revoar no conhecimento faz de nossas expressões uma serenidade de doutrinação de vida.
Com isso, as curvas produzidas em nosso rosto a cada momento que expressamos na face, transportam um espelho de nossa alma e coração.
Ora, isso é a vida falando pela história de nossa imagem. Assim, essas linhas que ganham espaço em nossa existência desenvolvem a possibilidade de deixar o registro aparente. Por vezes ao olhar para um jovem, é admirável observar a suavidade definida em sua expressão facial. Essa mesma expressão vai mudando conforme sua vivência no decorrer do tempo. É exatamente nesse instante que se forma as linhas da vida; linhas essas regradas de molduras que contemplam o conhecimento.
Com a marca cuidadosamente feita no rosto é possível observar as caricaturas fixadas; vê-se que as linhas modificam sua forma a cada instante do aprendizado da vida. Quiçá cada linha definida em uma face porventura traga à tona da personalidade os sabores e dissabores forjados. Quisera fosse mais simples se a marca apresentada em uma expressão assim fosse feita sem que o tempo sinalizasse cada fase com um espaço.
Nada acontece em nossa vida com “espaço”, porque o mesmo só pode ser visto quando a delineação volta a mostrar o que o tempo não o fez.
Cada ser tem na linha de sua expressão um conto falado pelo coração que, através de um projetor de sentimentos, posiciona a cada instante o que é exigido de sua atitude. Não somos máquinas que mantemos nosso complexo físico inalterado, somos, sim, humanos derivados do aglomerado de emoções vividas e suportadas no decorrer de nossa passagem terrestre.
Quando olhar no espelho uma pequena linha no rosto, se alegre, curta, sorria, saiba que seu tempo foi marcado com todo cuidado divino. E, se pode ver essa linha delineada na face, é porque tem propriedade e conhecimento suficiente para dizer: Estou vivo. Não deixe que o limite de outro seja a razão de um espaço. Só você conhece o que já escreveu na linha do tempo, e só você pode limitar suas conquistas.