AtOalidades
E o Brasil caprichou na sua apresentação no Forum Econômico de Davos, na Suíça, levando expoentes da política e do empresariado nacional. Entretanto, foi marcante o contraste de público que se reuniu para ouvir Temer e Trump. E era esperado que assim fosse. O polêmico Presidente estadunidense é apenas um segundo Chefe de Estado - após Clinton - a prestigiar o evento e no caso do Brasil isso já se tornou uma tradição - independemente de alguma doméstica traição que quiçá exercesse ainda maior atração. Saudosos os tempos em que o alternativo Forum de Porto-Alegre existiu com um cunho essencialmente social... até se converter no opróbio justicial.
Mas a menção a traição fornece e fornica em muitos ângulos. Inda agora pululam no fofocário internacional rumores de que o primeiro-casal norte-americano estaria à beira do rompimento em razão relação extra-marital trúmpica, cuja iminente revelação teria sido abafada por acordo entre as partes, no valor de 130 mil dólares. Valor aparentemente insignificante quem lida com bilhões.
E por falar nessas cifras que valem tantas safras, não sofras, vou dizer onde elas mais alto falam: entre as cidades que abrigam o maior número de bilionários, Londres e Hong-Kong aparecem empatadas, com mais de uma vintena cada; Londres teria quarenta e tantos, e nem sei se o Al-Fayed, dono da Harrods, que já esteve entre fornecedores exclusivos do realeza britânica, está nesse grupo; contudo, surpreendentemente, apesar de mais que centenário o desaparecimento violento do czarismo, é Moscou que tem, folgada e volgadamente, o maior número de bilionários: são 84. E tampouco sei se Putin já faz parte deles, tão ocupando que anda em absoluto mandar. Quiçá já seja ele a melhor expressão da ressurreição do czar.
O calvário de Luiz Indignácio não pára. Agora circula pelas redes sociais, fartamente aprovada e repassada uma manifestação que se atribui a Marieta Severo, sob o título Você errou Luiz, que parece ser o último prego no ataúde do ex-metalúrgico que ousou ser Presidente. A catilinária - que me cheira a fakenews - é bem incisiva, tem gosto de vingança e não foge ao elitismo aristocrático que quem a faca na mão tem - contra o etilismo de quem, lugar-comum, não passa da 51.
Marieta, se for ela mesmo a autora, não parece se conformar com a dor de cotovelo de ver seu ex trocando o champã pela pinga da vez...
Será não mais Mulher de Atenas?