AS PIRAMIDES SE SUPERARAM EM 2017

A muito tempo existe no mundo, jogos de Piramides, mas a dificuldade, sem internet, era difícil, e mal passavam de 100 investidores, que sem CNPJ, e sem autorização do Banco central, no caso do Brasil, era considerado ilegal.

Ai aparentemente surgiu Satoshi Nakamoto, e criou Biticoin, Cliptomoeda virtual, que poderia ser comprado com transferência bancária para uma conta da Bitcoin, e no qual o comprador se tornava credor de um certo de Bitcoin, na data do deposito na referida firma Biticoin.

No Brasil a empresa a seguir citada, promete mundos e fundos com o caso da noticia das 10 maiores criptomoedas em seguida citada, e vejam que são as 10 maiores citadas, algumas já ultrapassaram 150 bilhões de valor em investimentos, maiores que os principais bancos brasileiros.

Ou seja, se você aplicou no caso da (Ripple 36.018%), R$.3.000,00 (três mil reais), está hoje com um saldo de mais de R$.1.000.000,00 (UM MILHÃO DE REAIS), HOJE EM DIA, dizendo que você, teve um lucro em seu investimento de 36.018%.

Quando alguém questiona, que pode ser uma PIRAMIDE, a alegação daqueles que estimula o investimento nas cliptomoedas, dizem simplesmente, invistam somente um por cento de seu patrimônio, ASSIM SE PERDER, PERDEM POUCO, PERDEM QUANTIA QUE PODEM SUPORTAR.

A questão a meu ver, é se eu consigo vender a criptomoeda, talvez até se sair hoje, talvez consiga, não sou especialista, e não quero ser especialista, SE ESTA OPERAÇÃO DE VENDA, ou seja de liquidação das cliptomoedas tem sido fácil em escala de MILHÕES.

Entrar em uma pirâmide é fácil, sair alguma pessoa que sai primeiro consegue e com vantagem, e o resto pagam o “pato”, e aqueles que intermediaram, foram depositário, investiram em outros bens, antes da coisa “quebrar”, logicamente vão levar a vantagem.

Argumentar, contra o “surto” midiático de altos lucros, escritos, falados, desenhados, mostrados por escritas e por imagens, e por pessoas “GRAUDAS”, com curriculum de MBA, e outras é impossível.

Assim quero que aqueles que entraram nesta, possam sair, com pelo menos aquilo que investiram, quando houver a corrida.

A bolha dos bancos habitacionais(imobiliários americanos) e de mais alguns outros países do mundo, explodiram em 2008 nos EUA, trazendo reflexos nas ações brasileiros em percentuais astronômicos. No caso da Aracruz do Rio Grande do Sul, (empresa de reflorestamento), quem tinha investido R$.1.000.000,00, passou a ter R$.50.000,00, para liquidação ou seja perdeu 95% do valor do investimento.

No caso Petrobras, vi esta semana no Face, um investidor que tirou do FGTS, R$.19.000,00, e tem hoje R$.1.340,00, ou seja , uma perda de 740%.

E ações é de empresa existente, com suporte, com valorização em bolsas de valores, etc, e mesmo assim no clash de 2008, muitos perderam e muito, vejam no final abaixo, o caso de ( Bernard Madoff) Wikipédia.

Está muito difícil ser capitalista, no Brasil e no mundo, sem contar onde são Comunista ou altamente Socialista, como o caso de Cuba, Coreia do Norte, e Venezuela, onde quem um dia foi capitalista, foi “PILHADO”, pelo Estado em nome de um bem maior, que era distribuir aos menos necessitados, tornando a vida deles melhores, e acabaram com os ricos dos países, bem como com a riqueza do pais, deixando todos na miséria, pois é impossível dividir o já ganhou, precisa encontrar meios de dividir o resultado de novos esforços, e ai incluir aqueles que queiram crescer, ter sucesso com esforço próprio, ou seja, aqueles que realmente quiserem sucesso tem que se esforçar e ir atrás; pois para aqueles que for entregue gratuitamente, com certeza vão dormir na rede em sobra próximo a bica de agua fresca, e com certeza só vai continuar recebendo sem nada criar, ou acrescer pra si, ou para outrem.

Concluindo, espero sempre investir naquilo que estiver vendo, que possa por as mãos, adquirindo aquilo que eu possa administrar diretamente, mesmo sabendo que com os tributos e os custos de manutenção, o “LUCRO SERÁ INFIMO”, mas no final, se puder acumular alguma coisa de pé de meia, e se não for PILHADO, quem sabe sobrará para o final da vida, e sobrará ainda alguma coisa para os descendentes.

Façam suas Escolhas, e se forem atrás de grandes percentuais, vão correr o risco de não conseguirem de volta, nem mesmo o investido. 04.02.2018.

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A primeira criptomoeda descentralizada, o Bitcoin, foi criado em 2009 por Satoshi Nakamoto, pseudônimo utilizado pela pessoa que criou a moeda virtual. Em abril de 2011, o Namecoin foi criada como uma tentativa de formar um DNS descentralizado, o que tornaria a censura na internet algo muito difícil

Criptomoeda

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Uma criptomoeda (ou moeda virtual) é um meio de troca que se utiliza da tecnologia de blockchain e da criptografia para assegurar a validade das transações e a criação de novas unidades da moeda.[1] O Bitcoin, a primeira criptomoeda descentralizada, foi criado em 2009 pelo pseudônimo Satoshi Nakamoto.[2] Desde então, inúmeras criptomoedas têm sido criadas com base no protocolo do Ethereum, principalmente após a onda massiva de Ofertas Iniciais de Moedas (usualmente referida como ICO, do inglês Initial Coin Offering) que ocorreu em 2017.[3]

Ao contrário de sistemas bancários centralizados, grande parte das criptomoedas usam um sistema controle descentralizado[4] com base na tecnologia de blockchain, que é um tipo de livro-registro distribuído operado em uma rede ponto-a-ponto (peer-to-peer) de milhares computadores, onde todos possuem uma cópia igual de todo o histórico de transações, impedindo que uma entidade central promova alterações no registro ou no software unilateralmente sem ser excluída da rede.[5]

As 10 criptomoedas que mais subiram em 2017 - altas vão até 36.000% - InfoMoney

Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/bitcoin/noticia/7182478/criptomoedas-que-mais-subiram-2017-altas-vao-ate-000

1 Ripple 36.018%

2 NEM 29,842%

3 Stellar 14,441%

4 Dash 9,265%

5 Ethereum 9,162%

6 Litecoin 5,046%

7 Cardano 2.782%

8 Bitcoin 1,318%

9 Bitcoin Cash 523%

10 Iota 501%

Bernard Madoff

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Bernard Lawrence "Bernie" Madoff (Queens, Nova Iorque, 29 de abril de 1938) foi o presidente de uma sociedade de investimento que tem o seu nome e que fundou em 1960. Esta sociedade foi uma das mais importantes de Wall Street. Madoff também foi uma das principais figuras da filantropia judaica. Em Dezembro de 2008 Madoff foi detido pelo FBI e acusado de fraude. O juiz federal Louis L. Stanton congelou os ativos de Madoff. Suspeita-se que a fraude tenha alcançado mais de 65 bilhões de dólares, o que a torna numa das maiores fraudes financeiras levadas a cabo por uma só pessoa.

Índice 1Vida pessoal2Vítimas de Madoff3Ver também4Ligações externas5ReferênciasVida pessoal[editar | editar código-fonte]

Madoff nasceu em 1938 no seio de uma família judaica e é casado com Ruth Madoff. Foi membro ativo da National Association of Securities Dealers (NASD), organização autorregulada na indústria de ativos financeiros norte-americanos. A sua empresa esteve entre as cinco que impulsionaram o desenvolvimento do NASDAQ, e o próprio Bernard trabalhou como coordenador-chefe do mercado de valores.

O grupo incluía duas áreas separadas: Bernard Madoff Investment Securities LLC, com as funções de corretor de bolsa (broker) e formador de mercado em ações norte-americanas (market maker), onde trabalhava a maioria do pessoal, e a área de Investment Advisory, foco de toda a fraude.

Nesta última Bernard Madoff realizava os investimentos para hedge funds como o Fairfield Sentry, Kingate ou Optimal (grupo banco Santander).

Apesar do êxito histórico dos resultados dos fundos geridos pela sua empresa, desde 1992 a gestão recebeu algumas críticas isoladas. Veio-se a descobrir posteriormente como os auditores da Madoff trabalhavam num pequeno escritório sem praticamente terem pessoal.[1]

Vítimas de Madoff[editar | editar código-fonte]

Madoff, com fama de filantropo, não só enganou entidades bancárias e grupos de investimento, como também são vítimas da sua fraude fundações e organizações caritativas.

A Securities Investor Protection Corporation (SIPC) está em processo de liquidação da brokerage da empresa de Madoff, com Irving Picard a atuar como trustee. A SIPC assegura até 500 000 dólares para dinheiro em falta em contas de brokerageindividuais, mas não protege contra maus investimentos.[2]

Stephen Harbeck, presidente da SIPC afirmou que os registos financeiros do departamento de gestão de investimentos demorarão seis meses a analisar. “Há alguns ativos, mas não tenho ideia de qual a relação com os pedidos sobre eles. Os registos são altamente suspeitos neste caso.”[3]

De acordo com o The Wall Street Journal[4], os investidores com maiores perdas incluíam:

• Fairfield Greenwich Advisors, 7,5 bilhões de dólares

• Tremont Capital Management, 3,3 bilhões de dólares

• Banco Santander, 2,87 bilhões de dólares

• Bank Medici, 2,1 bilhões de dólares

• Ascot Partners, 1,8 bilhão de dólares

• Access International Advisors,1,4 bilhão de dólares

• Fortis, 1,35 bilhão de dólares

• Union Bancaire Privée, 1 bilhão de dólares

• HSBC, 1 bilhão de dólares

As potenciais perdas destes nove investidores totalizam 22320 milhões (português europeu) ou 22,32 bilhões (português brasileiro)de dólares. Outros investidores, com perdas potenciais entre 100 milhões e um bilhão de dólares incluem as seguintes entidades: Natixis SA, Carl J. Shapiro, Royal Bank of Scotland Group PLC, BNP Paribas, BBVA, Man Group PLC, Reichmuth & Co., Nomura Holdings, Aozora Bank,[5] Maxam Capital Management, EIM SA, e AXA SA.

O total de perdas potenciais segundo o The Wall Street Journal é 65 bilhões de dólares, o que faz de Madoff o autor da maior fraude financeira de todos os tempos.

Numerosas entidades estrangeiras foram afetadas. Supõe-se que haja só de fundos portugueses cerca de 76 milhões de euros aplicados no esquema fraudulento de Madoff.[6]

Em 29 de junho de 2009, Madoff foi condenado a 150 anos de prisão por um tribunal de New York.

Em 11 de dezembro de 2010 seu filho Mark Madoff suicidou-se.[7] Em 2014 morreu o filho mais novo Andrew Madoff, vítima de câncer (linfoma).

Em janeiro de 2017, chegou a criar um monopólio dentro da penitenciária federal de Butner, na Carolina do Norte, onde está preso. Madoff comprou todos os pacotes de Swiss Miss, uma bebida instantânea de chocolate, diretamente das autoridades da prisão, e posteriormente revendeu a outros detentos por um preço maior.[2]

Ver também[editar | editar código-fonte]

• esquema de pirâmide

• esquema Ponzi

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 05/01/2018
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