PEDOFILIA LEGALIZADA NA FRANÇA

Há alguns anos, um sujeito chamado Luuk van Middelaar escreveu um livro intitulado "Politicídio - O assassinato da Política na Filosofia Francesa". Nessa obra, o autor descreveu o gradual processo de contaminação do meio político francês por ideologias nefastas, propagadas ao longo do séc. XX por filósofos de cepa marxista como Jean-Paul Sartre, Gilles Deleuze e Michel Foucault: tipos profundamente contrários à moral tradicional e aos valores cristãos - ou seja, àquilo que sempre sustentou e serviu de arrimo às sociedades ocidentais.

Essa combinação infausta de política e (má)filosofia frutificou sobejamente entre um povo que, de modo deliberado, se afastava de suas raízes em direção a todo tipo de progressismo insalubre: seus frutos podres contam-se aos montes por lá, refletindo e replicando todos os pontos da agenda político-cultural da Esquerda contemporânea. Um verdadeiro jardim de espíritos degenerados, imersos no lodo pútrido do relativismo moral.

Um fato, no entanto, veio tornar ainda mais lúgubre esse cenário que já era moralmente desolador: o Parlamento da França acaba de aprovar uma lei que torna desnecessário qualquer limite de idade para o consentimento sexual. Isto é, se não houver objeção ou recusa explícita por parte da criança, um homem adulto vai poder manter relações sexuais com, por exemplo, uma menininha de 5 ou 6 anos. Na prática, isso representa, evidentemente, uma forma mal-disfarçada de legalização da pedofilia.

Ressalte-se, ademais, que essa monstruosidade jurídica surge numa época em que a islamização da França já demonstra ser irreversível - graças, aliás, ao multiculturalismo suicida da política esquerdista de fronteiras abertas e imigração descontrolada. Nesse sentido, vale lembrar que muitos dos muçulmanos que se estabeleceram ou estão se estabelecendo em território francês provêm de sociedades islâmicas do Norte da África e do Oriente Médio que não apenas toleram mas até estimulam o casamento entre adultos e crianças.

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Que Deus tenha piedade dessa França que há muito tempo se esqueceu d'Ele.