AMORE MIO “TERRA NOSTRA”
Artigo de:
Flávio Cavalcante
Artigo de:
Flávio Cavalcante
Como o tempo é cruel e passa rápido demais diante dos nossos olhos. É uma saudade que não cabe no peito. Parece que foi ontem que assistimos a estreia do primeiro capítulo milionário da novela “TERRA NOSTRA”. Um capítulo que mais parecia um começo de filme hollywoodiano, uma trama que se tornou um clássico da teledramaturgia brasileira, escrita pela mago Benedito Rui Barbosa.
No cardápio do Canal Viva, não poderia faltar a reprise deste grande sucesso com a escolha impecável de um elenco maduro, com toda versatilidade e experiência, que provou para o mundo que brasileiro manda bem demais no linguajar Italiano.
A trama contou com as participações dos protagonistas Matteo (Thiago Lacerda) e Giuliana (Ana Paula Arósio), que num resumo da sinopse, a história foi passada no início do século 20. A jovem imigrante Italiana Giuliana teve seus pais mortos no navio, vitimados de peste durante a viagem para a terra de Vera Cruz.
Em meio a toda esta conturbação em sua vida, a moça pensou que ia estar sozinha mergulhada naquele sofrimento profundo, até encontrar outro imigrante que a conhece e a deixa bem abalada emocionalmente. Matteo, descobre em Giulliana a certeza de que ela é a mulher da sua vida.
Na chegada do porto de Santos, a moça italiana é recebida por Francesco Maglianno (Raul Cortez), um imigrante Italiano que vive no Brasil há vinte anos. Amigo pessoal da família, ele a protege em nome da grande amizade e apreço que depunha aos seus pais.
A trama bem amarrada pelo autor, comportou núcleos de intrigas e romances recheados de um elenco com bastante bagagem, provando ao grande público como de fato se faz teledramaturgia.
A parceria do Benedito Ruy Barbosa com Jaime Monjardim começou desde quando trabalhavam na extinta rede Manchete, juntamente com o diretor Carvalho. Seu trabalho com Monjardim encarrilhou até na terceira obra de Ruy Barbosa e houve um grande desentendimento após o fim do romance de Matteo e Giuliana, retomando a parceria com Carvalho, com quem trabalhou até o último folhetim do Diretor na Globo, que foi a novela “VELHO CHICO”.
A presença do saudoso monstro consagrado Raul Cortez, deu ao telespectador um presente de um sotaque Italiano que foi amadurecendo gradativamente à medida que a novela avançava. Lembro-me perfeitamente de algumas atuações do ator em outros folhetins, a ousadia e profissionalismo de encarar o roteiro na hora da gravação, com a sua performance e memória fotográfica. Bastava olhar o roteiro, entender a personagem e enfrentar as câmeras fazendo todo estúdio parar diante da sua majestade.
Em uma entrevista exclusiva, gentilmente cedida à mim, Sônia Zagury relata com muita emoção o prazer de ter sido convidada para interpretar a rude, topetuda e fofoqueira cozinheira “Antônia”, que se divertia com as fofocas que ela fazia de sua patroa megera.
As palavras da grandiosa atriz mostram nessa entrevista o que todos os amantes de um bom folhetim carregam também como opinião, a importância que é atuar com monstros consagrados e foi para Sônia Zagury algo inesquecível em sua carreira.
“Quero acrescentar que, o fato de ter contracenado com os grandes atores tipo: Antônio Fagundes, Ângela Vieira, Raul Cortez, Ana Paula Arósio, Thiago Lacerda e outros, foi realmente algo que para mim foi muito importante. Gostaria muito que tivesse acontecido mais vezes. Não posso reclamar. Eu fiz várias participações, gostei de tudo que fiz, mas, fazer a Antônia em “Terra Nostra”, ficou na história”.
Sônia Zagury carrega ainda toda força e vitalidade de uma atriz veterana, que busca as grandes oportunidades de continuar mostrando o seu trabalho nas telas deste país varonil. Com um talento monstruoso, espera que outros convites surjam com mais constância; pois, o alimento de um ator de televisão é realmente presentear o telespectador com seu trabalho diferenciado em cada obra e é certo que uma estrela não pode deixar de brilhar; caso contrário, o telespectador é que está sendo furtado o seu bem maior que é estar diante da televisão juntamente com a sua família apreciando cada capítulo de uma história vivenciada pelo ator ou atriz que ao se posicionar diante da câmera irá transmitir o amor ou ódio esbanjando talento na pele dos mais variados personagens postos em suas mãos.
No meu ponto de vista, Terra Nostra, deu o recado para o mundo com seu estrondoso sucesso e deixou uma enorme saudade aos telespectadores de outrora, amantes da boa teledramaturgia, sendo amenizada com a sua terceira reprise à partir do dia 28 de fevereiro de 2019 pelo canal Viva, logo após a reprise do folhetim “BAILA COMIGO” às 14:30 e esperamos com muita ansiedade sentados na primeira fila.
No cardápio do Canal Viva, não poderia faltar a reprise deste grande sucesso com a escolha impecável de um elenco maduro, com toda versatilidade e experiência, que provou para o mundo que brasileiro manda bem demais no linguajar Italiano.
A trama contou com as participações dos protagonistas Matteo (Thiago Lacerda) e Giuliana (Ana Paula Arósio), que num resumo da sinopse, a história foi passada no início do século 20. A jovem imigrante Italiana Giuliana teve seus pais mortos no navio, vitimados de peste durante a viagem para a terra de Vera Cruz.
Em meio a toda esta conturbação em sua vida, a moça pensou que ia estar sozinha mergulhada naquele sofrimento profundo, até encontrar outro imigrante que a conhece e a deixa bem abalada emocionalmente. Matteo, descobre em Giulliana a certeza de que ela é a mulher da sua vida.
Na chegada do porto de Santos, a moça italiana é recebida por Francesco Maglianno (Raul Cortez), um imigrante Italiano que vive no Brasil há vinte anos. Amigo pessoal da família, ele a protege em nome da grande amizade e apreço que depunha aos seus pais.
A trama bem amarrada pelo autor, comportou núcleos de intrigas e romances recheados de um elenco com bastante bagagem, provando ao grande público como de fato se faz teledramaturgia.
A parceria do Benedito Ruy Barbosa com Jaime Monjardim começou desde quando trabalhavam na extinta rede Manchete, juntamente com o diretor Carvalho. Seu trabalho com Monjardim encarrilhou até na terceira obra de Ruy Barbosa e houve um grande desentendimento após o fim do romance de Matteo e Giuliana, retomando a parceria com Carvalho, com quem trabalhou até o último folhetim do Diretor na Globo, que foi a novela “VELHO CHICO”.
A presença do saudoso monstro consagrado Raul Cortez, deu ao telespectador um presente de um sotaque Italiano que foi amadurecendo gradativamente à medida que a novela avançava. Lembro-me perfeitamente de algumas atuações do ator em outros folhetins, a ousadia e profissionalismo de encarar o roteiro na hora da gravação, com a sua performance e memória fotográfica. Bastava olhar o roteiro, entender a personagem e enfrentar as câmeras fazendo todo estúdio parar diante da sua majestade.
Em uma entrevista exclusiva, gentilmente cedida à mim, Sônia Zagury relata com muita emoção o prazer de ter sido convidada para interpretar a rude, topetuda e fofoqueira cozinheira “Antônia”, que se divertia com as fofocas que ela fazia de sua patroa megera.
As palavras da grandiosa atriz mostram nessa entrevista o que todos os amantes de um bom folhetim carregam também como opinião, a importância que é atuar com monstros consagrados e foi para Sônia Zagury algo inesquecível em sua carreira.
“Quero acrescentar que, o fato de ter contracenado com os grandes atores tipo: Antônio Fagundes, Ângela Vieira, Raul Cortez, Ana Paula Arósio, Thiago Lacerda e outros, foi realmente algo que para mim foi muito importante. Gostaria muito que tivesse acontecido mais vezes. Não posso reclamar. Eu fiz várias participações, gostei de tudo que fiz, mas, fazer a Antônia em “Terra Nostra”, ficou na história”.
Sônia Zagury carrega ainda toda força e vitalidade de uma atriz veterana, que busca as grandes oportunidades de continuar mostrando o seu trabalho nas telas deste país varonil. Com um talento monstruoso, espera que outros convites surjam com mais constância; pois, o alimento de um ator de televisão é realmente presentear o telespectador com seu trabalho diferenciado em cada obra e é certo que uma estrela não pode deixar de brilhar; caso contrário, o telespectador é que está sendo furtado o seu bem maior que é estar diante da televisão juntamente com a sua família apreciando cada capítulo de uma história vivenciada pelo ator ou atriz que ao se posicionar diante da câmera irá transmitir o amor ou ódio esbanjando talento na pele dos mais variados personagens postos em suas mãos.
No meu ponto de vista, Terra Nostra, deu o recado para o mundo com seu estrondoso sucesso e deixou uma enorme saudade aos telespectadores de outrora, amantes da boa teledramaturgia, sendo amenizada com a sua terceira reprise à partir do dia 28 de fevereiro de 2019 pelo canal Viva, logo após a reprise do folhetim “BAILA COMIGO” às 14:30 e esperamos com muita ansiedade sentados na primeira fila.