Para quê Lexotan?
O mundo parece andar depressivo. Não é raro, mas ao contrário, é comum encontrarmos quem anda dizendo ser infeliz, ter-se sempre triste, angustiado e envenenando-se com caixas e mais caixas de antidepressivos. Dizer não à depressão é dizer o mesmo à obsessão. Uma anda de mãos dadas com a outra, pegando os desprevenidos, armadilha para os invigilantes. Não ignoremos as constantes interferências dos espíritos em nossas vidas.
Somos pura energia condensada (quando no corpo), que se intercambia com outras energias em toda a vida universal. Os dois planos da vida estão em permanente comunicação. Daí, portanto não aceitar a influência do mundo espiritual, sendo ela boa ou má, é não assimilar a questão da sintonia vibratória e, por conseguinte não arejar a casa mental com oração e, sobretudo comportamentos que elevem os valores morais. Os remédios só exercem efeitos sobre a matéria, entorpecendo-a. O lenitivo para o espírito ta em cada um de nós, somos nossa própria farmácia, que se diga de passagem, tem remédios para muitos males e ainda por cima não dói no bolso.
Deus não pune a ninguém, somos responsáveis pelo que passamos, é com o nosso livre arbítrio que escolhemos nossos caminhos. O deprimido encontra-se intoxicado, fruto de fatores e vivências negativas que fazem morada no seu consciente. Manter a alta freqüência nas sugestões, opiniões, idéias e pensamentos é blindar-se dos ataques dos espíritos obsessores, que nada mais são do que semelhantes nossos, em condições vibratórias inferiores dado o estado de perturbação em que se encontram.
Na vida escolhemos de tudo, desde a roupa que vestiremos, a nossa cor predileta, e porque não sabermos também escolher as nossas companhias, entendendo serem também elas, as espirituais. Somos o que pensamos e, teremos ao nosso lado quem se afina com nossa vibração. Jesus nos deixou bem claro: Orai e vigiai.
Pela prática do bem, da caridade, da oração, semelhante atração teremos, mas dos Espíritos Superiores. O mau atrai o mau, como o bem só atrai o bem.