A juventude tem pressa!
I - A parte econômica – introdução desnecessária, mas pertinente.
Quem viveu sua juventude nos anos idos anos de 1990, no Brasil, pode até não ter percebido, mas deve aceitar que o mundo mudou e mudou muito, em certa medida para melhor, e em outra nem tanto.
O Brasil que nos dava a promessa de país do futuro, nos regala agora um resquício da quentura dessa pólvora queimada, isto porque, as grandes promessas e transformações dos geniais anos 2000, hoje nada mais representa. Economicamente estamos de volta aquele nosso futuro ausente, como se fosse cronologicamente possível, aguardando um futuro mirado a partir dos anos 1990, em que tudo tendia a melhorar e o desemprego vilão diário, constante nos telejornais, seria pouco a pouco acautelado, com a promessa do grande plano real que em junho de 1994 reverteria a URV – Unidade Real de Valor, ao valor monetário final de Cr$ 2.750,00 (dois mil setecentos e cinquenta cruzeiros), em UM Real, como se fosse uma espécie de tábua de salvação, associado, é claro, ao nosso infalível tripé macroeconômico: i) Controle dos gastos públicos ou meta fiscal, ii) Controle da inflação ou meta de inflação e iii) câmbio flutuante.
Ocorre que o tempo passa e passa cada vez mais depressa. Nós que chegamos a galopar os impensáveis 5.000% anuais de inflação, nem de longe queríamos voltar a tal patamar, e assim se fez a vida em um Brasil que venceu o mostro tenebroso inflacionário, mas, que aprenderia a conviver com juros cada vez maiores. Para o nosso bem e alegria, sufocamos a inflação, aprendemos a conviver pacificamente com a SELIC taxa de liquidação e custódia, que passaria a indexar todas dívidas do país, inclusive a dos estados para com o Governo Federal, centuplicando nossa famosa dívida pública interna. Não tivemos nem sequer o benefício da escolha, ou era isso, ou seria nada.
De uma forma ou de outra, sabendo ou não dos riscos, mas vivendo como possível foi, chegamos aos anos 2000 e em especifico , desaguamos na era Lula, com um governo popular voltado para a política de credito e de consumo e cheio de benefícios fiscais, para os “amigos” e para que a sociedade pudesse a certo modo lograr algum êxito , dentro de uma ordem de assistencialismo que contrariava até mesmo o pragmatismo virtuosos do Partido dos Trabalhadores - com a cansativa propaganda de que não davam o peixe, mas ensinavam a pescar - resultado: Nem vara, nem peixe, nem pescaria. Nos viciamos.
II – Quando foi que tudo mudou?
Tempos difíceis, sem muita escolha, pai mandava, filho obedecia, ressabiado é verdade, mas obedecia, não havia sequer o benefício da escolha ou da dúvida. Era mais simples e bem mais direto, não digo que era bom, mas, a fluência entre as relações familiares estava constantemente abalada e, sem previsão de melhoras.
Nesse meio tempo as famílias estavam vivendo e tendo seus filhos, em uma criação beneficiada por essa “bonança” econômica na qual seria, por exemplo, possível não consertar mais a televisão velha, porque o ideal seria ter a melhor e mais cara, ainda que, em 24 ou 36 parcelas, tempo suficiente para que o tal aparelho se tornasse novamente obsoleto do ponto de vista tecnológico, mesmo, em perfeito estado de funcionamento e uso. Ideal para a compra do novo, embora não fosse como no passado, tão pertinente querer ao menos saber como se faria para conseguir o dinheiro a ser pago na nova aquisição. E isso aplica-se em tantos quantos bens de consumo poderem existir e serem alcançados.
A leniência com a qual aprendemos ultimamente a deseducar nossos filhos, resultou, em uma nova classe de humanos, sem consciência coletiva ou social, que desafia até mesmo os piores prognósticos da antropologia moderna. O pensamento coletivo, no que se refere a cooperação e cordialidade, passa a se tornar um sonho cada vez mais distante, não se pode afirmar que a teoria do homem cordial, do pensador Sérgio Buarque de Holanda, tem plena aplicação no Brasil de agora, nem no que virá. Ao que parece o novo homem que será resultado desse adolescente que estamos a criar, sofre mutações que o deixa mais recrudescente às sensibilidades coletivas. Não é raro encontrar alguém que note com clareza essa mutação empobrecedora nos adolescentes. Esse egocentrismo autista, essa terceirização de responsabilidades, essa falta de comunicação real, com gente próxima, pai, mãe, irmão ou até mesmo alguém mais próximo e virtuoso.
Os celulares, tabletes e computadores, ocupam cada vez mais o espaço familiar, a gana pelo consumo e necessidade interminável de ter cresce em uma escala insuportável, com efeito a impossibilidade de perceber que a vida não se restringe ao que se possui é um sonho cada vez mais efêmero, dentro de uma ótica cada dia mais nebulosa.
Nós seres humanos de agora, ostentamos marcas e frases que não são nossas, que não criamos e tampouco as escolhemos, mas as aceitamos porque a constante ação midiática patrocinada pelas lógicas de produção e de consumo, assim nos tem aguilhoado. Somos o resultado da descartabilidade à toda prova. Somos os novos seres vistos apenas como potenciais consumidores, somos nada mais que outdoors ambulantes vagando e ostentando cada vez mais pesadas e caras grifes, pelo simples fato de estar na moda ou de pertencemos a um seleto grupo de excelência social.
O muro de Berlim foi derrubado, bem mais pela Super Máquina (Knigth Rider, o filme, de Glem A Larson), que por qualquer ação política. A ação compartilhada e midiática da cultura pop norte-americana, ligada a uma propaganda cada vez mais crescente fez com que aquela fração de Alemanha retrograda, antiquada, signatária daquele regime tão desigual – onde só os líderes prosperavam de verdade – caísse, assim como a estátua de Josef Stalin, na fracassada União Soviética, pedaço a pedaço.
A brevidade com que são tratadas as relações humanas e a precariedade dessas relações é algo no mínimo alardeador e que salta aos olhos. Estamos diante de amizades liquidas, em uma sociedade líquida, como bem nos diria o Prof. Zygmunt Bauman. Pode-se em todo caso se apregoar a descartabilidade dos amigos, já que boa parte deles são conhecidos apenas pelas redes sociais, ou em melhor alcunha, que aqui me atrevo, “Redes antissociais”.
Há pressa na juventude que não pode esperar, nem mesmo em detrimento de seu próprio benefício. A sentença é: - tudo tem que está pronto e disponível, sem que se pese o preço e o valor que tem as coisas. É algo para além da fronteira do estranho.
Quantos pais conseguem repetir, de bom grado, com companhia de seus filhos, os programas simples que faziam no passado com seus pais? - Pouquíssimos. Tudo ficou chato! Um saco! Coisa de velho.
Se em uma plateia mista, de pessoas em idade entre 40 e 50 anos, perguntássemos quantos deles cuidariam de seus pais na velhice, certamente teríamos uma serie de mãos eretas em sinal de concordância, seguramente mais que o 50% da sala responderiam sem hesitar, entretanto, se ao invés disso refizéssemos a pergunta, e disséssemos; quantos de vocês tem filhos em idades entre 15 e 35 anos, e acreditam que esses jovens seriam capazes de cuidarem de vocês na velhice? Certamente teríamos um número bem inferior de mãos eretas, talvez por timidez o número chegasse a um meio da contagem anterior, mas não ultrapassaria isto, não mais que isso, certamente. Esse é o nosso dilema.
A sociedade caminha de forma voluntariosa para o caos moral, e o afastamento das pessoas, que contradiz um princípio básico em toda história, o que mostra que o homem é um ser gregário e, que só consegue atingir objetivos concretos quando está conectado a outros semelhantes a si, compartilhando ideais, compreendendo a ideia do outro, melhorando-a, ou ainda que criticando-a, trazendo luzes ao discurso, criando conjuntamente a novidade. É claro que os valores individuais existem e sempre se destacarão, mas nada, que tem a mão do homem, se fez por si, ou mesmo por esse homem só.
Há vários psicólogos que dizem, que aconselham, que não se deve ceder a pressão que há lá fora e, que é preciso pautar a sua realidade pelos conceitos da sua casa, da sua família para que se consiga preservar a integridade moral e comportamental desse adolescente, desse jovem, e com isso contribuir para um modo de construção humana em que os mínimos valores conservados durante a existência da família sejam guardados, não apenas para o bem daquela família, mas para que sirva como contribuição para a sociedade que irá receber os próximos jovens.
O acesso as novas tecnologias, e essa nossa economia pseudoestável, “onde basta querer para ter “, em que se pese o esforço da mamãe ou do papai de plantão, proporciona uma verdadeira ação deletéria nos conceitos do merecimento pelo esforço que se aplicava aos filhos em um passado recente.
Até parece que é o fim da linha e, que daqui para diante, seremos sempre os reféns, bem-humorados, visto como provedores da insaciável fome da propaganda cujo o veiculador ou veiculadora está bem atrás de você, te pedindo uma nova camiseta, um novo smartphone, um novo jogo, uma nova viagem, uma forma ainda que desconhecida de ter.
É preciso consciência e sobre tudo paciência. Somos o choque agudo de gerações, a voz dissonante na multidão, o não, amargo e indigesto ao melhor convite na mensagem de voz ou escrita no bendito Whatzapp. Você é o amigo real e, por isso e só por isso não pode ser legado a postura de virtual.
Antes de preparar o planeta para as novas gerações, é preciso preparar e reeducar as novas gerações para cuidarem desse planeta.
A ver, a conferir !
Taciano Minervino.
I - A parte econômica – introdução desnecessária, mas pertinente.
Quem viveu sua juventude nos anos idos anos de 1990, no Brasil, pode até não ter percebido, mas deve aceitar que o mundo mudou e mudou muito, em certa medida para melhor, e em outra nem tanto.
O Brasil que nos dava a promessa de país do futuro, nos regala agora um resquício da quentura dessa pólvora queimada, isto porque, as grandes promessas e transformações dos geniais anos 2000, hoje nada mais representa. Economicamente estamos de volta aquele nosso futuro ausente, como se fosse cronologicamente possível, aguardando um futuro mirado a partir dos anos 1990, em que tudo tendia a melhorar e o desemprego vilão diário, constante nos telejornais, seria pouco a pouco acautelado, com a promessa do grande plano real que em junho de 1994 reverteria a URV – Unidade Real de Valor, ao valor monetário final de Cr$ 2.750,00 (dois mil setecentos e cinquenta cruzeiros), em UM Real, como se fosse uma espécie de tábua de salvação, associado, é claro, ao nosso infalível tripé macroeconômico: i) Controle dos gastos públicos ou meta fiscal, ii) Controle da inflação ou meta de inflação e iii) câmbio flutuante.
Ocorre que o tempo passa e passa cada vez mais depressa. Nós que chegamos a galopar os impensáveis 5.000% anuais de inflação, nem de longe queríamos voltar a tal patamar, e assim se fez a vida em um Brasil que venceu o mostro tenebroso inflacionário, mas, que aprenderia a conviver com juros cada vez maiores. Para o nosso bem e alegria, sufocamos a inflação, aprendemos a conviver pacificamente com a SELIC taxa de liquidação e custódia, que passaria a indexar todas dívidas do país, inclusive a dos estados para com o Governo Federal, centuplicando nossa famosa dívida pública interna. Não tivemos nem sequer o benefício da escolha, ou era isso, ou seria nada.
De uma forma ou de outra, sabendo ou não dos riscos, mas vivendo como possível foi, chegamos aos anos 2000 e em especifico , desaguamos na era Lula, com um governo popular voltado para a política de credito e de consumo e cheio de benefícios fiscais, para os “amigos” e para que a sociedade pudesse a certo modo lograr algum êxito , dentro de uma ordem de assistencialismo que contrariava até mesmo o pragmatismo virtuosos do Partido dos Trabalhadores - com a cansativa propaganda de que não davam o peixe, mas ensinavam a pescar - resultado: Nem vara, nem peixe, nem pescaria. Nos viciamos.
II – Quando foi que tudo mudou?
Tempos difíceis, sem muita escolha, pai mandava, filho obedecia, ressabiado é verdade, mas obedecia, não havia sequer o benefício da escolha ou da dúvida. Era mais simples e bem mais direto, não digo que era bom, mas, a fluência entre as relações familiares estava constantemente abalada e, sem previsão de melhoras.
Nesse meio tempo as famílias estavam vivendo e tendo seus filhos, em uma criação beneficiada por essa “bonança” econômica na qual seria, por exemplo, possível não consertar mais a televisão velha, porque o ideal seria ter a melhor e mais cara, ainda que, em 24 ou 36 parcelas, tempo suficiente para que o tal aparelho se tornasse novamente obsoleto do ponto de vista tecnológico, mesmo, em perfeito estado de funcionamento e uso. Ideal para a compra do novo, embora não fosse como no passado, tão pertinente querer ao menos saber como se faria para conseguir o dinheiro a ser pago na nova aquisição. E isso aplica-se em tantos quantos bens de consumo poderem existir e serem alcançados.
A leniência com a qual aprendemos ultimamente a deseducar nossos filhos, resultou, em uma nova classe de humanos, sem consciência coletiva ou social, que desafia até mesmo os piores prognósticos da antropologia moderna. O pensamento coletivo, no que se refere a cooperação e cordialidade, passa a se tornar um sonho cada vez mais distante, não se pode afirmar que a teoria do homem cordial, do pensador Sérgio Buarque de Holanda, tem plena aplicação no Brasil de agora, nem no que virá. Ao que parece o novo homem que será resultado desse adolescente que estamos a criar, sofre mutações que o deixa mais recrudescente às sensibilidades coletivas. Não é raro encontrar alguém que note com clareza essa mutação empobrecedora nos adolescentes. Esse egocentrismo autista, essa terceirização de responsabilidades, essa falta de comunicação real, com gente próxima, pai, mãe, irmão ou até mesmo alguém mais próximo e virtuoso.
Os celulares, tabletes e computadores, ocupam cada vez mais o espaço familiar, a gana pelo consumo e necessidade interminável de ter cresce em uma escala insuportável, com efeito a impossibilidade de perceber que a vida não se restringe ao que se possui é um sonho cada vez mais efêmero, dentro de uma ótica cada dia mais nebulosa.
Nós seres humanos de agora, ostentamos marcas e frases que não são nossas, que não criamos e tampouco as escolhemos, mas as aceitamos porque a constante ação midiática patrocinada pelas lógicas de produção e de consumo, assim nos tem aguilhoado. Somos o resultado da descartabilidade à toda prova. Somos os novos seres vistos apenas como potenciais consumidores, somos nada mais que outdoors ambulantes vagando e ostentando cada vez mais pesadas e caras grifes, pelo simples fato de estar na moda ou de pertencemos a um seleto grupo de excelência social.
O muro de Berlim foi derrubado, bem mais pela Super Máquina (Knigth Rider, o filme, de Glem A Larson), que por qualquer ação política. A ação compartilhada e midiática da cultura pop norte-americana, ligada a uma propaganda cada vez mais crescente fez com que aquela fração de Alemanha retrograda, antiquada, signatária daquele regime tão desigual – onde só os líderes prosperavam de verdade – caísse, assim como a estátua de Josef Stalin, na fracassada União Soviética, pedaço a pedaço.
A brevidade com que são tratadas as relações humanas e a precariedade dessas relações é algo no mínimo alardeador e que salta aos olhos. Estamos diante de amizades liquidas, em uma sociedade líquida, como bem nos diria o Prof. Zygmunt Bauman. Pode-se em todo caso se apregoar a descartabilidade dos amigos, já que boa parte deles são conhecidos apenas pelas redes sociais, ou em melhor alcunha, que aqui me atrevo, “Redes antissociais”.
Há pressa na juventude que não pode esperar, nem mesmo em detrimento de seu próprio benefício. A sentença é: - tudo tem que está pronto e disponível, sem que se pese o preço e o valor que tem as coisas. É algo para além da fronteira do estranho.
Quantos pais conseguem repetir, de bom grado, com companhia de seus filhos, os programas simples que faziam no passado com seus pais? - Pouquíssimos. Tudo ficou chato! Um saco! Coisa de velho.
Se em uma plateia mista, de pessoas em idade entre 40 e 50 anos, perguntássemos quantos deles cuidariam de seus pais na velhice, certamente teríamos uma serie de mãos eretas em sinal de concordância, seguramente mais que o 50% da sala responderiam sem hesitar, entretanto, se ao invés disso refizéssemos a pergunta, e disséssemos; quantos de vocês tem filhos em idades entre 15 e 35 anos, e acreditam que esses jovens seriam capazes de cuidarem de vocês na velhice? Certamente teríamos um número bem inferior de mãos eretas, talvez por timidez o número chegasse a um meio da contagem anterior, mas não ultrapassaria isto, não mais que isso, certamente. Esse é o nosso dilema.
A sociedade caminha de forma voluntariosa para o caos moral, e o afastamento das pessoas, que contradiz um princípio básico em toda história, o que mostra que o homem é um ser gregário e, que só consegue atingir objetivos concretos quando está conectado a outros semelhantes a si, compartilhando ideais, compreendendo a ideia do outro, melhorando-a, ou ainda que criticando-a, trazendo luzes ao discurso, criando conjuntamente a novidade. É claro que os valores individuais existem e sempre se destacarão, mas nada, que tem a mão do homem, se fez por si, ou mesmo por esse homem só.
Há vários psicólogos que dizem, que aconselham, que não se deve ceder a pressão que há lá fora e, que é preciso pautar a sua realidade pelos conceitos da sua casa, da sua família para que se consiga preservar a integridade moral e comportamental desse adolescente, desse jovem, e com isso contribuir para um modo de construção humana em que os mínimos valores conservados durante a existência da família sejam guardados, não apenas para o bem daquela família, mas para que sirva como contribuição para a sociedade que irá receber os próximos jovens.
O acesso as novas tecnologias, e essa nossa economia pseudoestável, “onde basta querer para ter “, em que se pese o esforço da mamãe ou do papai de plantão, proporciona uma verdadeira ação deletéria nos conceitos do merecimento pelo esforço que se aplicava aos filhos em um passado recente.
Até parece que é o fim da linha e, que daqui para diante, seremos sempre os reféns, bem-humorados, visto como provedores da insaciável fome da propaganda cujo o veiculador ou veiculadora está bem atrás de você, te pedindo uma nova camiseta, um novo smartphone, um novo jogo, uma nova viagem, uma forma ainda que desconhecida de ter.
É preciso consciência e sobre tudo paciência. Somos o choque agudo de gerações, a voz dissonante na multidão, o não, amargo e indigesto ao melhor convite na mensagem de voz ou escrita no bendito Whatzapp. Você é o amigo real e, por isso e só por isso não pode ser legado a postura de virtual.
Antes de preparar o planeta para as novas gerações, é preciso preparar e reeducar as novas gerações para cuidarem desse planeta.
A ver, a conferir !
Taciano Minervino.