Sacrifício de animais
 
STF libera “sacrifícios de animais” em religiões africanas. Por unanimidade os ministros afirmaram que a Constituição Federal é clara, garantindo assim a “liberdade de culto dos cidadãos”. Afirmaram que que faz parte da liturgia dessas religiões o sacrifício de animais.Um deles, inclusive, afirmou que a degola é rápida e sem sofrimento para os animais.
No Antigo Testamento Deus exigia o sacrifício de animais para que os homens pudessem receber o perdão de seus pecados. Estas Escrituras Sagradas contam-nos também que estes sacrifícios de animais deixaram de existir no momento que João Batista esteve com Jesus pela primeira vez e disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que veio para tirar o pecado do mundo!” Assim, o sacrifício de animais terminou porque Jesus foi considerado o Sacrifício Supremo.
Embora tais práticas sejam rejeitadas em quase todo o mundo, ainda existem algumas culturas religiosas que praticam sacrifício de animais nos dias de hoje. Infelizmente, convalidadas pela nossa Suprema Corte em nosso território.
Senciência é a capacidade dos seres de sentir sensações e sentimentos de forma consciente. Em suma, ter percepções conscientes do que lhe acontece e do que o rodeia. Senciência animal: As sensações como a “dor ou agonia”, atrelada ao medo e a ansiedade estão presentes na maioria das espécies animais.
Poderia citar inúmeras frases de ilustres personalidades defendendo os animais, mas me atenho a estas: - “Eu sou a favor dos direitos dos animais, bem como dos direitos humanos. Essa é a proposta de um ser humano integral”. “Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhoram nem tomam em consideração as condições dos animais”(Abraham Lincoln).
- “Temos a tarefa de libertar-nos ampliando nosso círculo de compaixão, abraçando todas as criaturas vivas e a natureza em total beleza”(Albert Einstein).
- “Se o homem falhar em conciliar a justiça e a liberdade, então falha em tudo”(Albert Camus).
- “Os males e sofrimentos promovidos sobre a inocente, indefesa e leal raça animal é o capítulo mais obscuro da história inteira do nosso planeta”(Edward Freeman).